tag:blogger.com,1999:blog-69165955551063044022024-03-17T08:14:17.761-07:00Presbiterianos CalvinistasSomos presbiterianos, calvinistas e bíblicos. Fazemos coro com aqueles que olham com reserva para as novidades surgidas entre os neopentecostais que têm deturpado os ensinamentos bíblicos reformados.Djalma Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/13371770008172980539noreply@blogger.comBlogger285125tag:blogger.com,1999:blog-6916595555106304402.post-50038170538797732832016-04-27T13:56:00.000-07:002016-04-27T13:56:07.164-07:00III – A EFICÁCIA DO BATISMO<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">III
– A EFICÁCIA DO BATISMO.<o:p></o:p></span></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<i><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Pr.
João Ricardo Ferreira de França.<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"> </span></b><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Compete-nos tratar
também deste tema que se relaciona com o Batismo Cristão que é o assunto da
eficácia deste sacramento. Isto é importante porque na tradição romanista o
sacramento do Batismo possui conotações regeneradoras, ou seja, para o
catolicismo romano o batismo opera a salvação. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"> Outra preocupação que nos faz ocupar deste assunto é fato
de que na tradição evangélica-protestante há uma tendência ao rebatismo como
padrão doutrinário ou mesmo como uma distinção entre os que seguem a doutrina
ortodoxa e os que são heterodoxos ou até mesmo os que são tidos como heréticos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">3.1
– A Eficácia dos Sacramentos e a Confissão de Fé de Westminster</span></i><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"> Qual é a validade dos sacramentos na vida cristã?
Qualquer pessoa que ministrar os sacramentos deve ser aceito como válido? Geralmente
a resposta que nós oferecemos a estas duas questões é que a validade do batismo
e a sua eficácia depende de quem realizou o sacramento; entretanto a Confissão
de Fé de Westmister apresenta uma resposta interessante:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 4.0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">III.
A graça significada nos sacramentos ou por meio deles, quando devidamente
usados, não é conferida por qualquer, poder neles existentes; <i>nem a eficácia deles depende da piedade ou
intenção de quem os administra, mas da obra do Espírito e da palavra da
instituição, a qual, juntamente com o preceito que autoriza o uso deles, contém
uma promessa de benefício aos que dignamente o recebem.<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6916595555106304402#_ftn1" name="_ftnref1" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><b><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;">[1]</span></b></span><!--[endif]--></span></a>
<o:p></o:p></i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"> A declaração da Confissão de fé neste particular assegura
que a validade dos sacramentos não é dependente da piedade (santidade) ou da
intenção (pressuposto teológico) daquele que o administra. Isto se aplica aos
dois sacramentos ordenados e estabelecidos pelo Senhor.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">3.2
– A Validade e Eficácia do Batismo</span></i><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"> A doutrina da comunhão dos santos é expressa no credo
apostólico “Creio na Comunhão dos Santos” – geralmente se entende aqui uma
comunhão mística e também a santa ceia como sendo a forma visível desta
comunhão, pois, ela expressa a unidade da Igreja. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"> Mas, quando estudamos a Carta de Paulo aos Efésios
encontramos Paulo dizendo: “Há uma só fé, um só batismo” (Efésios 4.8). Será
que a doutrina do sacramento do Batismo expressa exatamente a unidade? A
unidade da fé expressa pelo Batismo tem deixado de ser analisado; e tem-se
colocado para a Igreja uma postura de sermos negligente a este particular. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"> Quando lemos esta expressão Paulina nos vem a mente a
prática do rebatismo dentro da tradição evangélica-protestante. Está correto a
prática do rebatismo? Quando presbiterianos, congregacionais, luteranos,
anglicanos e reformados são recebidos em outras comunidades evangélicas são
automaticamente constrangidos a rebatizar-se. Será que isso é válido? <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"> A Confissão de fé de Westminster quando toca nesta
temática nos traz a lume uma resposta importante: “VII. <i>O sacramento do batismo deve ser administrado uma só vez a uma mesma
pessoa</i><a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6916595555106304402#_ftn2" name="_ftnref2" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;">[2]</span></span><!--[endif]--></span></a>”<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"> A Confissão de Fé assegura-nos que o sacramento do
Batismo deve ser administrado uma só vez sobre a mesma pessoa. Esta posição
adotada é uma forma de combater os anabatistas que não aceitavam o pedobatismo<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6916595555106304402#_ftn3" name="_ftnref3" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;">[3]</span></span><!--[endif]--></span></a>;
bem como aqueles que julgavam o modo de batizar por aspersão errado e
procuravam rebatizar por imersão. A Confissão de fé usa o texto de Tito 3.5
como fundamento para a sua posição.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"> Mas, a grande questão é: Quanto aos que são oriundos do
Catolicismo Romano, eles devem ser rebatizados? O tema em si mesmo é
melindroso, polêmico e incômodo, pois, o presbiterianismo brasileiro é um dos
poucos no mundo a rebatizar católicos quando estes se convertem ao
protestantismo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">3.3
– Os Reformadores e a Validade do Batismo na tradição cristã</span></i><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"> Devemos considerar a posição dos principais reformadores
quanto a questão da validade do Batismo, como eles de fato encaravam o
sacramento para entendermos a problemática a respeito deste polêmico assunto.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"> Qual era a concepção dos primeiros reformadores a
respeito da validade eficácia do Batismo como sacramento estabelecido por
Cristo Jesus na Igreja? A sabedoria da igreja (ou ignorância como alguns
poderão alegar) deve ser sempre ouvida quanto a este assunto, a catolicidade da
Igreja reclama ser ouvida neste particular, inclusive na tradição Reformada.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">3.3.1
– Martinho Lutero</span></i><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"> Há muitos que asseguram que a validade do batismo está
vinculado a quem administra: por exemplo, se for o batismo efetivado pelo
pastor (evangélico ou protestante) este batismo deve ser aceito como válido,
mas se for realizado por um sacerdote católico romano deve ser rejeitado. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Curioso
é que este pensamento nunca esteve presente na mente dos primeiros
reformadores, incluindo Matinho Lutero que afirma que o ser humano batiza e não
batiza, então ele explica: “batiza, porque efetua a obra ao submergir o
batizando. Não batiza, já que nesta obra não age por sua própria autoridade,
mas representa Deus[...]” e ainda informa que “o batismo que recebemos por mãos
de um ser humano, não é do ser humano, mas de Cristo e de Deus”.<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6916595555106304402#_ftn4" name="_ftnref4" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;">[4]</span></span><!--[endif]--></span></a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"> A validade e eficácia do sacramento batismal não se
vincula a intenção ou a pessoa quem o administra. Uma vez que este sacramento é
outorgado por Deus à igreja por meio de um mandato divino, e o que o torna
válido é invocação do Deus trino para isso, então, não demérito no sacramente por
causa de quem o administra.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">3.3.2
– Ulrich Zwínglio</span></i><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">: <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"> Um dos reformadores pouco conhecido no Brasil chama-se
Zwínglio ou Zuínglio foi reformador na cidade de Zurique na Suiça, ele
sustentara que o batismo e a santa ceia não eram meios de graça, para ele estes
sacramentos nada carregavam de redentivo.<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6916595555106304402#_ftn5" name="_ftnref5" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;">[5]</span></span><!--[endif]--></span></a>.
Para este reformador o sacramento do Batismo era símbolo da unidade, por isso,
admite um só batismo.<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6916595555106304402#_ftn6" name="_ftnref6" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;">[6]</span></span><!--[endif]--></span></a> <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">3.3.3
– João Calvino</span></i><span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"> O reformador francês que residiu em Genebra e naquela
cidade desenvolveu o ministério da Palavra. Elaborou uma teologia dos
sacramentos que se faz presente em todas as confissões de fé reformadas
incluindo os Padrões de Westminster (padrões doutrinários na Igreja
Presbiteriana).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"> Calvino segue a definição agostiniana para os sacramentos
“uma forma visível de uma graça invisível”<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6916595555106304402#_ftn7" name="_ftnref7" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;">[7]</span></span><!--[endif]--></span></a>O
reformador de Genebra chama o sacramento do Batismo de uma “marca de nosso
cristianismo” e do “sinal no qual somos recebidos na Igreja, para que enxertados
em Cristo sejamos contados entre os filhos de Deus”.<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6916595555106304402#_ftn8" name="_ftnref8" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;">[8]</span></span><!--[endif]--></span></a>
<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"> Quanto ao tema da validade e eficácia do Batismo Calvino
revela que tanto um quanto o outro não depende de quem celebra o sacramento,
porque devemos receber o batismo como “se o recebêssemos das mãos do próprio
Deus[...] pode-se deduzir daqui de que nem se tira, nem se acrescenta nada ao
Sacramento a causa da dignidade de quem o administra [...] quando se envia uma
carta não se importe quem seja o portador”.<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6916595555106304402#_ftn9" name="_ftnref9" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;">[9]</span></span><!--[endif]--></span></a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 12.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">A tradição cristã Reformada nos deixa o
legado de que o batismo tem a sua validade eficácia não por causa da intenção
de quem administra. Isto também é assegurado na Confissão de Fé de Westmisnter
quando trata dos sacramentos: “[...]; <i>nem
a eficácia deles depende da piedade ou intenção de quem os administra, mas da
obra do Espírito e da palavra da instituição, a qual, juntamente com o preceito
que autoriza o uso deles, contém uma promessa de benefício aos que dignamente o
recebem</i>. Ref. Rom. 2:28-29; I Ped. 3:21; Mat. 3:11; I Cor. 12:13; Luc.
22:19-20; I Cor. 11:26.”<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-top: 12.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman",serif; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">O que nós aprendemos aqui sobre a validade
e a eficácia do sacramento do Batismo? Que para “a validade do sacramento é
essencial que seja ministrado ‘em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo’”.<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6916595555106304402#_ftn10" name="_ftnref10" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-size: 12pt; line-height: 107%;">[10]</span></span><!--[endif]--></span></a>
Ou seja, quando lemos Mateus 28.19 temos alí o designativo de Deus que dá
sentido e validade ao Bastismo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div>
<!--[if !supportFootnotes]--><br clear="all" />
<hr align="left" size="1" width="33%" />
<!--[endif]-->
<div id="ftn1">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6916595555106304402#_ftnref1" name="_ftn1" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Calibri",sans-serif; font-size: 10.0pt; line-height: 107%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[1]</span></span><!--[endif]--></span></a>
Confissão de Fé Capítulo XVII seção IIII.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn2">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6916595555106304402#_ftnref2" name="_ftn2" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Calibri",sans-serif; font-size: 10.0pt; line-height: 107%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[2]</span></span><!--[endif]--></span></a>
Confissão de Fé Capítulo XVIII seção 7<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn3">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6916595555106304402#_ftnref3" name="_ftn3" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Calibri",sans-serif; font-size: 10.0pt; line-height: 107%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[3]</span></span><!--[endif]--></span></a>
Pedobatismo = ao batismo dos filhos dos crentes recém-nascidos.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn4">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6916595555106304402#_ftnref4" name="_ftn4" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Calibri",sans-serif; font-size: 10.0pt; line-height: 107%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[4]</span></span><!--[endif]--></span></a>
LUTERO, Matinho. <b>Do Cativeiro Babilônico da Igreja</b> In: Obras Selecionadas, Volume
II, p. 379.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn5">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6916595555106304402#_ftnref5" name="_ftn5" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Calibri",sans-serif; font-size: 10.0pt; line-height: 107%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[5]</span></span><!--[endif]--></span></a>
TILLICH, Paul. <b>História do Pensamento
Cristão</b>, 1998, p.237.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn6">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6916595555106304402#_ftnref6" name="_ftn6" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Calibri",sans-serif; font-size: 10.0pt; line-height: 107%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[6]</span></span><!--[endif]--></span></a>
Apud, KLEIN, Carlos Jeremias. <b>Batismo e
Rebatismo nas mais Diversas Tradições
Cristãs. </b>São Paulo: fonte Editorial, 2010, p.43-44.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn7">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6916595555106304402#_ftnref7" name="_ftn7" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Calibri",sans-serif; font-size: 10.0pt; line-height: 107%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[7]</span></span><!--[endif]--></span></a>
CALVINO, Juan. <b>Institución de la Religón
Cristiana. </b>Barcelona: Felire, 1999, p. 1007-1008<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn8">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6916595555106304402#_ftnref8" name="_ftn8" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Calibri",sans-serif; font-size: 10.0pt; line-height: 107%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[8]</span></span><!--[endif]--></span></a>
Ibid, p. 1028.<o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn9">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6916595555106304402#_ftnref9" name="_ftn9" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Calibri",sans-serif; font-size: 10.0pt; line-height: 107%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[9]</span></span><!--[endif]--></span></a> <i>Ibid</i>, p. 1037. <o:p></o:p></div>
</div>
<div id="ftn10">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6916595555106304402#_ftnref10" name="_ftn10" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Calibri",sans-serif; font-size: 10.0pt; line-height: 107%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[10]</span></span><!--[endif]--></span></a>
HODGE, A.A. <b>Esboços de Teológia. </b>Tradução:
F.J.C.S - Lisboa. São Paulo: Publicações Evangélicas Selecionadas (PES), 2001,
p.846<o:p></o:p></div>
</div>
</div>
Rev.João Ricardo Ferreira de Françahttp://www.blogger.com/profile/14176995842971149235noreply@blogger.com15tag:blogger.com,1999:blog-6916595555106304402.post-79638719648367950452016-03-19T17:03:00.000-07:002016-03-19T17:06:23.970-07:00O ESTADO DA ALMA DEPOIS DA MORTE<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-iqFB9MMj1Y4/Vu3oiICwunI/AAAAAAAAD80/GpmBUWVzZBIQ8E1mLMdVMLuKJ4FOosRXA/s1600/images%2B%252812%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="230" src="https://1.bp.blogspot.com/-iqFB9MMj1Y4/Vu3oiICwunI/AAAAAAAAD80/GpmBUWVzZBIQ8E1mLMdVMLuKJ4FOosRXA/s320/images%2B%252812%2529.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<br />
1.<span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span>A Doutrina Protestante<br />
<br />
A Bíblia nunca fala que o homem tem algum outro corpo à parte de seu tabernáculo terreno e do corpo que há de possuir após a ressurreição. No entanto fala da alma como ativa e consciente quando está ausente no corpo e presente com o Senhor, e se a alma é uma substancia então ela possui poder, um poder de auto manifestação e um poder produtivo com base em sua natureza. A existência contínua da alma depois da morte é assunto à revelação divina. Constituía parte da fé da Igreja antes da vinda de Cristo. A revelação de todas as doutrinas que tratam dos destinos e salvação dos homens tem sido seguramente progressiva. Portanto, não deve surpreender-nos que a questão do estado futuro esteja muito menos desenvolvida no AT do que no NT. No entanto está ali. Quando Paulo (2Tm 1.10) se refere a “nosso Salvador Jesus Cristo, o qual aboliu a morte e trouxe à luz a vida e a imortalidade por meio do evangelho”, não se deve causar surpresa ao dizer que a vida futura era desconhecida.<br />
<br />
Quando o texto bíblico de Gênesis 3.19 diz: “...tu és pó, e ao pó retornarás”. (RA). Entende-se que o substantivo feminino alma ou נֶפֶשׁ (nephesh) não pode ser visto como pó, mas sopro, sendo semelhante à espirito (i.e., alma e espirito são termos sinônimos – apresentam a mesma ideia, que é a composição imaterial do homem), e, portanto, segundo a teologia dos hebreus, não deveria voltar ao pó; mas a Deus que a dera. Consequentemente, descobrimos que, por todas as Escrituras veterotestamentárias, apresentam-se os mais elevados conceitos acerca da natureza e do destino do homem. Lemos continuamente no AT que os mortos vão para os pais, como que descendo ao “Sheol”, ou seja, ao estado invisível que os gregos chamavam Hades. O Sheol é apresentado como o receptáculo ou morada geral dos espíritos dos falecidos, os quais estão ali em estado de consciência; alguns deles em estado de desventura e outros, de bem aventurança. Em todos os pontos, a ideia pagã do Hades corresponde à ideia bíblica do Sheol. Todas as almas iam para o Hades, algumas morando no Tártaro e outras, no Elíseo. Os hebreus consideravam que a alma dos mortos tinham consciência e atividade, é coisa evidente por prática na necromancia, e confirmada pela aparição de Samuel e Saul, tal como registrada em 1 Samuel 28.<br />
<br />
Devemos ter em mente que no NT há um comentário inspirado, e, portanto um comentário infalível das Escrituras veterotestamentárias. Com base neste comentário, aprendemos que o Velho Testamento contém muito que de outra maneira já havíamos descoberto. E assim temos no NT as mais explícitas declarações não só de que estava revelada no AT a doutrina de um estado futuro, mas que ela desde o principio constituía parte da fé do povo de Deus.<br />
<br />
Textos que reforçam esta ideia:<br />
<br />
Atos 26.6-8 - “E, agora, estou aqui para ser julgado por causa da esperança da promessa feita por Deus a nossos pais. a qual as nossas doze tribos, servindo a Deus fervorosamente noite e dia, esperam alcançar; é por causa desta esperança, ó rei, que eu sou acusado pelos judeus. Por que é que se julga entre vós incrível que Deus ressuscite os mortos?”<br />
<br />
A promessa a que ele se refere é a promessa de redenção por meio do Messias, redenção que inclui a libertação de seu povo do poder da morte e de outras más consequências do pecado. Esta era a promessa cujo cumprimento esperavam as doze tribos. Portanto, afirma-se que a crença em uma vida futura era parte de toda a religião hebreia.<br />
<br />
Gálatas 3.8 - “Ora, a Escritura, prevendo que Deus havia de justificar pela fé os gentios, anunciou previamente a boa nova a Abraão...”<br />
<br />
O evangelho, contudo, no sentido apostólico do termo, é a boa nova da salvação; e salvação é livramento da penalidade da lei e a restauração à imagem e ai favor de Deus, isso necessariamente envolve uma ideia de uma vida futura; de um estado futuro de miséria da qual a alma se torna livre, e de um estado futuro de glória e bem aventurança no qual ela foi introduzida.<br />
<br />
Hebreus 11.13-16 - “Todos estes morreram na fé, sem terem alcançado as promessas; mas tendo-as visto e saudado, de longe, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra. Ora, os que tais coisas dizem, mostram que estão buscando uma pátria. E se, na verdade, se lembrassem daquela donde haviam saído, teriam oportunidade de voltar. Mas agora desejam uma pátria melhor, isto é, a celestial. Pelo que também Deus não se envergonha deles, de ser chamado seu Deus, porque já lhes preparou uma cidade”.<br />
<br />
Portanto, a fé dos santos Veterotestamentários no invisível e eterno era tão intensa como a de qualquer outro grupo de pessoas desde a criação. Pois o que eles disseram foram do Espírito Santo, então o que disseram foi o que Deus disse. Temos, pois, a firme palavra da inspiração que nos diz que o povo de Deus creu, desde o princípio, em um estado de existência consciente para além do túmulo. Não carece de argumento e ninguém discute que esta é a doutrina do Novo Testamento.<br />
<br />
2.<span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span>O Estado Intermediário<br />
<br />
Assim como todos creem na ressurreição do corpo e no juízo futuro, também todos creem em um estado intermediário. Ou seja, creem que há um estado de existência entre morte e ressurreição, e que a condição dos mortos durante esse intervalo é diferente.<br />
<br />
A Bíblia não ensina antropologia de maneira formal, nem na esfera da fisiologia nem na da psicologia como área de ciência humana, mas pressupõe muito do que subjaz a esses diversos ensinos. Pressupõem que a alma e o corpo são duas substancias ligadas em uma união vital para constituir o homem, no atual estado de existência, como uma pessoa individual. Pressupõe que a sede dessa personalidade é alma. A alma é o eu, o Ego, do qual o corpo é o órgão. Pressupõe que a alma continua sua existência consciente, bem sua capacidade de agir e de perceber ações, uma vez separada do corpo. Já vimos que essa é a doutrina da Bíblia inteira. Os mortos, segundo as Escrituras, não deixam de existir; não deixam de continuar conscientes e ativos.<br />
<br />
Algumas considerações:<br />
<br />
Nosso Senhor prometeu que ressuscitaria seu povo dos mortos no ultimo dia. Portanto, parece estar envolvido na natureza da redenção de Cristo, e da união entre seu povo, que, enquanto estiverem ausentes do corpo, estarão presentes no Senhor. É inconcebível que, habitando neles o Espírito de Deus, que é o Espírito de santidade e glória, mergulhem na morte em um estado de existência inferior àquele que desfrutavam neste mundo. Portanto, descobrimos que, na parábola do rico e Lázaro, Cristo diz: “Aconteceu que morreu o mendigo, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão” (Lc 16.22). Portanto é inegável que a implicação de que em seu caso a transição foi imediata da terra para o céu. Ainda mais explicita é a declaração de nosso Senhor ao ladrão penitente: “Hoje mesmo estarás comigo no paraíso” (Lc 23.43). A palavra paraíso aparece em outras passagens no NT. Em 2 Coríntios 12.4, Paulo diz que foi arrebatado ao paraíso, o que explica dizendo que foi arrebatado até o terceiro céu. E em Apocalipse 2.7, Cristo diz: “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às Igrejas. Ao vencedor, dar-lhe-ei que se alimente da árvore da vida que se encontra no paraíso de Deus”. Portanto, é indubitável que o paraíso é o céu, e, consequentemente, quando Cristo prometeu ao ladrão moribundo que naquele dia ele mesmo estaria no paraíso, a promessa é que ele estaria no céu. Portanto, parece impossível que todo aquele que não repousa sua fé nos pais, e sim, na Bíblia, possa negar que alma do crente, na morte, entra no céu.<br />
<br />
A palavra céu é certamente um termo de tão ampla aplicação na Bíblia como vida diária. Falamos das aves do céu; das estrelas do céu; de nosso Pai que está no céu; e dos crentes como cidadãos do céu. Que o paraíso e céu não são a mesma coisa é mera disputa semântica. Se a palavra céu for tomada em um de seus sentidos legítimos, então é a mesma coisa; o Apóstolo, porém, diz que estão agora εν τοις επουρανιοις (Ef 2.6), ou seja, no céu. O paraíso, como termo empregado por Cristo e seus Apóstolos, é o lugar onde Cristo está agora e donde se manifesta sua presença e glória. Que esse é o lugar onde finalmente ele estabelecerá seu reino, e que todos os redimidos, revestidos de seus corpos ressurretos, estarão reunidos ali.<br />
<br />
Rev. Alfeu Magalhães.Djalma Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/13371770008172980539noreply@blogger.com14tag:blogger.com,1999:blog-6916595555106304402.post-7382155044185595192015-08-24T19:50:00.001-07:002015-08-24T19:50:34.187-07:00Em breve Introdução ao Novo Testamento<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="https://www.youtube.com/embed/d8H47hrb5GI" width="480"></iframe>Rev.João Ricardo Ferreira de Françahttp://www.blogger.com/profile/14176995842971149235noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6916595555106304402.post-4148385259808330952015-07-23T17:28:00.000-07:002015-07-23T19:23:56.328-07:00Entrevista com um ex-maçom.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-HZ6PpL8opbc/VbF_1n4KHRI/AAAAAAAABLQ/j4d7Uj2aTsU/s1600/%255BUNSET%255D" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://1.bp.blogspot.com/-HZ6PpL8opbc/VbF_1n4KHRI/AAAAAAAABLQ/j4d7Uj2aTsU/s320/%255BUNSET%255D" width="320" /></a></div>
Queremos enfatizar que essa entrevista não tem como objetivo matar a curiosidade das pessoas e sim esclarecer algumas coisas, principalmente os diversos boatos. <br />
<br />
Observação do entrevistado<br />
--<br />
O objetivo desse post não é atacar a maçonaria, e sim mostrar aos Cristãos que a verdadeira luz está fora dela; Tudo é justo e perfeito apenas na Glória de Cristo. As Escrituras são superiores a qualquer instrução moral e filosófica. Também decidi não dizer os segredos que são irrelevantes para o Cristão, seria apenas uma forma de satisfazer a curiosidade. E aos que se sentem incomodados com as críticas alheias, sugiro refletirem no seguinte versículo: <br />
-E pela tua ciência perecerá o irmão fraco, pelo qual Cristo morreu.<br />
Ora, pecando assim contra os irmãos, e ferindo a sua fraca consciência, pecais contra Cristo.<br />
Por isso, se a comida escandalizar a meu irmão, nunca mais comerei carne, para que meu irmão não se escandalize. 1 Coríntios 8:11-13<br />
Também não desejo causar polêmica, mas desejo que os Cristãos não se sintam seduzidos por um seleto grupo de maneira que possam se sentir mais especiais.<br />
--<br />
<br />
Entrevista concedida dia 22 de Julho de 2015.<br />
<br />
- Deus para a maçonaria é um ser pessoal? Você diria que é o Deus bíblico? <br />
<br />
Acreditam em um só "deus" que deseja salvar a todos os homens que fazem boas obras. A aproximação de "deus" se dá em fazer o bem. Então para "deus" convencer o homem a fazer o bem, tenta falar com o homem de diversas maneiras: Enviando Moisés, Jesus, Maomé, Buda, Zaratustra, etc. Sendo que o mesmo "deus" teria enviado todos eles. Porque há vários caminhos para esse "deus", e o caminho é fazer o bem diante da visão maçônica. <br />
<br />
- Há doutrinas na maçonaria? Eles usam a Bíblia ou ela é só um enfeite? <br />
<br />
A Bíblia na maçonaria é só mais um símbolo. Se a loja for em terra judaica é substituída por uma Torá, não precisa necessariamente ser em terra judaica, mas vai de acordo com os membros. Igualmente aos membros de outras religiões, como pode ser um Corão se os membros muçulmanos quiserem. A Bíblia é tão simbólica que vi um Judeu prestando juramento diante da bíblia. É chamado de livro sagrado na verdade. Mas só lêem alguns trechos como "Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união" se referindo à união entre os irmãos maçons. Utilizam partes fora de contexto. <br />
<br />
- Afinal eles ensinam ou não um tipo de religião lá? E se é uma religião o que buscam afinal? Se não adoram exclusivamente a Jesus?<br />
<br />
Eles juram que não, a maçonaria não é religião, mas desafio a tentar discutir acerca de soterologia com eles por exemplo, pois são unânimes em dizer que a salvação é pelas obras. Uma salvação extremamente pelagiana mesmo, entende? Posso considerar a maçonaria como uma religião ecumênica, aceita pessoas de todos os credos, mas faz os membros acreditarem que todos adoram o mesmo Deus, que todos os que fazem o bem se encontrarão no "oriente eterno" que é uma representação universal do "paraíso das religiões", como a Jerusalém Celestial para nós Cristãos. Sobre o que eles buscam, é ter uma vida de retidão e perfeição moral e intelectual, se livrar da ignorância, fanatismo e intolerância, praticar o bem, etc. Vou fazer uma analogia: São como uma pedra bruta, que ao viver uma vida “de retidão” vai sendo esculpida até se tornar uma pedra polida. Como se fosse o homem caído da nossa doutrina, se transformando e sendo justificado, se tornando santo, pela graça de Deus. Mas nesse caso ele seria transformado sem a graça de Deus! <br />
<br />
- A maçonaria não aceita mulheres? E o porque disto? <br />
<br />
Não aceitam mulheres, as lojas que aceitam são consideradas irregulares. Os membros das lojas regulares não podem visitar essas lojas e quem é irregular não é considerado maçom de acordo com todas as potências maçônicas. E sobre a proibição das mulheres, envolvem vários fatores como cultura da época do nascimento da maçonaria especulativa em que as mulheres não saíam de casa em certos horários e sequer tinham voz, como não podiam visitar bares aonde os maçons precisaram se reunir algumas vezes durante as revoluções, alguns até falam do medo do enfraquecimento da fraternidade por causa das mulheres (nós homens não somos muito racionais na presença das mulheres) e existem muitos fatores. Alguns mais radicais levam ao lado místico e falam sobre ordens solares e lunares, algo que nunca entendi por não ler sobre esoterismo. Também há a questão tradicional, para remeter à maçonaria operativa (época em que era constituída por construtores) e a Ordem dos Templários. Mas há ordens femininas paramaçônicas como a estrela do oriente (para parente de maçons), filhas de Jó (jovens parentes de maçons) e arco íris (qualquer jovem). <br />
<br />
- É difícil se desligar da organização? <br />
<br />
É fácil se desligar da organização, você manda uma carta em formato de petição. Mas você não deixa de ser maçom e ficam chamando para voltar. Dizem que era difícil no passado, mas hoje são tolerantes. <br />
<br />
- Você acha que o que acontece e é revelados aos que tem grau inferior serve só de fachada pra esconder algo por dentro? E já ouviu falar que eles ensinam a divinização do homem?<br />
Eu te diria que são diferentes níveis de conhecimento. Os graus menores são ensinamentos mais básicos que te deixa mais preparado e tolerante para o ensinamento que há de vir e se adaptar com a forma de ensinamento por ritual, que envolve bastante reflexão. Para alguém que cresce no evangelho por exemplo, fica difícil aceitar de cara a salvação por obras, então ele recebe algumas doses de humanismo para crer no seguinte: Se há várias religiões, por que a minha seria certa já que o meu Ir.'. é de outra religião e pratica mais o bem do que eu? Deus é injusto por mandar pessoas que fizeram o bem mas não conheceram Jesus para o inferno e mandar para o céu quem fez o mal, mas depois se arrepender e nascer de novo em Cristo? Por que o que praticou mais o bem merece menos do que o que está em Cristo? Isso não é falado nos rituais, mas pode ser discutido entre os IIr.'. se alguém confessar sua fé acerca da salvação de Cristo. Nos rituais isso é demonstrado implicitamente apenas, mas vai ficando mais clara a salvação por obras ao longo da jornada, os graus se categorizam em lojas, mas fica complicado explicar. <br />
<br />
- Você sente que sua vida pode estar ameaçada de alguma forma ao sair da maçonaria? <br />
<br />
De forma alguma, os IIr.'. somente chamam para voltar a ser ativo. <br />
<br />
- Queria saber qual o sinal que usam para saber que o outro é maçom. Tipo, tive um professor que é maçom e ele disse que se o carro de um maçom estraga - na pista, por exemplo - eles tem tipo um "código/sinal" que da pra saber. Logo, assim que passar outro maçom na pista, irá ajudá-lo. Isso é mesmo verdade?! Há algum código?! Se sim, poderia dizer qual!? <br />
<br />
Há o adesivo do compasso que pode ser normal ou ter também a indicação da potência maçônica ou M.'.I.'.C.'.T.'.M.'.R.'. e os toques de buzina, todavia isso é só no carro. Pois há maneiras de reconhecimento pessoais. Por exemplo, ficar com os pés em forma de esquadro imitando a seguinte figura \ / com os calcanhares colados, e o aperto de mão é dado com a mão direita exercendo pressão com o polegar sobre a articulação da falange do indicador. Há outras maneiras também, mas esse post não é sobre curiosidades. <br />
<br />
-O que é, definitivamente, a maçonaria? <br />
Ótima pergunta, mas é impossível responder em poucas palavras. Vou tentar resumir: é uma sociedade discreta aonde homens ditos livres e de bons costumes buscam se livrar dos vícios e aprimorar suas virtudes. São praticados rituais simbólicos, mas não são nada místicos como a maioria dos profanos pensam. São de diversas maneiras, falando de forma para simplificar bastante, um maçom responde a fala de outro oficial de acordo com o que está escrito no ritual e há também como "representações teatrais". É difícil explicar com palavras como é o ritual, posso falar detalhadamente depois e mostrar coisas semelhantes. Há também a questão da fraternidade, aonde os IIr.'. prometem proteger os outros e vivem se comunicando. É normal receber vários telefonemas ao dia e ter várias pessoas preocupadas entre si. Também pregam uma união universal, mas a heresia entra quando a fraternidade entra na religião, tentando unificar até a soteriologia e a cosmovisão. <br />
<br />
-Pelo que conhece, pensa que a maçonaria usaria blefes e mentiras para exercer influência na sociedade? <br />
<br />
É um pouco complexo, mas vamos dizer que não mentem no aspecto subjetivo. Falam a verdade que conhecem, porque acreditam verdadeiramente que tudo é justo e perfeito mesmo aonde não há evangelho. <br />
<br />
- O que a maçonaria tem a ver com os illuminati? <br />
<br />
Isso é lenda urbana. Os illuminatis foram dizimados e entre os sobreviventes, alguns eram iniciados também na maçonaria e outros vieram a iniciar posteriormente, mas nada que seja conspiratório. <br />
<br />
- Porque todo maçom tem que ser rico? <br />
<br />
Isso não é verdade, mas é ideal ao menos ter independência e estabilidade financeira para arcar com despesas, como a mensalidade da loja, filantropias e anuidade do grande oriente. É questão de bom senso mesmo. <br />
<br />
- Há de fato a infiltração de membros da Maçonaria em igrejas cristãs? Qual o objetivo principal? <br />
<br />
Não existe infiltração, existem Cristãos e pastores iniciados (erroneamente) na maçonaria. <br />
<br />
- É verdade e porque motivo a sala é redonda e com vários símbolos? <br />
<br />
A sala não é redonda, mas uma representação do Templo de Salomão, porém com vários símbolos inseridos.<br />
<br />
- Porque os maçons mais velhos, fazem maldades com as pessoas que não são maçons? <br />
<br />
Isso não acontece. <br />
<br />
- É verdade o que o ex-bruxo tio Chico fala sobre a maçonaria em seu testemunho no Youtube? <br />
<br />
Não, o tio Chico conta mentiras. Só acredite nele, se você acreditar que uma pessoa pode ir do Brasil para a África dirigindo uma BMW. <br />
<br />
- O que mudou em sua vida ao ser liberto pelo mestre?<br />
<br />
É incomparável viver para Jesus, não tenho palavras para descrever. <br />
<br />
– Há rituais? Se sim, envolvem sacrifícios? Por um acaso a maçonaria em si, faz alguma analogia à práticas satânicas? Quando você começou a perceber que havia algo de errado na maçonaria? <br />
<br />
Faz analogia aos mistérios egípcios e tem semelhança com outras fraternidades, como a mística Golden Dawn, alquimia, astrologia, e outros, estão contidos de forma oculta nos rituais, e sabemos que isto não vem de Deus. Não envolvem sacrifícios, os rituais são simbólicos, apesar dessas coisas contidas que acabei de descrever. Eu comecei a perceber que havia algo de errado pela bíblia, não há como crer na salvação pela Graça redentora de Cristo e na salvação alcançada pelo homem ao mesmo tempo, não há como crer que há um só Deus e um só mediador e ao mesmo tempo crer que o muçulmano será salvo, não há como viver para pregar o evangelho de Cristo achando que as outras pessoas estão certas seguindo outras religiões. “porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (Atos 4:12). <br />
<br />
- Existe realmente as reuniões secretas dentro da maçonaria? <br />
<br />
As reuniões são secretas, em regra. <br />
<br />
- A que conclusão chegou com respeito da maçonaria? Considera ela uma organização cristã? <br />
<br />
Só seria Cristã se os Judeus, Católicos devotos de santos, muçulmanos e outros, fossem salvos por outra via que não fosse o sacrifício da cruz.<br />
<br />
- Qual espera que seja o resultado dessa entrevista? <br />
<br />
Que possamos tirar as rédeas de alguns eleitos cegos por falsas doutrinas. Glória a Deus por isso.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
Djalma Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/13371770008172980539noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-6916595555106304402.post-2098846729438564182015-07-18T13:46:00.000-07:002015-07-18T13:46:23.513-07:00Os pequenos papas evangélicos
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-bEhlKFaJ0_8/Vaq5Svwa0RI/AAAAAAAABK8/J2NeBQRIU0c/s1600/%255BUNSET%255D" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="164" src="http://4.bp.blogspot.com/-bEhlKFaJ0_8/Vaq5Svwa0RI/AAAAAAAABK8/J2NeBQRIU0c/s320/%255BUNSET%255D" width="320" /></a></div>
"De fato, se no romanismo foi acolhida a figura de um papa apenas, no movimento pentecostal ocorreu a diabólica proliferação de um exército de pequenos papas locais, todos reivindicando autoridade divina e infalibilidade absoluta sob os títulos de bispo, apóstolo, profeta ou patriarca.<br />
Com incrível ousadia, todas essas figuras alegam que Deus lhes fala diretamente e, à semelhança dos pontífices medievais, não aceitam que suas opiniões ou condutas sejam questionadas por ninguém e em nenhum grau. <br />
<br />
Também à semelhança dos papas renascentistas, esses facínoras exploram a boa-fé do povo e juntam tesouros para si, vendendo quinquilharias que dizem ser santas e dotadas de poder. Na verdade, isso acontece hoje numa escala tão grande que é fácil concluir que os papas medievais, em termos de engano e estelionato, teriam muito que aprender com os pequenos papas da atualidade que reinam soberanos nas igrejas pentecostais."<br />
<br />Marcos GranconatoDjalma Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/13371770008172980539noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6916595555106304402.post-67574709073326980932015-07-18T08:27:00.004-07:002015-07-18T08:27:45.554-07:00A inconsistência da ciência sem Deus<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-n2UZFGDHUGc/Vapv3fe2qQI/AAAAAAAABKs/26MAouQFcbM/s1600/%255BUNSET%255D" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-n2UZFGDHUGc/Vapv3fe2qQI/AAAAAAAABKs/26MAouQFcbM/s1600/%255BUNSET%255D" /></a></div>
É importante deixar claro também que o conhecimento cientifico é a obediência ao mandato cultural de Gênesis 1:26<br />
Recentemente, a revista VEJA publicou uma entrevista com o astrofísico americano Neil Degrasse Tyson, com a frase: “Não vejo evidências que corroborem a existência de Deus” estampada.<br />
O que este artigo visa não são argumentos a posteriori para a existência de Deus, nem tampouco apresentam uma solução sobre o que os filósofos chamam de “problema do mal” (Se bem que se há algum problema, o problema é deles!), que foi o que astrofísico tanto frisou em sua entrevista, e muito menos mostrar a falibilidade do método cientifico.<br />
Talvez em outra oportunidade eu possa tratar dessas coisas, mas no momento o meu objetivo principal neste artigo é demonstrar a inconsistência da ciência à parte de Deus, como bem já apresentou o título, e como a ciência é possível somente com Deus.<br />
O presente artigo também não tem por finalidade fornecer argumentos exaustivos sobre o assunto (apesar de este ser o meu desejo, mas não vejo momento propício para isso); antes, procura ser objetivo e direto em poucas linhas.<br />
Alguns poderão achar prepotência da minha parte, afinal, não é comum um jovem de 18 anos de idade querer ensinar algo à um astrofísico de 56 anos; mas não nego que renomeados intelectuais incrédulos são verdadeiramente inteligentes no sentido de que fazem uso extremamente sofisticado e engenhoso das suas faculdades mentais, mas são estultos em rejeitar o óbvio e demonstrarei isso aqui. Mas, por que homens inteligentes fogem tanto de Deus? Porque estão determinados a serem antes “modernos” que fiéis à Palavra de Deus.<br />
É importante deixar claro também que o conhecimento cientifico é a obediência ao mandato cultural de Gênesis 1:26 quando no versículo, existe uma ordem explícita para “dominarmos sobre a terra”. Sim, os cientistas incrédulos cumprem o plano pactual de Deus mesmo sem saber!<br />
Um breve resumo das origens da ciência moderna<br />
Alfred North Whitehead, um renomeado pesquisador na área da filosofia da ciência, diz na sua exposição do tema “Ciência e o mundo moderno” que o Cristianismo é a mãe das ciências, por causa da insistência da Idade Média na racionalidade inteligível de Deus”. Whitehead também falava da confiança “na racionalidade inteligível do ser pessoal”.<br />
Naquelas palestras, ele também dizia que foi graças à racionalidade de Deus que os primeiros cientistas conseguiram manter a sua “confiança inexpugnável em que qualquer evento detalhado pode ser correlacionado com antecedentes, de forma perfeitamente definida, exemplificando princípios gerais.<br />
Sem esse tipo de fé, todos os inacreditáveis esforços dos cientistas seriam em vão”. Em outras palavras, os primeiros cientistas não ficavam nada surpresos em descobrir que era possível alguém achar algo de verdadeiro sobre a natureza e o universo com base na razão, e o motivo disso era a crença de que o mundo foi criado por um Deus inteligível.<br />
Vivendo com a concepção de que o mundo foi criado por um Deus inteligível, os cientistas podiam progredir com confiança, na expectativa de poder descobrir coisas acerca do mundo por meio da observação e experimentação. Esta era a sua base epistemológica – os fundamentos filosóficos que lhe davam a certeza de que podiam desenvolver conhecimentos (epistemologia é a teoria do conhecimento – como sabemos, ou como sabemos que podemos saber).<br />
Já que o mundo foi criado por um Deus inteligível, esses cientistas não ficavam surpresos por encontrar uma correlação entre eles enquanto observadores e a coisa observada – isto é, entre o sujeito e objeto. Este fundamento serve de norma para toda pessoa ou coisa, no âmbito da estrutura de pensamento cristão, não importa se está observando uma cadeira ou as moléculas que compõem uma cadeira. Sem este fundamento, não teria nascido a ciência moderna no mundo ocidental.<br />
Francis Bacon, considerado o fundador da ciência moderna, levava a Bíblia a sério, sobretudo a temática sobre a queda do homem em Adão, isto é, a rebeldia do homem na história. Em Novum Organum Scientiarum, ele afirmava que: “com a queda, os homens perderam o seu estado de inocência e, ao mesmo tempo, o seu controle sobre a criação. Ambas as perdas, entretanto, podem, em parte, ser reparadas ainda neste mundo; a primeira pela religião e fé e a última, por meio das artes e ciências”. Note que Bacon não vê a ciência como autônoma. O homem não é autônomo – inclusive sua ciência. O homem, portanto, deve levar a sério o que a Bíblia ensina sobre a História e sobre o que ela diz ter ocorrido no cosmos.<br />
Citando novamente Bacon: ”para concluir, portanto, não podemos deixar nenhum homem, por pretensões insanas à sobriedade, ou uma doentia moderação aplicada, pensar ou sustentar que o homem possa ir longe demais na pesquisa ou ser excessivamente entendido no livro das palavras de Deus ou no livro das obras de Deus”. Para Bacon, o “livro das palavras de Deus” é a Bíblia; “o livro das obras de Deus” é o mundo que Deus criou.<br />
Portanto, para Bacon, bem como para os demais cientistas que trabalhavam a partir do fundamento cristão, não havia, em última instância, nenhuma separação ou conflito entre os ensinamentos da Bíblia e da ciência. Eles defendiam uma concepção de uniformidade das causas naturais em um sistema aberto, ou, como também pode ser dito, eles defendiam a uniformidade das causas naturais em um espaço de tempo limitado e somente o cristianismo pode servir de base para isso.<br />
A uniformidade da natureza<br />
A uniformidade da natureza é o fundamento de toda a ciência, isto é, pressupor que o universo seja lógico e ordenado, e que siga as leis matemáticas constantes sobre o tempo e o espaço. A uniformidade simplesmente insiste que as leis da natureza são consistentes e não mudam arbitrariamente no tempo ou no espaço, embora condições e processos específicos possam mudar. O astrofisico citado no inicio do artigo demonstra implicitamente isso na entrevista completa concedita ao afirmar sobre as predições que a ciência pode fazer.<br />
Essas predições só podem existir se houver certa regularidade no universo. O problema para o ateísmo é que tal regularidade somente faz sentido numa cosmovisão de criação bíblica.<br />
Numa cosmovisão ateísta, o mundo dos “fatos” surge do “caos” – isto é o acaso final. E consequentemente, assume que a realidade não é divinamente criada e controlada de acordo com o plano de Deus. Contraditoriamente, ele assume fazendo ciência que a realidade é segundo toda racionalidade constituída.<br />
Pois se o mundo não fosse racional, ou como eu disse “uniforme”, não poderia haver ciência. Em contrapartida, para os cristãos, a uniformidade da natureza repousa sobre o plano de Deus. A coerência que ele vê é tomada como analógica de resultado da absoluta coerência de Deus na criação do universo.<br />
A tarefa do cristão, nas ciências, é a de descobrir a estrutura do mundo, ordenada por Deus. Para o cristão, o homem e o mundo são feitos um para o outro, de maneira que as habilidades racionais do homem são aplicáveis ao mundo à medida que o homem “domina a terra”.´<br />
Esses princípios cristãos são absolutamente essenciais para a ciência. Quando executamos um experimento repetidamente, nas mesmas condições anteriores, esperamos que ele tenha os mesmos resultados todas as vezes. Os cientistas são capazes de fazer predições apenas porque existe uniformidade como resultado do poder consistente e soberano de Deus.<br />
A experimentação cientifica seria inútil sem uniformidade; nós obteríamos resultados diferentes toda vez que realizássemos o mesmo experimento, destruindo a própria possibilidade do conhecimento científico. Se por hipótese Deus não existisse, a alternativa seria dizer que tudo é ordenado por acaso, todo pensamento é fútil e todos os juízos éticos são nulos e vazios.<br />
É bom deixar claro que eu não estou dizendo que aqueles que rejeitam a cosmovisão cristã não fazem ciência. O que estou dizendo é que um cientista é inconsistente quando não professa o cristianismo. Ele alega que o universo não é projetado, mas faz ciência como se o universo fosse projetado e mantido uniformemente por Deus.<br />
Em Gênesis 8:22, Deus promete que podemos ter em vista certo grau de uniformidade no futuro. Sem a criação bíblica, a base racional para a uniformidade está perdida! A escolha é simples: Deus e a inteligibilidade do Universo ou o Caos e a ininteligibilidade do Universo.<br />
A idolatria científica<br />
O coração do homem é uma fábrica de ídolos, escreveu Calvino. O grande problema de boa parte dos cientistas modernos é a idolatria. A perda total de significado implícita no ateísmo é demais para que muitos suportem. As pessoas precisam de alguns valores, alguns padrões, algumas maneiras para orientarem suas vidas. Entre essas pessoas, aqueles que continuam a resistir à crença no verdadeiro Deus tornam-se inconsistentes quanto ao seu ateísmo. Se não querem o verdadeiro Deus, terão de procurar outro.<br />
E uns dos deuses deste século é a ciência moderna à parte de Deus. A ciência não cristã é amplamente divinizada e cultuada, mas agora está mais vulnerável do que em todos estes últimos quatrocentos anos. O compromisso do coração do descrente é opor-se a Deus, e, assim, ele procura fugir da sua responsabilidade de obedecer qualquer lei escriturística, inclusive as normas requeridas para o conhecimento. Mas ele não pode ter sucesso. Na verdade, ele não pode nem sequer atacar a lei sem presumir sua verdade, tornando dessa maneira o seu pensamento duvidoso.<br />
A queda do homem no Éden foi uma tentativa de independência de Deus em cada aspecto da vida. O homem buscou seus próprios ideais de verdade em algo fora de Deus, diretamente dentro de si mesmo(racionalismo), ou indiretamente no universo ao seu redor(empirismo). Originalmente, o homem havia interpretado o universo sob a direção de Deus, mas agora busca interpretar o universo sem referência a Deus.<br />
O homem fez de si mesmo um ideal falso de conhecimento, um ideal de compreensão absoluta não derivativa. Ele nunca teria feito isso se mantivesse o reconhecimento de sua condição de criatura. O homem buscou um ideal inatingível, e o resultado? Uma miséria intelectual sem fim.<br />
Cristo, É o Senhor soberano de tudo, inclusive do nosso pensamento. Intelectuais são geralmente orgulhosos de sua autonomia e esse orgulho não pode prevalecer. Nas palavras de John Frame: ”Deus rejeita a sabedoria do mundo e chama seu povo, oferecendo-lhe uma sabedoria especial, dele próprio, uma sabedoria que se contrapõe agudamente aos valores do mundo. Os crentes são pela sabedoria de Deus e contra o falso ensino, mesmo quando enfrentam os mais difíceis desafios.<br />
Esse assunto é melindroso para os homens modernos; é difícil apresentar de modo atraente o autoritarismo intelectual! Liberdade intelectual, liberdade acadêmica, liberdade de expressão e de pensamento – esses são valores importantes em nosso tempo. Podem os homens modernos ser levados adorar um Deus que é um autoritário intelectual? Isso depende, claro, de Deus e de sua graça. O fato é, porém, que esse autoritarismo é a fonte da verdadeira liberdade intelectual.”<br />
Eu reitero dizendo que não há como fugir: Deus é a sua autoridade intelectual ou algum aspecto da realidade criada; se você escolher a segunda opção, você estará condenado a idolatria, e consequentemente, fadado a inconsistência intelectual no mundo de Deus.<br />
Obras referenciais:<br />
Ciência e o mundo moderno, de Alfred North Whitehead<br /> Novum Organum Scientiarum, de Francis Bacon<br /> A Doutrina do Conhecimento de Deus, de John Frame<br /> Como Viveremos?, de Francis Schaeffer<br /> O Pastor Reformado e o Pensamento Moderno, de Cornelius Van Til<br />
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Texto: Gabriel Reis<br />
<br />Revisão de texto: Raquel Magalhães<br />
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Fonte: GOSPELPRIMEDjalma Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/13371770008172980539noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6916595555106304402.post-71332028271698887582015-07-17T14:54:00.000-07:002015-07-17T14:54:46.262-07:00Em defesa de uma moralidade legislada<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/--JMrXIddPl8/Valzav_MpTI/AAAAAAAABKU/IwvzFu8XrH0/s1600/%255BUNSET%255D" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://4.bp.blogspot.com/--JMrXIddPl8/Valzav_MpTI/AAAAAAAABKU/IwvzFu8XrH0/s320/%255BUNSET%255D" width="320" /></a></div>
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Um dos mitos mais absurdos do nosso tempo é que “você não pode legislar moralidade”. Nada poderia estar mais longe da verdade. Toda lei é uma moralidade legislada.<br />
Leis são promulgadas para proteger pessoas e propriedades ou para promover a saúde e a segurança. Leis dizem que algo é bom, então a sociedade a protegerá, ou que algo é mau, e portanto será regulado ou punido. Leis contra roubo e assassinato são declarações morais sobre o direito à propriedade privada e sobre a santidade da vida. Até mesmo um sinal de PARE é uma lei moral. Um sinal de PARE diz que você não tem o direito de arriscar a vida de outras pessoas por dirigir de maneira imprudente. Muito tem sido dito em anos recentes sobre aborto e atividades homosseuxais como passando de um pedido de aceitação para um status legal favorecido. Isso é verdadeiro e representa uma progressão lógica. Primeiro, o homossexualismo e o abordo foram exigidos como direitos, isto é, a moralidade como vista pela lei foi buscada e adquirida. Então, favores e proteções para o que a lei considera moral e digno de proteção têm sido progressivamente exigidos e concedidos. A exigência da liberação do casamento gay é baseada nos “direitos” concedidos pela decisão moral anterior.<br />
Não podemos legislar pessoas morais, mas legislaremos moralidade. Leis contra roubo e assassinato nunca foram feitas para tornar alguém melhor, nem pretendem fazê-lo. Elas têm o intuito de dissuadir as pessoas imorais de um comportamento imoral por meio do medo da justiça. Nem parar num sinal de PARE faz você uma pessoa moral; o intuito não é torná-lo moral, mas fazer você dirigir de uma forma que proteja a vida e propriedade dos outros. Os magistrados, diz o apóstolo Paulo, devem ser um terror para os malfeitores; seu propósito é controlar as pessoas que querem fazer o que a lei diz ser errado.<br />
<br />
Não é apenas o anti-cristianismo de fora que é o nosso problema hoje; estamos também lutando contra o elemento anti-lei de Deus (antinomiano) que tem atacado o Reino de Deus dentro dos seus próprios portões.<br />
A moralidade sobre a qual nossas leis são baseadas são sempre religiosas em natureza. A ética moral de um cristão será diferente daquela de um humanista, ou hindu, ou muçulmano. Quando mudamos de religão, nossa moralidade mudará e nossas leis eventualmente reflitirão isso. Temos visto uma mudança progressiva da fé e lei cristã para uma lei mais vigorosamente humanista em décadas recentes.<br />
O inverso também é verdade. Quando mudamos nossa moralidade, estamos mudando nossas pressuposições religiosas, e nossa própria religião é mudada. Não é apenas o anti-cristianismo de fora que é o nosso problema hoje; estamos também lutando contra o elemento anti-lei de Deus (antinomiano) que tem atacado o Reino de Deus dentro dos seus próprios portões.<br />
Todos cremos na lei, de forma que todos cremos em legislar moralidade. Eu creio na moralidade de Deus. Em qual moralidade você crê?<br />
<br />
<br />
<br />Fonte: Chalcedon Foundation<br />
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Tradução: Felipe Sabino – www.monergismo.comDjalma Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/13371770008172980539noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6916595555106304402.post-69679091834795558182015-07-15T10:23:00.001-07:002015-07-15T10:23:13.814-07:00As Implicações do Livre-Arbítrio<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-twA2HLBkY2Q/UYL5X-Gg6DI/AAAAAAAAA7E/2VNQ-J1cnvQ/s1600/spurgeon1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-twA2HLBkY2Q/UYL5X-Gg6DI/AAAAAAAAA7E/2VNQ-J1cnvQ/s1600/spurgeon1.jpg" /></a></div>
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</div>
Por C. H. Spurgeon<br />
<br />
<br />
De acordo com o esquema do livre-arbítrio, o Senhor tem boas intenções, mas precisa aguardar como um servo, a iniciativa de sua criatura, para saber qual é a intenção dela. Deus quer o bem e o faria, mas não pode, por causa de um homem indisposto, o qual não deseja que sejam realizadas as boas coisas de Deus. O que os senhores fazem, senão destronar o Eterno e colocar em seu lugar a criatura caída, o homem ? <br />
Pois, de acordo com essa teoria, o homem aprova, e o que ele aprova torna-se o seu destino. Tem de existir um destino em algum lugar; ou é Deus ou é o homem quem decide. Se for Deus Quem decide, então Jeová se assenta soberano em seu trono de glória, e todas as hostes Lhe obedecem, e o mundo está seguro. Em caso contrário, os senhores colocam o homem em posição de dizer: "Eu quero" ou "Eu não quero. Se eu quiser, entro no céu; se quiser, desprezarei a graça de Deus. Se quiser, conquistarei o Espírito Santo, pois sou mais forte do que Deus e mais forte que a onipotência. Se eu decidir, tornarei ineficaz o sangue de Cristo, pois sou mais poderoso que o sangue, o sangue do próprio Filho de Deus. Embora Deus estipule Seu propósito, me rirei desse propósito; será o meu propósito que fará o dEle realizar-se ou não". <br />
Senhores, se isto não é ateísmo, é idolatria; é colocar o homem onde Deus deveria estar. Eu me retraio, com solene temor e horror, dessa doutrina que faz a maior das obras de Deus - a salvação do homem - depender da vontade da criatura, para que se realize ou não. Posso e hei de me gloriar neste texto da Palavra, em seu mais amplo sentido: “Assim, pois, não de pende de quem quer ou de quem corre, mas de usar Deus a sua misericórdia” (Romanos 9:16).<br />
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<br /></div>
Fonte: Revista Fé para Hoje.Djalma Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/13371770008172980539noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6916595555106304402.post-29920268868649627552015-07-14T16:15:00.000-07:002015-07-18T11:33:40.904-07:00FARÃO COMÉRCIO DE VÓS.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-CWuExi_PnfA/SRn9WX4SRII/AAAAAAAAA8c/QrHVPlHHpdc/s1600/317421.gif" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://1.bp.blogspot.com/-CWuExi_PnfA/SRn9WX4SRII/AAAAAAAAA8c/QrHVPlHHpdc/s320/317421.gif" width="212" /></a></div>
Miquéias 3:11 - Os seus chefes dão as sentenças por suborno, e os seus sacerdotes ensinam por interesse, e os seus profetas adivinham por dinheiro; e ainda se encostam ao SENHOR, dizendo: Não está o SENHOR no meio de nós? Nenhum mal nos sobrevirá. <br />
<br />
Observa-se que:<br />
<br />
Os líderes aceitavam suborno, os sacerdotes ministravam para obter lucros, e os profetas só falavam mediante pagamento. Apesar de seu pecado, eles possuíam um sentimento falso de segurança, supondo que, por serem escolhidos de Deus, não tinham motivo para temer a paga por suas más ações. (Extraído da Bíblia da Mulher - versão RA)<br />
<br />
O texto em destaque assemelha-se muito com o comportamento de diversos líderes cristãos, que estão agindo como negociadores, tentando extrair de Deus milagres e por sentirem-se mediadores entre Deus e os homens, tentam cobrar pagamentos como forma de retribuição pelo bem que realizam.<br />
Diversas vezes observamos multidões sendo guiadas por emoção, pela vontade de conhecer o "fulano" que é um "famoso pregador de Deus". Alguns desses "famosos" para se camuflarem como pessoas não interesseiras, não cobram nada para ministrar em igrejas, porém, pedem para os membros doarem o quanto sentirem que devem, e ainda usam o velho chavão: "só doem se Deus tocar em vocês para fazerem isso". É uma manipulação tão estúpida, que subentende-se: "só quem Deus tocou doará".<br />
A realização de milagres consecutivos tornam o culto um show. A fé, que é é a certeza/o firme fundamento de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem (segundo Hebreus 11:1) nessas horas perde o real sentido e passa a ser nada mais que um combustível para feitos espetaculares.<br />
No culto, enquanto um glorifica o que não pode ouvir por causa do barulho de pessoas gritando, outros repetem várias vezes o mesmo louvor como mantras. Alguns pecadores sentem pela milésima vez o remorso pelo que são, mas esquecem de se arrepender e no dia seguinte voltam a praticar as mesmas obras. Pensam que a presença de Deus nada mais é que um forte emoção que os leva a chorar.<br />
Massacram a palavra de Deus, porque acham que ela é um livrinho que se carrega em baixo do braço para ser chamado de crente. Ainda, sentem-se encorajados a falar para os outros: "olha como sou diferente do mundo, eu não uso isso nem aquilo, não faço o que fazem, não como o que comem, me visto de tal modo, sinto a presença do Espírito Santo na igreja". Tudo o que dizem se resumiria numa única frase: "sou um perfeito fariseu".<br />
Quando você entra num templo desses, olham para você como se tivesse vendo um alienígena e por mais que saibam que você é cristão, não pensam duas vezes antes de perguntar: "você quer se converter?" Na verdade não sabem o que estão dizendo. Comentam que o culto estava bom porque Deus se manifestou, e só dizem isso porque viram pessoas pulando e chorando. <br />
Pessoas estão sendo enganadas por emocionalismo, estão buscando a Deus pelos seus próprios esforços e por serem incapazes de chegarem até Deus sozinhas, estão todas se machucando, ficando zangadas com Deus, procurando solução em qualquer lugar, mas todas tentativas humanas são frustradas quando não são coerentes com a vontade de Deus.<br />
<br />
Sabe o que me impressiona demais nisso tudo? Há muitas pessoas querendo Deus, sedentas por Deus, por respostas e por verdades, pelo Único Caminho, e nós, a Igreja de Deus, estamos na maioria do tempo apenas observando tamanha destruição, estamos nos trancando dentro de nós mesmos, vendo de camarote o fluir da desgraça, o aumento da guerra, crianças violentadas, mulheres exploradas, homens fracassados, famílias destruídas, igrejas nas quais a verdade não é anunciada. Como nós ainda temos coragem de apontar o dedo para criticar as pessoas que estão cegas, se nós não as levamos para perto de quem pode fazê-las enxergar?<br />
<br />
Joel 2:11-12 - Ainda assim, agora mesmo diz o SENHOR: Convertei-vos a mim de todo o vosso coração; e isso com jejuns, e com choro, e com pranto. E rasgai o vosso coração, e não as vossas vestes, e convertei-vos ao SENHOR vosso Deus; porque ele é misericordioso, e compassivo, e tardio em irar-se, e grande em benignidade, e se arrepende do mal.<br />
<br />
Quando Deus chama seus ministros ao arrependimento no livro de Joel, Ele não faz isso à toa, mas porque Ele sabia que o homem se desviaria do foco, sabia que em certo momento surgiriam falsos cristãos e enganariam a muitos, mas Ele quis alertar aqueles a quem Ele escolheu e vivificou para não caírem, para não serem enganados.<br />
Não podemos nos deixar enganar por manifestações estranhas, devemos saber o que seguir. A palavra de Deus é um manual para os cristãos, pois nela está contido como devemos agir de acordo com a vontade dEle. Precisamos parar de achar que ser cristão é apenas um título que acompanha mudança de vestimentas e costumes, devemos ouvir e praticar a palavra de Deus, tendo a mesma como única regra de fé e prática.<br />
Não podemos ver pessoas seguindo o que não devem e simplesmente nos conformar com a situação em que o mundo se encontra. Não podemos seguir o que está errado para preenchermos momentaneamente nossas expectativa de cura e libertação.<br />
Deus pode usar tanto um "fulano famoso" quanto um "fulano desconhecido" para falar, e se você não acredita nisso, não acredita no grande poder de Deus. Mas afinal, quem você quer ouvir falar quando vai a algum culto, show ou uma reunião qualquer, Deus ou um ser humano falho como eu e você?<br />
O povo de Deus precisa se lembrar de onde caiu, se arrepender e voltar a prática das primeiras obras (Apocalipse 2:5), porque o fato de que Deus está voltando não é um papinho manipulador para causar medo, mas uma promessa feita pelo próprio Deus através de Sua palavra.<br />
Devemos visar um crescimento espiritual e não apenas quantitativo. Que possamos nos tornar instrumentos usados por Deus para levar a palavra dEle ao mundo que está escuro e cheirando mal, e não sermos mais espectadores estáticos do terror e da miséria.<br />
Um dia fomos libertos porque a palavra de Deus chegou até nós e o Espírito Santo nos convenceu de todos os nossos pecados. Que o mesmo aconteça com outras pessoas que estão perdidas, sujeitas a vícios, acreditando em mentiras e sem nenhuma luz para as orientar. Que nós, o povo de Deus, realmente sejamos luz, e não simples negociadores de milagres. Com Deus não se negocia. Que retrocesso é esse em que voltamos para a venda de indulgências?<br />
Devemos nos arrepender e lembrar de Deus no nosso dia a dia e não apenas nos cultos. Devemos submeter todos nossos sonhos e projetos a Deus, tendo a certeza de que Ele cuidará de nós. Oro para que os nossos ouvidos não estejam surdos, mas abertos para ouvir, e que o Espírito Santo que convence o homem do pecado possa nos convencer e nos aperfeiçoar. Sabemos que sempre haverá mercenários no nosso meio, mas que possamos ter sabedoria para distingui-los. Que não sejamos levados por qualquer vento doutrinário, que não venhamos a tomar a forma desse mundo, mas que sejamos transformados pela renovação da nossa mente, porque só assim experimentaremos a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. Djalma Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/13371770008172980539noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6916595555106304402.post-5933703662695471612015-02-22T18:53:00.000-08:002015-02-22T18:53:11.802-08:00Exposição de 1ª Coríntos 1.1-3<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">Série de Exposições Bíblicas:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">Livro Estudado: 1ª Coríntios<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">Texto: 1ª Coríntios 1.1-3.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">Expositor: <i>Rev. João Ricardo Ferreira de França.<o:p></o:p></i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">Introdução: Hoje nós começaremos uma
série de exposições bíblicas na Primeira carta aos Coríntios. Esta carta tem
sido estuda ao longo dos séculos e parece-nos que na atualidade ela tem sido
aplicada de modo errado à igreja atual. Esta epístola é eminente doutrinária,
prática e exortativa - estes são elementos crucias para a igreja de
nosso tempo. Ou autor desta carta traça o perfil da doutrina da igreja
primitiva, confronta a prática desta igreja que está em desarmonia com a
verdade do evangelho, mas ao mesmo tempo exorta a igreja à vida de piedade e
santidade neste mundo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">Elucidação</span></b><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;"> Vamos
esclarecer o contexto desta carta para compreendermos a sua mensagem. Isto se
faz necessário porque estamos distantes do público original a quem esta carta
foi dirigida.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">A Cidade:<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;"> </span></b><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">Corinto era uma cidade muito rica,
era uma cidade comercial, com mais de 500.000 habitantes, na maioria deles eram
escravos; tinha uma ótima localização, era portuária; e havia uma transição
muito grande de pessoas de toda parte do mundo, tal circulação a cidade se
“achava dominada pelos vícios com os quais as cidades comerciais geralmente são
infestadas, ou seja, a luxúria, a
arrogância, a vaidade, os prazeres, a cobiça insaciável, o egoísmo
desenfreado”(CALVINO, 2003, p.16). <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;"> A
riqueza escandalosa de uma minoria estava ao lado da miséria de muitos. Surgiu,
inclusive, uma expressão: “viver à moda de Corinto” , que significava viver no
luxo e na orgia.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">A Igreja:<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;"> Esta
era uma igreja jovem foi fundada na chamada segunda viagem missionária de
Paulo conforme nos relata Lucas em Atos
18.1-18. Paulo desmotivado a continuar o trabalho evangelístico naquela cidade,
recebe uma visão do Senhor que o estimular dizendo para que ele permanecesse
pregando o evangelho porque havia muitos eleitos na cidade; o apóstolo
permaneceu ali por um ano e seis meses e se viu forçado a sair da cidade por
causa dos judeus que perpetravam contra a sua pregação, então o apóstolo seguiu
para a Síria.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">A data e escrita da carta:<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;"> </span></b><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">A carta foi escrita provavelmente de
Éfeso no ano de 55.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">Exposição:<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;"> Paulo
inicia sua carta de forma muito comum como faz nas outras cartas de sua lavra,.
Ele diz “<i>Paulo, chamado pela vontade de
Deus para ser apóstolo de Jesus Cristo</i>, (1Co 1:1 ARA)” . O santo
apóstolo começa desta forma para revindicar a sua autoridade como <i>mensageiro de Cristo Jesus</i>. Três
verdades nós aprendemos aqui:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">1. <i>Aqueles que devem ser mestres na Igreja de Deus precisam ser chamados:<o:p></o:p></i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;"> O
apóstolo Paulo nos ensina na abertura de sua carta que todos aqueles que
desejam ser ministros da Palavra ou <i>mensageiros
de Cristo </i> devem acima de tudo
receber o chamado de Deus para isso, o termo grego usado aqui “</span><span lang="EL" style="font-family: "SBL Greek"; font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: EL; mso-bidi-font-family: "SBL Greek"; mso-bidi-language: HE;">κλητὸς</span><span lang="EL" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;"> </span><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">”[<i>kletos</i>] envolve um chamado específico de Deus para realizar
uma tarefa especifica de Deus.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">2. <i>A segunda verdade é que estes chamados por Deus devem ser fiéis no
exercício do seu comissionamento: <o:p></o:p></i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;"> Notemos
que Paulo diz que é “<i>chamado pela vontade
de Deus para ser apóstolo de Jesus Cristo</i>” ele é chamado para ser <i>apóstolo</i> no texto grego “</span><span lang="EL" style="font-family: "SBL Greek"; font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: EL; mso-bidi-font-family: "SBL Greek"; mso-bidi-language: HE;">ἀπόστολος
</span><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">” (<i>apostolos</i>) tem um duplo sentido, pode se referir a função de
mensageiro ou mesmo a função específica de ser um arauto do Cristo ressurreto;
Paulo pretende o segundo sentido aqui. Ser um arauto de Cristo, ele foi chamado
para proclamar a Cristo Jesus e deve fazê-lo de modo zeloso e fiel.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">3. <i>É um ministério outorgado pela vontade de Deus.<o:p></o:p></i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;"> Aqui
somos ensinados que ninguém pode tomar para si a honra de ser um proclamador do
evangelho sem que para isso seja designado <i>pela
vontade de Deus. </i>Calvino nos alerta para isso quando comenta: “Visto que
ninguém pode, por direito, assumir para si a designação e condição de ministro,
a não ser que o mesmo seja chamado, assim não é suficiente que uma pessoa seja chamada, se também não cumprir os
deveres do seu oficio”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;"> Ao
dizer que era pela vontade de Deus que havia sido designado <i>apóstolo de Jesus Cristo</i>. Estava
estabelecendo dois fatos importantes: primeiro, que estava sendo obediente a
voz de Cristo ao transmitir o Evangelho; bem como, procurando estabelecer de
modo suficiente a sua autoridade, pois, havia pessoas naquela igreja que
estavam duvidando do ministério apostólico de Paulo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;"> Nesta
saudação Paulo inclui o nome de uma personagem “<i>e o irmão Sóstenes</i>,” Este era o líder da Sinagoga Judaica que havia
se convertido à fé cristã (Atos 18.17); Paulo o menciona aqui para que a igreja
o tenha em alta consideração, pois, era
evidente que era um homem firme no evangelho de Cristo; todavia, ele é tratado
na carta com a maior honra deste mundo o de ser irmão na fé do apóstolo Paulo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">II – IGREJA DE DEUS </span></b><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">(VS.2-3)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<i><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">à igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus,
chamados para ser santos, com todos os que em todo lugar invocam o nome de
nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso: graça a vós outros e paz, da
parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo. </span></i><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">(1Co 1:2-3 ARA)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;"> Paulo
atribui à igreja que estava naquela cidade o seguinte título: <i>Igreja de Deus</i>. Quando nós consideramos
aquilo que o apóstolo sabe da igreja; pois, era uma igreja partidarista ( Eu
sou de Paulo, eu de Apolo, eu de Cefas...) ainda havia imoralidade terrível
(Capíutlo 5), demandas judiciais entre eles (Capítulo 6), problemas familiares
(cap. 7) questão sobre comer carne sacrificada (capítulo 8), não exerciam o
cuidado com os seus pastores (cap.9) e por ai vai.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;"> Alguém
poderia perguntar: como Pode Paulo chamar um igreja assim de Igreja de Deus.?
Paulo não os chama com o intuito de agradá-los, mas relembra que Deus mesmo
havia destinado e salvado um povo pela eleição da graça nesta cidade conforme
lemos em Atos 18.9.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;"> Esta
passagem nos traz um alerta porque muitas vezes achamos que podemos achar uma
igreja sem mancha, sem mácula, e tendemos a negar o título de igreja de Deus as
igrejas que fogem de nossas aspirações e preconceitos. Paulo diz que a despeito
de haver tantas coisas negativas naquela igreja, ela continuava sendo a Igreja
de Deus por viu no seu seio a doutrina
do evangelho bem como os sinais e selos do pacto da graça (Batismo e
Ceia) estavam presentes na igreja; eles precisavam ser exortados a viver como
igreja de Deus, como Paulo faz isso? Apresentando qualidades essenciais à vida cristã:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b><i><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">1. A Santidade de vida</span></i></b><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;"> “<i>aos santificados
em Cristo Jesus</i>” – os verdadeiros membros da igreja são exortados a compreenderem que são
“santificados em Cristo”, separados do mundo de pecado e consagrados para Deus.
Ou seja, ninguém que tem santidade de vida pode-se considerar um cristão e nem
membro da igreja de Deus. Aqueles que desejam ser povo de Deus devem
imediatamente buscar a prática piedosa da santidade de vida.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">Lembremos que a palavra
santificação significa separação total com o mundo e assim viver de modo digno
do evangelho de Cristo Jesus. O apóstolo para evitar mal entendimentos nos
mostra que esta santidade é “<i>em Jesus
Cristo</i>”. Deus nos vê como santos diante ele em Cristo Jesus<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b><i><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">2. Vocação para a santidade</span></i></b><b><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<b><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">“</span></b><i><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">chamados para ser santos,</span></i><b><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">” – </span></b><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">Vocação da
igreja não foi para que ela fosse mundana ou vivesse na prática do mundanismo,
mas ela é chamada para a santidade de vida. Sabendo que
esta santidade é fruto da vocação divina e provocada por ela, pois, somente
pelo chamado de Deus o homem pode ser santo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b><i><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">3.
A prática da Adoração</span></i></b><b><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;"> </span></b><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">A terceira qualidade dos membros da
Igreja de Deus é o fato de que eles são chamados à santidade com o objetivo de
invocarem a Deus. “<i>com todos os que em
todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo</i>”. O verbo “invocar”
é “</span><span lang="EL" style="font-family: "SBL Greek"; font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: EL; mso-bidi-font-family: "SBL Greek"; mso-bidi-language: HE; mso-fareast-language: PT-BR;">ἐπικαλουμένοις</span><span lang="EL" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE; mso-fareast-language: PT-BR;"> </span><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">”(<i>epikalouménois</i>)
em seu sentido ativo a palavra é usada para indicar que as pessoas envolvidas
pertencem ao que é invocado; no seu sentido passivo aponta para a ideia de
“chamar”, Paulo diz que a igreja de Corinto é chamada de santa e santificada
como igreja de Deus para junto com todas as igrejas espalhadas pelo mundo à
invocar o nome do Senhor Jesus Cristo como um ato de adoração. “A invocação é
um dos principais exercícios da fé” (CALVINO, 2003, p.33)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;"> A
Invocação aqui neste texto tem o sentido de plena profissão de fé em Cristo, e
isto se revela por meio do culto, pois, “a invocação é uma das primeiras
evidências do Culto divino”(CALVINO, Idem). Esta adoração está fundamentada na
doutrina do senhorio de Cristo. Aqui
Paulo mostra que a Igreja de Deus tem um Senhor, que não é apenas senhor de uma
pequena porção da Igreja, mas de toda a igreja espalhada na face da terra.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b><i><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">4. Viver em Comunhão { vs 3}</span></i></b><b><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">:<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">A quarta qualidade da
Igreja de Deus é que ela deve viver em comunhão no verso três nós lemos: “<i>graça
a vós outros e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo.</i>”<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;"> Esta
saudação usual que Paulo criara para encabeçar todas as suas cartas refletem
temas teológicos importantes, e o principal deles é a comunhão. Paulo deseja
que a “Graça” uma saudação tipicamente dos gregos assume um caráter teológico
profundo que pode indicar todas as bênçãos que a igreja tem por receber ou já
recebeu das mãos de Deus, bem como favor imerecido; o apóstolo une esta
saudação tipicamente grega com a saudação dos judeus “<i>Paz</i>” que reproduz o termo “shalom” apontado para ideia de plenitude
de satisfação, de bondade, indicando um desejo de que haja tranquilidade mesmo
no meio do conflito.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;"> Paulo
ao usar esta expressão demonstra que tem um forte interesse de combater a desarmonia que havia dentro da Igreja de
Deus. Ao mesmo tempo revela que esta Graça e esta paz procedem de uma fonte
segura: do Pai e do Filho. Ou seja, é desejo do Deus triúno que a Igreja viva
plenamente a comunhão. Judeus e Gentios deveriam viver harmoniosamente na
Igreja, vivendo assim, para a glória de Deus!<i> <o:p></o:p></i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;"> Conclusão:
A igreja é a família de Deus a despeito de todas as suas falhas, todos os seus
erros, ela deve ser encarada e tratada como a Igreja de Deus. Diante disto o
que podemos aprender e aplicar as nossas vidas?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">1. Que tudo o que somos é por causa
da vontade de Deus: Nada do que temos ou possuirmos é fruto de nosso esforço,
mas tudo procede da vontade de Deus.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">2. Que ministério pastoral é
destinado aquém foi vocacionado para exercê-lo.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%;">3.Que apesar da igreja tem muitas
falhas ela tem qualidades ímpares: Ela deve ser santa em sua prática de vida;
deve demonstrar sua vocação em santidade prática; e ainda, é composta de adoradores
que procuram promover a comunhão entre os santos.<o:p></o:p></span></div>
Rev.João Ricardo Ferreira de Françahttp://www.blogger.com/profile/14176995842971149235noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6916595555106304402.post-38363731397478473462015-02-22T07:30:00.001-08:002015-02-22T07:30:10.741-08:00PILARES EDIFICADORES DA FAMÍLIA<div align="center" class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: center;">
<b><span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">PILARES EDIFICADORES DA FAMÍLIA<a href="https://www.blogger.com/null" name="_ftnref1"></a><a href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=335098141568069752#_ftn1" title=""><span style="color: blue; text-decoration: none; text-underline: none;">*</span></a></span></b><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: center;">
<b><i><span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Rev.</span></i></b><i><span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> João Ricardo Ferreira de França.<a href="https://www.blogger.com/null" name="_ftnref2"></a><a href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=335098141568069752#_ftn2" title=""><span style="color: blue; text-decoration: none; text-underline: none;">#</span></a></span></i><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<b><span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Colossians 3:18-21 </span></b><span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> <sup>18</sup> Esposas, sede submissas ao próprio marido, como
convém no Senhor. <sup>19</sup> Maridos, amai vossa esposa e
não a trateis com amargura. <sup>20</sup> Filhos, em tudo
obedecei a vossos pais; pois fazê-lo é grato diante do Senhor. <sup>21</sup> Pais,
não irriteis os vossos filhos, para que não fiquem desanimados.</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<b><i><span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Introdução:</span></i></b><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Estamos
aqui nesta noite para falar-lhes de um assunto deveras importante. Importante
para cada pessoa que se encontra aqui presente; é curioso virmos a uma
conferência e tratarmos deste assunto. É como uma conferência de médicos que
vão tomar como tema a importância do ar para a respiração e vida.</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Isso
por si só seria um absurdo. É um absurdo vimos aqui nesta noite para tratarmos
de um assunto, que ao meu ver, é de profunda relevância para a nossa vida em
sociedade, para nossa vida em organismo vivo – que somo como humanidade
constituída – e de como a família é o alicerce da Igreja.</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> O
tema que me foi proposto para abordar com vocês nesta noite tem sua significação,
sua relevância e confesso que um tema por de mais pesado para mim. Sim, porque
trata-se de um tema criteriosamente exigente e desafiador.</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> O
tema é enfático: “<i>Pilares de edificação da família”</i> – ora, chega
até ser um tema redundante este tema – o que é um pilar? É aquilo que sustenta
uma grande estrutura. Então, devemos nos concentrar nisto nesta
noite, espero que sejamos edificados, desafiados e constrangidos a fazer
conforme nos ensina a Palavra de Cristo.</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Acho
que a passagem que temos diante de nós diz tudo o que precisamos saber para
abordamos este tema significativo. Temos aqui riquezas exegéticas singulares,
temos aqui o mais puro ensino do evangelho de Cristo para cada um de nós, nesta
noite, vamos até a lei ao testemunho, e vejamos a alva!.</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<b><span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Considerações iniciais:</span></b><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<b><i><span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A carta:</span></i></b><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<b><span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> </span></b><span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A presente carta que temos diante é uma resposta de Paulo a um relatório
de um jovem pastor chamado Epafras que pastoreava aquela igreja. (Col.1.7) para
que o apóstolo Paulo e Timóteo (cap.1.1-3) corrigissem os problemas que a
igreja tinha enfrentado.</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<b><i><span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Destinatários</span></i></b><b><span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">:</span></b><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<b><span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> </span></b><span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A própria carta nos informa que ela se destina aos “santos e fiéis em
Cristo, que estão em colossos”(1.2).</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<b><i><span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Data da carta</span></i></b><b><span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">: </span></b><span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">entre 50 e 55 AD.</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<b><i><span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Propósito: </span></i></b><span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Acabar com o sincretismo religioso que estava presente na igreja de
Colossos.</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Diante
disso consideremos mais de perto o trecho de nossa palestra nesta noite. Que
verdades nós aprendemos aqui neste texto? Que pilares edificadores para a
família nós encontramos neste texto? Vejamos:</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: center;">
<b><span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">I – O PILAR DA SUMISSÃO:</span></b><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Notemos
aqui neste texto como Paulo aborda esta temática. É preciso compreender isso de
forma muito clara, pois, a nossa sociedade pós-moderna tem ensinado que a
mulher tem galgado um espaço significativo, e que por isso, não deve de forma
se submeter a vontade de alguém do gênero másculo.</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Ou
seja, temos visto o feminismo ser a bola da vez, o feminismo com sua
perspectiva de igualdade ou como de igualitarismo tem se aferrado ao conceito
de submissão e tem colocado-o em xeque. O que fazer com esta palavra?</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Será
que submissão significa desprezar a mulher, significa relegá-la a um segundo
plano? Será que é isto que Paulo está ensinando? Será que é isto que o
evangelho nos ensina? Não!.</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> No
grego temos a seguinte palavra: “</span><span style="color: #333333; font-family: Bwgrkl; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">u`pota,ssesqe</span><span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">” – <i>hypotassesthe</i> – este verbo significa
“sujeitar-se”. Algumas coisas são pertinentes neste texto:</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">a) é um verbo que está no tempo
presente: e no grego a expressão sujeitar-se indica uma ação contínua – sempre
vivendo de forma submissa, está é a ideia que temos no texto sagrado.</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">b) este verbo está no modo do
imperativo: ou seja, a submissão não é optativa, mas é uma ordem. Paulo oferece
as diretrizes para que uma família seja de fato edificada, é necessária que a
mulher, a esposa, seja uma mulher sábia, e saiba viver sua submissão ao esposo.</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">c) O verbo está na voz passiva: isto
significa que esta submissão é voluntariosa; pois, este é o conceito Paulino. E
a resposta para esta submissão está no amor que é o vinculo da perfeição.</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> A
mulher não deve ser motivada pelo medo, ou pela insegurança a ser submissão ao
seu marido, pelo contrário, o que deve motivar a submissão da mulher é ver no
seu Marido a proteção, o afeto e carinho que este lhe reserva.</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Quero
trazer uma palavra de alerta sobre este verbo. A submissão da mulher não
significa que ela é o capacho do homem. Que deve ser alvo de desprezo longe
disso. Por outro lado vocês mulheres devem levar em consideração um aspecto.</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Não
permitir que o mundo lhes ensine o que não está na palavra de Deus. Notem o
termo é sub-missão, significa ter uma missão abaixo; a mulher é chamada para
ser auxiliadora idônea. Você tem uma missão que auxiliar seu esposo na criação
do lar, na formação da família, você deveria está unida com seu marido,
tratando-o com respeito, dignificando-o, honrando-o, somente assim teremos uma
família realmente alicerçada, e profundamente estabelecida. É disto que as
famílias precisam de mulheres sábias que saibam edificar sua casa. Que saibam
levar a bom termo sua família e seu esposo pelos caminhos da graça que procedem
do lar.</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Notem
que a submissão é no Senhor, isto convém a Cristo que as esposas cristãs sejam
submissas a seus maridos. Este é o ponto que precisa ser ressaltado em nossos
dias, pois, se rebelar contra tal conceito é não considerar Cristo como
profundo senhor da Igreja.</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: center;">
<b><span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">I – O SEGUNDO PILAR É O AMOR.</span></b><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<b><span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> </span></b><span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Notem como Paulo segue a seqüência de seu texto: “vós, maridos, amai a
vossas mulheres, e não vos irriteis contra elas.”</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Paulo
agora se dirige aos maridos. Vocês querem saber qual pilar de fato edifica uma
família. O amor. Simplesmente o amor. Notaram como o apostolo é enfático aqui
neste texto? Paulo diz: Maridos. Amai – me surpreende o fato de que este
imperativo não foi dirigido às mulheres. Tem uma razão? Sim. Os homens são os
cabeças do lar; mas também a mulher tende a não aceitar a autoridade do marido
no lar, e o marido tende a ignorar sua esposa.</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Aqui
está o verdadeiro remédio pra os divórcios, para os conflitos, para as
decepções – o amor que cura, e que restaura tudo; mas, preciso indagar,
precisamos caminhar um pouco mais. Como o marido deve amar a sua esposa?</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt;">
<span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Paulo nos responde
isto no capítulo cinco de Efésios versículo 25 onde diz: “Vós, maridos, amai
vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por
ela,” – isso é de grande importância.</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Vivemos
em uma cultura onde se diz que o amor é fazer sexo, onde amor é
sentimentalismo, onde amor é eu buscar a felicidade e se importar comigo.
Nossa, vejam como isso é diferente do evangelho de Jesus Cristo. Vejam como
isso está longe do padrão de Deus. Notem o que implica quando um homem se une a
uma mulher. Vejam como o padrão é alto de mais para nós, para todos nos aqui.</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Você
que ainda não casou já pensou sobre isso. Olhe como você deve amar sua futura
esposa – do mesmo modo como Cristo amor a igreja. Não foi em vão que Paulo usou
o verbo “</span><span style="color: #333333; font-family: Bwgrkl; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">avgapa/te</span><span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">” – agapate – que indica um amor
sacrificial, no casamento, na família. Os maridos devem amar suas esposas com
um amor que se doa, que se entrega, que está disposto a sofrer e a morrer pelo
outro. Este é o alto conceito de família que temos.</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Como
foi que Cristo amou a igreja? Ele se entregou por ela, a amou quando não havia
beleza nela, a amou quando ela lhe dava as costas ao abraçar doutrinas
estranhas, a amor mesmo sabendo que ela não tinha nada para oferecê-lo, ele
amou a igreja naquela cruz, morreu por ela, e ressuscitou por ela, e a defende
de seus inimigos, a ampara, cuida e zela pela igreja.</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Assim
os maridos são desafiados pela palavra de Cristo nesta noite a amarem suas
esposas. A amarem de forma incomensurável de uma forma inexplicável – um amor
que não joga na cara as falhas, mas um amor que de fato perdoa, um amor que
liberta, um amor que acolhe, um amor que une. Sim este amor faz com que o outro
seja valorizado, seja notado, seja visto.</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Mas,
o apóstolo não termina nestes termos ele continua e “não a trateis com
amargura” (vs.19) “</span><span style="color: #333333; font-family: Bwgrkl; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">kai. mh. pikrai,nesqe pro.j auvta,jÅ</span><span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">”- <i>kai me pikrainesthe pros autas - </i> notem como
Paulo é pesado, o amor não se exaspera, não trata o outro com desprezo.</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> A
ideia do verbo <i>pikrainesthe</i> aqui é de alguém que ficou amargo,
se tornou irritante, começou a tratá-la com descaso, desprezá-la. Note, que
Paulo está falando isso para a igreja, não é para o mundo, não é para os
descrentes, sim para os que são chamados de santos em cristo, são chamados de
fiéis em Cristo Jesus.</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Quando
o amor está ausente. O que resta é o desprezo e o sabor amargo da solidão. O
divorcio chegou até o quarto dos casados e eles ficam em silencio se suportando
quando na verdade deveria haver amor – um amor sacrificial presente por parte
do marido.</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Matew
Henri disse: “ a mulher não foi tirada da cabeça do home para que não chegasse
a pensar que poderia mandar no seu marido; também não foi tirada dos seus pés,
para que este não achasse que tinha o direito de pisar nela; mas foi tirada do
seu lado, perto do seu peito, para ser amada, protegida e ser o centro dos
afetos de seu marido” – é precisamente isso que precisamos resgatar este é o
pilar fumdamental que precisamos em nossas famílas.</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: center;">
<b><span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">III – O TERCEIRO PILAR É A
OBEDIÊNCIA.</span></b><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> O
terceiro pilar edificador de uma família certamente é a obediência. Paulo toca
neste ponto importante ao dizer: “Vós, filhos, obedecei em tudo a vossos pais,
porque isto é agradável ao Senhor.” (vs.20).</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Chamo
sua atenção para o verbo obedecer que aparece aqui no texto. No grego temos “</span><span style="color: #333333; font-family: Bwgrkl; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">u`pakou,ete</span><span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">” <i>hypakouete</i> – a ideia é de dar ouvidos, imagem como
isso é importante. Pois, em nossos dias, os filhos dão ouvidos aos amigos,
buscam conselhos com os amigos – amam mais os amigos do que seus próprios pais
acham que seus pais não sabem de nada.</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> A
Bíblia diz que devemos obedecer aos nossos pais. Este é o pilar singular, pois,
muitos de nossos jovens estão no mundo, estão nas drogas, estão nas sarjetas
porque ignoraram este preceito claro da verdade de Deus – note Paulo diz: “em
tudo obedecei a vossos pais. Isso é importante. Isso é fundamental. Isso é
bíblico. E por que?</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">a) justo ao Senhor: Deus ele quer de
nós submissão aos nossos pais, porque somente assim termos uma família justa,
honesta, e completamente equilibrada.</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">b) porque isso agrada a Deus: o grego
usa a palavra “eucharistos” – boa graça. Ou seja, isso é agradável a Deus.</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: center;">
<b><span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> IV- O
QUARTO PILAR É A COMPREENSÃO DOS PAIS PARA COM OS FILHOS.</span></b><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> O
último pilar é fundamental. Cobramos obediência de nossos filhos, mas nos
esquecemos que por vezes transformamos nossos filhos no que eles são hoje.</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Note
o que está escrito aqui: “ós, pais, não irriteis a vossos filhos, para que não
percam o ânimo.”(v.21) – sabem porque muitos filhos não se aconselham com seus
pais? Aqui está a razão. Os pais os peritos em acabar com toda a perspectiva,
com todos os sonhos de seus filhos.</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> O
desprezo para com os filhos é gritante em nossa sociedade, vamos chorar e
lamentar profundamente porque estamos perdendo os nossos filhos, porque nunca
valorizamos seus estudos, suas tentatativas, vivemos sempre chamando-os de
incompetentes, que nunca serão alguém na vida, as vezes e quase sempre nos
casamos com a igreja, vivemos para a igreja e esquecemos de nossos filhos,
queremos prendê-los em nosso mundo, esquecendo-nos que eles tem os mundos
deles.</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 13.95pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "Bookman Old Style","serif"; font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Não
preparamos os nossos filhos para o mundo, antes os tiramos do mundo criamos um
mnosteiro espiritual e esquecemos que somos chamados para estimulá-los neste
mundo.</span><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 9.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
Rev.João Ricardo Ferreira de Françahttp://www.blogger.com/profile/14176995842971149235noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6916595555106304402.post-39477254777775799242014-12-28T08:16:00.001-08:002014-12-28T08:35:24.314-08:00Fale para o irmão que está aí do seu lado<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-UT2rT2gsSg0/VKAxPhz84KI/AAAAAAAABIs/hb9366cyawE/s1600/download.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-UT2rT2gsSg0/VKAxPhz84KI/AAAAAAAABIs/hb9366cyawE/s1600/download.jpg" /></a></div>
Olá abençoados, graça e paz. Diga para o irmão que está aí do seu lado que esta semana vai ser muito abençoada! Falou? Agora vire para o outro irmão e diga: “Jesus está aqui irmão”! Claro, que estou fazendo uma brincadeira. Muitos pastores e pregadores andam fazendo e falando cada coisa nos cultos ultimamente? Pai Santo, as pessoas estão perdendo a simplicidade que há em Cristo, II Co. 11.3.<br />
<br />
Fico cá imaginando como é que certos pastores interpretam estes versículos, visto que certas práticas embora inofensivas estejam longe de ter respaldo na Palavra de Deus.<br />
Esta prática é uma técnica de PNL (Programação Neurolinguística), para fixar a aprendizagem por meios de mensagens subliminares, ocorre que há abusos, nas igrejas os irmãos ficam parecendo àqueles bonecões de Olinda.<br />
<br />
Voltei, notaram que fiz certa ironia, já imaginou a seguinte cena, o pastor pede “Olhe para o irmão que está do seu lado e diga que ele é bonito” O gaúcho do bigodão e já traumatizado, vai logo pensar: “Misiricredo! Vai pedir isto logo pra mim?”. Há os que defendem a pratica, argumentando que é saudável, pois é a oportunidade dos irmãos se conhecerem, ou ao menos se olharem durante o culto, ocorre que muitas pessoas ficam constrangidas com este comportamento, e o que era para ser uma benção, torna-se um tormento, pois quem passou pelo constrangimento vai até procurar outra igreja para congregar.<br />
<br />
O que tem de irmão tomando cotoveladas nos cultos, pois a toda hora há pastores que pedem “Dá uma cutucada aí no seu irmão e diga que Jesus vai fazer seu milagre ainda hoje”. O irmão aborrecido, pensa logo “Ah, é, e se não fizer posso ir ao Procon?”. Jesus, chicoteia!<br />
<br />
Mas receio que, assim como a serpente enganou a Eva com a sua astúcia, assim também seja corrompida a vossa mente e se aparte da simplicidade e pureza devidas a Cristo.<br />
<br />
Não concordo de forma alguma com quem argumenta que quem faz isto, o faz por não conhecer a Palavra de Deus, pois tenho visto e assistido a ministrações, líderes há que tem um bom lastro espiritual e conhecimentos, mas tem este costume nefasto. Viver com este comportamento é viver um evangelho pobre.<br />
Não encontramos passagem alguma nas Sagradas Escrituras ou algum apostolo profeta ou discípulo de Jesus se utilizando destas práticas, por isto a recomendação de Paulo aos Coríntios para que não se afastasse da simplicidade presente em Cristo. Recentemente fui a uma igreja, culto maravilhoso, o pastor tem uma boa pregação expositiva, mas a todo o momento ele bradava “Posso ouvir um amém!” Nossa, que coisa aborrecida!<br />
<br />
Concluindo, lembro que o culto deve ser feito de forma racional, com inteligência e acima de tudo espontâneo. (Rm.12.2), sem amarras de qualquer natureza, o elemento surpresa é de grande destaque, mas o que se torna repetitivo, perde o interesse. A continuidade é uma agressão a alma.<br />
<br />
<br />
Fonte:<br />
<a href="http://filhosdeezequiel.com/fale-para-o-irmao-que-esta-ai-do-seu-lado/">http://filhosdeezequiel.com/fale-para-o-irmao-que-esta-ai-do-seu-lado/</a>Djalma Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/13371770008172980539noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-6916595555106304402.post-34563466880650122672014-12-06T07:00:00.000-08:002014-12-06T07:19:03.992-08:00É o Natal uma festa pagã?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-STX7h2Db_pc/VH4IB6I1btI/AAAAAAAABIA/OtlMZzmmOjc/s1600/C__Data_Users_DefApps_AppData_INTERNETEXPLORER_Temp_Saved%2BImages_guardanapos-de-natal-imagens.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-STX7h2Db_pc/VH4IB6I1btI/AAAAAAAABIA/OtlMZzmmOjc/s1600/C__Data_Users_DefApps_AppData_INTERNETEXPLORER_Temp_Saved%2BImages_guardanapos-de-natal-imagens.jpg" height="320" width="259" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
Na literatura jeovista havia profusa citação de enciclopédias (religiosas e seculares) que apontavam para a origem pagã do Natal. Assim, eu tinha todas as razões para descartar totalmente a data de 25 de dezembro no meu calendário.</div>
Causa-me tristeza, todavia, ao ver que no meio evangélico muitos irmãos estão se levantando contra a observância do Natal, apresentando as mesmas razões que eu, como testemunha-de-jeova, apresentava. Diante disso surgiu a pergunta inevitável: É pecado celebrar o Natal de Jesus em 25 de dezembro? Antes de responder a esta pergunta, vamos conhecer um pouco a história do Natal.<br />
<br />
A origem do Natal<br />
<br />
É verdade que a data de 25 de dezembro marcava a celebração de uma festa pagã conhecida como Natalis Solis Invicti (Nascimento do Sol Invencível), em homenagem ao deus Mitra (da religião persa), e que esta festa era estimulada com orgias sexuais e embriaguez. No ano 440 dc., porém, a data foi fixada para marcar o nascimento de Jesus, já que ninguém sabia a data de seu nascimento.<br />
<br />
A questão fundamental : Esta origem pagã depõe contra os cristãos que hoje celebram o 25 de dezembro em homenagem a Jesus? Necessariamente, não! O Natal (mesmo tendo urna origem pagã) é um evento que deveria ser celebrado por todos os cristãos ao redor do mundo (sem dogmatizar). Mas, por quê? Ora, havia uma festa dedicada a um deus falso, Mitra, considerado o Sol Invencível. As atenções eram voltadas para ele (e isto, sim, servia aos propósitos de Satanás). Surge, porém, a igreja com uma mensagem inovadora aos pagãos: O Sol Invencível existe, e não é Mitra (uma entidade mitológica); seu nome é JESUS! Ele foi visto e tocado, pois era real (1 João 1:1). Dele falou o profeta Malaquias: “Mas para vós, que temeis o meu nome, nascerá o sol da justiça, trazendo salvação debaixo das suas asas” (4:2). A festa mitraica oferecia prazeres terrenos e momentâneos (portanto, efêmeros); ao passo que Jesus oferecia a salvação, a libertação do pecado e a vida eterna (valores perenes). “Pois o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, paz e alegria no Espírito Santo” (Romanos 14:17).<br />
<br />
Foi o cristianismo paganizado?<br />
Nunca! Jamais! <br />
Que nome lhe vem à mente quando mencionamos a data 25 de dezembro: Mitra ou Jesus? Mitra já foi esquecido, há muito tempo. O Sol da Justiça veio e venceu, provando que Ele, sim, é verdadeiramente o Invencível! Assim, o nome de Jesus foi mais uma vez engrandecido. Onde havia trevas, resplandeceu a luz.<br />
Para entender melhor esta questão, veja os seguintes exemplos:<br />
<br />
No princípio era o Logos… <br />
<br />
Muito antes de João escrever que ‘no princípio era o Verbo (do grego logos) e o Logos estava com Deus e o Logos era Deus (João 1:1), já havia no mundo greco-romano uma concepção particular do que era o logos (o termo, portanto, não era desconhecido para os leitores do apóstolo). Uma das idéias que se propagava entre alguns filósofos da época era a de que o Deus Supremo era inatingível: nenhuma criatura poderia manter contato com ele, mas apenas com seres intermediários conhecidos como aeons. O logos, então, seria um dentre muitos aeons.<br />
<br />
Ainda concernente ao logos, acreditavam que por ser de constituição espiritual, ele não poderia assumir um corpo humano (para tais filósofos, a matéria era inerentemente má).<br />
Tudo isso era um empecilho para que as pessoas não buscassem ter um relacionamento íntimo com Deus, nem aceitassem a idéia de que o logos se encarnou, assumindo a natureza humana (sem pecado).<br />
<br />
O apóstolo João dá então um golpe mortal nas concepções errôneas dos filósofos de sua época. Ele diz: “No princípio era o Logos, e o Logos estava com Deus, e o Logos era Deus. E o Logos se fez carne, e habitou entre nós. Vimos a sua glória…” (1:1, 14). João não negou a existência do Logos, mas corrigiu o conceito errado que havia sobre ele. Era possível ter comunhão direta com Deus através do Logos, e o Logos não apenas estava com Deus, mas o próprio Logos era Deus (ou seja, tinha a natureza divina); e para espanto de todos, João disse que o Logos (que era Deus) se fez carne (tornou-se humano) e habitou entre nós. <br />
<br />
Quem ainda poderia duvidar de que era possível ter comunhão com Deus, se o próprio Deus andou entre nós na pessoa de Jesus de Nazaré, buscando reconciliar o homem com si mesmo?<br />
Do mesmo modo como a mensagem de João sobre o Logos veio para corrigir um conceito errado sobre a pessoa de Deus e da própria natureza humana, assim também a igreja agiu no ano 440 dc., desviando a atenção das pessoas da adoração errônea que se prestava a Mitra, guiando-as ao único que é digno de receber “poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor.., para todo o sempre (Apocalipse 5:12, 13).<br />
<br />
Ao Deus desconhecido <br />
<br />
Este é outro exemplo que nos mostra que onde havia trevas, resplandeceu a luz.<br />
O apóstolo Paulo passeava por Atenas, e diz a Bíblia que o seu “espírito se revoltava em si mesmo, vendo a cidade tão entregue à idolatria” (Atos 17:16). Apesar de sua revolta, ele não saiu pela cidade chutando ídolos, amarrando demônios ou dizendo que tudo aquilo era de Satã. A atitude de Paulo foi sensata e inteligente. Ele disse aos atenienses: “Homens atenienses, em tudo vejo que sois muito religiosos. Pois passando eu e vendo os vossos santuários, achei também um altar em que estava escrito: AO DEUS DESCONHECIDO.<br />
Ora, esse que vós honrais sem conhecer é o que eu vos anuncio’ (vv. 22, 23). Paulo usou o ídolo como ponte a fim de transmitir a mensagem do evangelho. Onde havia trevas, resplandeceu a luz, pois diz a Escritura que “aderiram alguns homens a ele, e creram, entre os quais estava Dionísio, o areopagita, e uma mulher por nome Dâmaris, e com ele outros” (v. 23)<br />
<br />
Evitando os extremos <br />
<br />
Antes de tudo, é preciso esclarecer o seguinte: O Natal não é um artigo de fé; não faz parte do corpo doutrinário da igreja; é questão de ordem pessoal. É preciso que haja espírito de tolerância para com os que não pensam como nós em aspectos secundários de fl055d fé (Romanos 14). Os extremos devem ser evitados. Não se deve dizer a respeito de quem comemora o Natal: “Está em pecado; enganado por Satanás”. Por outro lado, quem não celebra o 25 de dezembro não deve ser crucificado por causa disso. Creio, porém, que quem se fecha para essa data, perde urna grande oportunidade, pois nesse dia a maioria das pessoas está sensível a ouvir algo sobre Jesus. Pergunte-lhes o que acham de Jesus ou o que acham do Natal; qual o seu real significado; será que Natal significa comer e beber, cantar e dançar? Diga que o mundo precisa do Pai da Eternidade (Isaías 9:6) e não do “papai Noel”. Anuncie para o mundo o que um anjo disse aos pastores ao nascer Jesus: “Eu vos trago novas de grande alegria, que o será para todo o povo. Na cidade de Davi vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Lucas 2:10, 11).<br />
<br />
<br />
(Fonte: Revista Defesa da Fé)<br />
Via: Centro Apologético Cristão de Pesquisas<br />
<br />
<br />
Feliz Natal<br />
<br />Djalma Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/13371770008172980539noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-6916595555106304402.post-21256547385149778322014-05-26T12:42:00.002-07:002014-05-26T12:42:31.572-07:00Romanos 1.1<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;">
<b><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;">SÉRIE
DE EXPOSIÇÃO BÍBLICA:<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;">Livro Estudado: Romanos<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;">Rev. <i>João Ricardo Ferreira de França.<o:p></o:p></i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;">Texto Bíblico: Romanos 1.1.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;">
<span lang="EL" style="font-family: "SBL Greek"; font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: EL; mso-bidi-font-family: "SBL Greek"; mso-bidi-language: HE;">Παῦλος δοῦλος Χριστοῦ Ἰησοῦ,
κλητὸς ἀπόστολος ἀφωρισμένος εἰς εὐαγγέλιον θεοῦ,</span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;"> </span><span lang="EN-US" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-language: HE;">(Rom 1:1 BGT)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<i><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;">Paulo, servo de
Jesus Cristo, chamado para ser apóstolo, separado para o evangelho de Deus,</span></i><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;">
(Rom 1:1 ARA).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<u><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;">Introdução:</span></u><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;"> <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;">Estamos
iniciando a nossa série de exposição bíblica sobre esta grande epístola. É uma
carta onde à essência do evangelho é vislumbrada; uma carta que tem uma ampla
significância histórica para fé cristã. Pois, foi lendo tal carta que um homem
ímpio e pecador encontrou a Cristo – seu nome? Santo Agostinho, em sua busca
pela verdade, e pela paz no coração estava no jardim de sua casa quando ouviu
uma criança cantar – <i>tole lege, tole lege</i>!
Toma e ler! Toma e ler! Ele prontamente tomou o livro sagrado de Deus e abriu a
esmo na passagem de Romanos 13.13! E houve uma grande transformação daquele
homem – conhecido na história da igreja como o doutor da graça! <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;">Outro
personagem da história da igreja que nos fala da grandeza desta epístola
chama-se Martinho Lutero, pois, e seus estudos exegéticos, da carta em apreço,
ele se deparou com o capítulo 1 versos 16-17, e então, eclode a Reforma
protestante; e por fim, um cristão que sentia grande agonia sobre o estado de
sua alma, encontrou conforto nas palavras de Paulo em Romanos 3.20-26, este
cristão era o grande músico Willam Cowper. Pois, bem diante deste vislumbre da
história podemos dizer que é um grande desafio expor a presente epístola. Tendo
esse senso de incapacidade nos aproximamos das declarações iniciais desta carta
considerando os seguintes aspectos:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<b><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;">I – O autor:<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;">Notemos
como a carta começa “<i>Paulo</i>” – quem
era este “Paulo”? Se nós estudarmos o Novo Testamento certamente encontraremos
muitas coisas sobre este personagem. Vamos saber que ele era natural de uma
cidade chamada Tarso ( Atos 21.39; 22.3) e que nascera livre. Pois, era um
cidadão romano. Conforme vemos em Atos 22.3 ele fora instruído pelo maior
mestre da Lei de seu tempo – o nobre Gamaliel. Em Filipenses 3.5 somos
informados que este Paulo se destacara: como “hebreu de hebreus”. E fora
educado na exatidão da lei (Atos 22.3); por causa deste zelo passou a perseguir
os cristãos (Atos 22.4), ele recebera autorização para fazê-lo de maneira
desmedida conforme vemos em Atos 26.9-11: <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 4cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; mso-bidi-language: HE;">“Na verdade, a mim
me parecia que muitas coisas devia eu praticar contra o nome de Jesus, o
Nazareno; e assim procedi em Jerusalém. Havendo eu recebido autorização dos
principais sacerdotes, encerrei muitos dos santos nas prisões; e contra estes
dava o meu voto, quando os matavam. Muitas vezes, os castiguei por todas as
sinagogas, obrigando-os até a blasfemar. E, demasiadamente enfurecido contra
eles, mesmo por cidades estranhas os perseguia.”<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;"> Eis aqui o retrato deste homem
terrível! Um perseguidor da Igreja de Deus conforme o texto de Gálatas 1.13 nos informa – “<i>Porque ouvistes qual foi o meu proceder
outrora no judaísmo, como sobremaneira perseguia eu a igreja de Deus e a
devastava</i>.”<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;"> Mas, este homem era um eleito de
Deus! E no caminho para Damasco encontra-se como o Senhor Jesus isto pode ser
lido em Atos 22.6-8: <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 4cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; mso-bidi-language: HE;">Ora, aconteceu que,
indo de caminho e já perto de Damasco, quase ao meio-dia, repentinamente,
grande luz do céu brilhou ao redor de mim. Então, caí por terra, ouvindo uma
voz que me dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? Perguntei: quem és tu,
Senhor? Ao que me respondeu: Eu sou Jesus, o Nazareno, a quem tu persegues.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;"> Aqui
está o homem perseguidor da Igreja tendo uma experiência gigantesca de
redenção! O próprio Cristo apareceu a ele – ressurreto! Então, o perseguidor da
Igreja tornara-se o seu maior pregador depois do Senhor Jesus.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;">II – No que Paulo se Tornara:<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;"> </span></b><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;">Depois da
conversão compete-nos pensar no que este homem chamado “Paulo se transformara”?
O nosso texto continua a nos informar “<i>servo
de Jesus Cristo</i>” no grego temos “</span><span lang="EL" style="font-family: "SBL Greek"; font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: EL; mso-bidi-font-family: "SBL Greek"; mso-bidi-language: HE;">δοῦλος Χριστοῦ Ἰησοῦ</span><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;">”[<i>doulos Xristou Iesou</i>]. Aqui é algo de
capital importância para nós, pois, aquele perseguidor da igreja fora
transformado em “servo” apalavra usada aqui na língua grega é mais forte do que
“servo” é a palavra “escravo”. As implicações desta declaração paulina são
gritantes! Devemos nos lembrar que Paulo não fundara a Igreja de Roma – e agora
coloca-se a escrever para esta igreja, mas antes de tudo ele deseja demonstrar
a igreja que acima de tudo ele é “escravo”. O que faz um escravo? Um escravo
não faz a sua própria vontade, antes ele faz a vontade de seu senhor que o
governa que o dirige; então, Paulo aqui mostra-nos a sua total submissão ao seu
senhor. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;"> Quem é o senhor de Paulo? Ora, na
frase seguinte ele nos diz: “[...] servo de Jesus Cristo...”. A pessoa bendita
de Cristo Jesus é o senhor de Paulo. O apóstolo procura mostrar que a essência
de sua vida, a identidade de sua pessoa, só pode ser avaliada, considerada sob
o senhorio de Cristo sobre a sua vida! Consideremos mais de perto o que Paulo
está dizendo: <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;"> Ao dizer que é servo de <i>Jesus Cristo</i>. Ele tem em mente o
significado destes termos. O nome Jesus como todos vocês sabem significa “<i>Salvador</i>” – Paulo mostra nesta
declaração que o seu Salvador é a quem ele deve servir como um escravo; o
segundo aspecto desta informação é o nome Cristo – que significa o “<i>Messias</i>”. O ungido de Deus para ser o
redentor do mundo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;"> Vemos aqui Paulo concentrando-se na
Pessoa bendita de Jesus Cristo. Cristo ocupara o primeiro lugar na identidade e
vida de Paulo. Ele sempre usa o <i>Nome</i>
de Cristo para mostrar a relevância que há na Pessoa do redentor. Ele mensura
isso se mostrando como “escravo de Jesus Cristo”. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;"> Mas que implicações isso tem para
nós. A implicação disto é que todos nós que somos cristãos devemos ser escravos
de Jesus Cristo. Paulo reiterada vezes apresenta esta verdade acerca dos
cristãos, por exemplo, em 1ª Coríntios 6.19,20 nos diz: “<i>19 Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo,
que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos?
20 Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso
corpo</i>”. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;"> Ele aqui lembra-nos que não “somos
de nós mesmos”, isto porque “fomos comprados por preço” – então, não devemos
nos tornar culpados de pecados como a fornicação. Por que temos um dono que
exige de nós santidade, alguém que pagou o preço por nós, pois, éramos escravos
do pecado, estávamos no mercado de escravos, então, Jesus Cristo foi lá e nos
comprou! Então, uma vez que vocês são templo do Espírito Santo, vocês não tem o
direito de fazer o que quiserem com o corpo de vocês-antes “glorifiquem a Deus
por meio de vosso corpo”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;"> O Filho de Deus comprou cada um de
vocês por um preço de seu sangue precioso, ele comprou vocês. Aqui está a
redenção descrita, pois, deixamos de ser escravos do diabo para sermos escravos
de Cristo. Todos nós pertencemos a Cristo, porque todos nós devemos ser
escravos de Cristo como é o autor destas palavras! Então, Paulo deve fazer a
sua vontade, deve fazer a vontade do Senhor Jesus Cristo, bem como cada um de
nós que professamos ser cristãos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;">III – O Chamado de Paulo<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;"> Paulo identificara-se como “servo de
Jesus Cristo”, mas como bem sabemos o servo é designado para algo muito
específico, e a próxima frase nos leva a identificar que algo é esse: “<i>chamado para ser apóstolo</i>”. Aqui temos
uma gradação certamente, pois, Paulo nos dissera o que lhe acontecera e como se
tornou Cristo, bem como o que significa ser cristão – ser servo de Cristo
Jesus; e agora ele mostra-nos qual é a incumbência especial que receber de seu
senhor – ele é alguém “<i>Chamado para ser
apóstolo</i>”. No grego temos “</span><span lang="EL" style="font-family: "SBL Greek"; font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: EL; mso-bidi-font-family: "SBL Greek"; mso-bidi-language: HE;">κλητὸς ἀπόστολος</span><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;">”[<i>kletos apostolos</i>] – que literalmente
quer dizer: “um chamado apóstolo”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;"> Quero
chamar sua atenção para estas duas palavras: “chamado” e “apóstolo”. Pois,
estes dois termos são abusados em nossos dias, e ficamos apáticos quando isso
ocorre, nem sequer pensamos sobre isso, porque ignoramos o que o apóstolo nos
diz aqui.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;"> Consideremos o termo apóstolo. O que
é um apóstolo? Bem, lembremos que Paulo ao identificar-se inicialmente como
escravo ele não o faz em termos gerais, mas de modo específico, ele é um
escravo que é apóstolo. Conforme vimos em 1ª Coríntios muitas pessoas duvidavam
e não aceitavam o apostolado de Paulo, e ele teve que reiteradas vezes defender
seu apostolado contra os falsos apóstolos que estavam naquela igreja; então,
aprendemos que o termo apóstolo, quando usado pelo apóstolo Paulo me referência
a si mesmo, designa um ofício específico.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;"> Mateus 10.1-2 parece-nos mostrar
isso: “<i>Tendo chamado os seus doze
discípulos, deu-lhes Jesus autoridade sobre espíritos imundos para os expelir e
para curar toda sorte de doenças e enfermidades. Ora, os nomes dos doze
apóstolos são estes:</i>”. Aqui vemos uma mudança significativa, pois, no verso
1 eles são chamados de discípulos e no verso 2 de apóstolos. Por quê? Porque
nem todo discípulo é um apóstolo – Cristo de maneira deliberada mostra isso
aqui. Apenas estes discípulos aqui tornaram-se apóstolos. Isso é confirmado em
Lucas 6.12,13: “<i>Naqueles dias, retirou-se
para o monte, a fim de orar, e passou a noite orando a Deus. E, quando
amanheceu, chamou a si os seus discípulos e escolheu doze dentre eles, aos
quais deu também o nome de apóstolos:</i>”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;"> Porque tive que me deter neste
ponto? A resposta é simples é o fato de que o termo apóstolo significa enviado
como mensageiro, com uma missão e no Novo Testamento descreve uma pessoa que é
enviada com a autoridade para representar alguém e falar em nome desse alguém
que a envia. Então, isso nos conduz para a pergunta quais são as
características de um apóstolo? <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<i><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;">1. A primeira delas é ser testemunha ocular da
ressurreição do Senhor</span></i><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;">: Isto é confirmado nas escrituras na escolha da
igreja primitiva por Matias para ocupar o lugar de Judas (Atos 1.21 – “<i>É necessário, pois, que, dos homens que nos
acompanharam todo o tempo que o Senhor Jesus andou entre nós</i>,”). Outro
texto que confirma isso é 1ª Coríntios 9.1 – “Não sou eu, porventura, livre?
Não sou apóstolo? Não vi Jesus, nosso Senhor? Ou seja, sou testemunha da
ressurreição.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<i><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;">2</span></i><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;">. <i>A
segunda verdade sobre este ponto é que homem para ser apóstolo tinha que ser
especialmente chamado</i>. Conforme já
vimos! Paulo fora chamado no caminho para Damasco.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<i><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;">3. Um apóstolo é alguém que receber uma autoridade
para realizar milagres</span></i><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;">: O apóstolo Paulo menciona este aspecto em 2ª
Coríntios 12.12: “<i>Pois as credenciais do
apostolado foram apresentadas no meio de vós, com toda a persistência, por
sinais, prodígios e poderes miraculosos.</i> ”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;"> Isso tudo nos leva para uma
pergunta. Há apóstolos hoje? Muitos se designam apóstolos, mas são blasfemos,
pois, não possuem nenhuma das características que as Escrituras apresentam para
o apostolado. Paulo aqui nos mostra que “um chamado apóstolo” porque possuía
tais características. Hoje em dia há muitas igrejas que possuem falsos
apóstolos que arrogam um ofício que não há mais na igreja, tudo para enganar o
povo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;"> Agora, consideremos a palavra
“chamado” no grego temos a palavra “</span><span lang="EL" style="font-family: "SBL Greek"; font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: EL; mso-bidi-font-family: "SBL Greek"; mso-bidi-language: HE;">κλητὸς</span><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;">” [<i>kletos</i>] – o termo descreve o chamado específico, a chama de Deus
para aqueles que ele vocaciona para o sagrado ministério! Aqui o termo é
aplicado ao apostolado de Paulo ele fora chamado pelo próprio Cristo para
realizar a tarefa da pregação do evangelho de Deus. Ou seja, ninguém deve se
intrometer no ministério se não foi chamado para isso!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;">IV – A Tarefa do Apóstolo Paulo:<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;"> </span></b><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;">Isto nos leva
para o próximo passo. Este apóstolo ele é chamado para uma tarefa específica
que segue imediatamente à declaração anterior: “<i>separado para o evangelho de Deus</i>” - </span><span lang="EL" style="font-family: "SBL Greek"; font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: EL; mso-bidi-font-family: "SBL Greek"; mso-bidi-language: HE; mso-fareast-language: PT-BR;">ἀφωρισμένος εἰς εὐαγγέλιον θεοῦ,</span><span lang="EL" style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE; mso-fareast-language: PT-BR;"> </span><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;">- Paulo é colocado à parte é isto que significa o verbo
grego “</span><span lang="EL" style="font-family: "SBL Greek"; font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: EL; mso-bidi-font-family: "SBL Greek"; mso-bidi-language: HE; mso-fareast-language: PT-BR;">ἀφωρισμένος</span><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;">”- para o
objetivo de proclamar o evangelho de Deus.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;"> A palavra evangelho significa
“boa-nova”. Paulo diz que é um apóstolo separado para pregar o evangelho que é
de Deus. É a noticia da redenção que Deus quer anunciar ao homem perdido, ao
pecador, e para isso, ele usa vasos de barros para comunicar o evangelho. Ele
separa homens para ser pregadores destas boas-novas de salvação é isso que
Paulo quer mostrar-nos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;"> O que isso tem haver conosco? Bem,
somos chamados para anunciar o evangelho de Deus aos homens, é nosso dever
fazê-lo, é nossa obrigação viver deste modo. Que verdades nós aprendemos aqui
neste texto da palavra de Deus:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;">1<b><i>. Podemos
ter esperança sobre a conversão de pecadores</i></b>: Aprendemos aqui que um
homem como Paulo que fora perseguidor da igreja de Deus, se tornara uma
cristão, um homem temente a Deus, então, há esperança para os nossos entes
queridos que não conhecem a Cristo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;">2. Submissão total a Cristo: </span></b><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;">A segunda
verdade que podemos aprender e aplicar apartir deste texto é que uma vez
cristãos devemos ser “escravos” de Cristo, se submeter a sua vontade soberana,
ele é nosso Senhor, nós lhe pertencemos e devemos ser submissos a ele.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;">3. A certeza e a finalidade de nosso chamado: </span></b><span style="font-size: 11.5pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE;">Ainda que não
sejamos apóstolos como designa a Palavra de Deus, todos nós somos discípulos,
fomos chamados para glorificar a Deus e com a finalidade de proclamarmos o
evangelho da graça de Deus aos homens, é nosso papel, é nosso dever fazê-lo,
como escravos obedientes ao nosso Senhor Jesus Cristo.<o:p></o:p></span></div>
Rev.João Ricardo Ferreira de Françahttp://www.blogger.com/profile/14176995842971149235noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6916595555106304402.post-25170480898835702302014-03-19T05:27:00.000-07:002014-03-19T08:28:48.163-07:00O Pentecostalismo e as Igrejas Tradicionais<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-aQuR39eiPn4/UymKfkJI-MI/AAAAAAAAA9c/Z9AiIJ1_O4g/s1600/misticismo.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-aQuR39eiPn4/UymKfkJI-MI/AAAAAAAAA9c/Z9AiIJ1_O4g/s1600/misticismo.jpg" /></a></div>
O Misticismo sempre insurgiu e ganhou força em determinadas épocas da história da Igreja onde o declínio moral e a frieza do amor cristão denunciavam um tradicionalismo estático e uma ortodoxia ineficiente representada por pregadores que apesar de ter todas as ferramentas necessárias para a saúde espiritual da igreja, cometiam o pecado de não aplicar tais fundamentos essenciais aos aspectos práticos da Igreja.
Muito se fala nesses últimos dias da contribuição do pentecostalismo para as igrejas reformadas e tradicionais, mas pouco se atenta para o fato de que marcos antigos tiveram que ser removidos, muitos princípios reformados e essencialmente bíblicos têm sido negligenciados pelos que advogam o pentecostalismo como aliado da fé reformada, depois de um longo período de duras críticas e repúdio quase que unânime dos reformados às práticas pentecostais, agora denominações históricas passam a aceitar em seu meio ou reconhecer em seus documentos e credos como legítimas as práticas tipicamente pentecostais, será que essa “contribuição” terá efeitos positivos à longo prazo ou estão as Igrejas reformadas fadadas a pagar alto preço por ceder ao apelo e as tendências do evangelicalismo moderno, que se faz ouvir na voz de muitos de nossos membros que não se sentem plenamente alimentados em suas igrejas e procuram alternativas para satisfazer a necessidade emocional latente do ser humano?
Nesse novo culto de tendência claramente pentecostal, em meio à experiência mística, o discurso entusiasta, e o apelo à emoção; é apresentada uma nova perspectiva do Deus Trino, onde o papel do Espírito Santo está sempre em destaque, Cristo e sua cruz são educadamente colocados “de lado”, o calvário, a obra vicária e a justificação, já não ocupam um papel importante na pregação da Escrituras, pois ser simplesmente salvo graciosamente já não tem tanto valor, a chamada segunda benção ou batismo com o Espírito Santo toma posição de destaque nos repetitivos apelos dominicais para o despertar necessário e urgente da igreja, incentivasse exaustivamente a experiência pessoal de cada crente com a obra do Espírito Santo que batiza mesmo aqueles que são já salvos e têm o selo do Espírito, especificamente nas manifestações sobrenaturais dos dons extraordinários concedidos à igreja primitiva como línguas, revelações e profecias e curas, que passam a ter também um papel central na vida do cristão e da igreja, o Espírito Santo neste movimento já não é aquele que dá testemunho do Filho, e o próprios dons deste, passam a ser um fim em si mesmos.
O Deus Soberano finalmente se curva diante da criatura e se submete à este que com suas reivindicações e negociatas chamadas de campanhas, colocam o Todo-Poderoso contra a parede, o homem e suas necessidades regem o “menu espiritual” na agenda da igreja, onde a cada dia é requerido de Deus fazer tal e tal tipo de milagre, as bênçãos divinas são o motivo maior das grandes concentrações de fé, onde há poucos que estão preocupados em servir ao doador das bênçãos, e muitos interessados em se servirem ao máximo dos privilégios oferecidos por Este.<br />
Trazendo as experiências para junto da sola-scriptura e dessa forma negando-a, manifestações contemporâneas como profecias, visões sonhos e novas revelações são o ápice de um evangelho novo, que procura um fundamento também novo, substitui-se as tradições católicas romanas, por novíssimas revelações, atualizadas e “melhores” por definição. Passam aos poucos a reger, inconscientemente, ou não, a fé e prática da igreja, as Escrituras Sagradas aos poucos também vão deixando o seu posto de Verdade de Deus para ceder lugar a “verdade” dos homens, abrindo as portas da igreja para o relativismo e subjetivismo.<br />
Quando se trata da doutrina da salvação esse movimento é por excelência conturbador, arminiano por natureza traz como cerne central de sua crença o antropocentrismo que se manifesta nas preocupações humanísticas da valorização do homem, do censo de democracia e liberdade e o pano de fundo do seu discurso legalista e entusiasta é o próprio desprezo ao que é legitimamente instituído, à história da igreja e à própria ortodoxia cristã com todas sua tradição. A crença da Igreja em um só batismo revela o caráter da salvação soberana, aquele que não tem o Espírito de Cristo a ele não pertence, somos recebidos em Cristo por seus méritos próprios, e assim batizados todos em um mesmo Espírito, a ideia bastante difundida de que devemos buscar o batismo com o Espírito Santo rouba da graça seu monopólio da salvação, e acrescentá-lhe conceito estranho não evangélico, a busca pelo batismo com o Espírito que é dado soberanamente aos eleitos nada mais é que negação da graça da salvação como dom gratuito de Deus.<br />
Tudo começa com o pressuposto de que é vital e necessário ao cristão, pelos menos aos que querem ter uma vida de plena comunhão e experiência pessoal com o Espírito Santo que vai além da simples conversão, que ele seja agraciado com uma segunda benção que erroneamente chamam de Batismo com o Espírito Santo, estes reivindicam para si o título de cristãos pentecostais, em uma atitude no mínimo descabida e sectária, rebaixam assim todos os outros cristãos ao nível ou a classe de meros convertidos que não contam com o revestimento necessário para o desempenho de sua missão como legítimos seguidores de Cristo. Não seria esta uma grande demonstração de prepotência incentivada por essa corrente, que ousa afirmar em alto e bom som, que somente a partir de seu surgimento, o Cristianismo passou a contar com o auxílio e plenitude do Espírito Santo?<br />
Toda Igreja é Pentecostal, pois foi no pentecostes que de uma vez por todas o Espírito foi dado a Igreja, assim como de uma vez por todas Cristo morreu e ressuscitou dos mortos, são cumprimentos proféticos que devem ser cridos e proclamados como fundamentos postos para a Igreja e que não necessitam de outras repetições contemporâneas, o pentecostes deve ser tão real para o cristão quanto a morte e a ressurreição de Cristo o são, não como promessa pela qual se deva esperar, mas como eventos do plano da redenção cumpridos e registrados nas Escrituras Sagradas, fonte de revelação suficiente para a fé e vida dos eleitos.
Outra arma mortal desse movimento que tem assolado as igrejas reformadas é o apelo ao irracionalismo, é bem comum ouvir críticas severas aos pregadores bem preparados, que são até tratados com desdém, usam de má exegese quando afirmam que a letra mata, se referindo aos esforços teológicos e estudos sistemáticos da Palavra de Deus, e assim revelam sua falsa espiritualidade, é pior que má exegese é um argumento que chega mesmo a dar arrepios. Mas como contestar alguém que alega ter uma linha direta com Deus? Como contestar alguém que não se intimida ao dizer que até os esboços de suas pregações recebe diretamente de Deus, muitas vezes entre um cochilo e outro?<br />
É bem verdade que os cristãos primitivos tinham uma grande convicção da presença do Senhor através do Espírito Santo, porém isso não se dava porque estavam buscando ter uma nova experiência de batismo com o Espírito Santo como uma segunda benção separada e distinta da conversão operada em seus corações, exatamente por causa dessa obra, que é única na vida do eleito, ter sido algo soberano e verdadeiro e que levava primeiramente à convicção de pecado, eles se colocavam na dependência de Deus para sua permanência na graça divina, esse sim é o verdadeiro sinal do novo nascimento: convicção de pecado e dependência de Deus. Hoje infelizmente por causa dos exageros desse movimento místico descaradamente aprovado em nosso meio por lideranças que por vezes até estão envolvidas no mesmo erro ou quando não, fazem vista grossa pra tudo isso, muitos são levados a outro extremo, por medo de serem confundidos já não se permitem gozar a presença de Deus de forma mais intensa, com medo de está se emocionando demais, orando demais ou se consagrando demais, isso só contribui para a causa mística-pentecostal, contemplamos e nos maravilhamos na história da igreja e principalmente na vida dos puritanos, exemplo de homens que foram grandes e fiéis expositores da Palavra de Deus e também de homens que não temeram ser cheios do Espírito Santo, é do extremismo que se alimenta o discurso legalista pentecostal, pois infelizmente é reagindo a ortodoxia morta que muitos preferem o misticismo vivo.<br />
Ao mesmo tempo em que as práticas e crenças pentecostais ganham defensores nas igrejas históricas, há uma reação dentro do próprio pentecostalismo contra aquilo que agora chamam de exageros, já denominado também de “pentecostalismo popular” com suas aberrações excêntricas e culminando no famigerado neo-pentecostalismo, muito daquilo que alguns membros de igrejas tradicionais anelam por vê presente em suas denominações, há muito já está sendo descartado por pentecostais tradicionais, alguns desses agora até já simpatizam com igrejas historicamente cessacionistas, e outros até mudam de igreja por esse motivo, um desses fui eu, isso é um forte indício de que esse namoro no meio reformado durará pouco tempo, só resta saber o tamanho do estrago que ele terá causado quando a desilusão chegar, tanto aos que aderiram ao movimento quando aos que no rigor do zelo acabaram negando sua própria espiritualidade, caberá então um resgate da identidade espiritual dessas denominações? Só o tempo dirá.<br />
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Por Djalma Oliveira SantiagoDjalma Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/13371770008172980539noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-6916595555106304402.post-5035431494308286882014-02-20T18:53:00.001-08:002014-02-20T18:59:34.082-08:00Ensinando o Breve Catecismo de Westminster para crianças <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-bDaz-Hd-T5w/UvpMY7a3O9I/AAAAAAAABc0/KPLvpJnJ4Hk/s1600/baby+feet.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-bDaz-Hd-T5w/UvpMY7a3O9I/AAAAAAAABc0/KPLvpJnJ4Hk/s1600/baby+feet.jpg" height="229" width="320" /></a></div>
Ensinar crianças é algo maravilhoso. É participar de sua formação. Penso que devemos estudar com elas o Breve Catecismo de Westminster, porque ele foi preparado para crianças, e elas são aptas para aprender o seu conteúdo. Aqui ofereço algumas sugestões bem práticas de como preparar uma simples aula para nossas crianças. Estas sugestões se aplicam para professores que lecionam para a faixa etária de 7 a 9 anos [a turminha do "eu já sei ler"]:<br />
1. Comece fazendo uma revisão da aula da anterior. Mesmo que quem lecionou seja outra pessoa, isso é necessário, por 2 motivos: 1) as perguntas do Breve Catecismo possuem sequência lógica e deve haver a construção didática na memória das crianças. 2) descubra o que eles aprenderam, e como a sua aula somará no conhecimento adquirido deles, progredindo com novas informações.<br />
2. Memorização da pergunta/resposta do Breve Catecismo que será o tema de estudo da aula. Eles conseguem e devem ser incentivados a memorizar a pergunta e resposta. Se cada um aluno tiver o seu próprio Breve Catecismo é o ideal, senão, escreva no quadro, ou numa cartolina, ou use de forma dinâmica o data show!<br />
3. Escolha sempre 1 versículo bíblico que resuma a sua aula. Veja que o próprio Breve Catecismo tem vários versículos chaves em cada pergunta/resposta. É só escolher 1 que melhor se encaixe com a sua aula.<br />
4. Elucidação da pergunta/resposta do Breve Catecismo. É aqui que entra a lição e explicação da perg/resp do BC. Você pode fazer isto:<br />
4.1. Explicando cada parte da resposta do BC;<br />
4.2. Contando uma história bíblica ou moral;<br />
4.3. Assistindo um breve vídeo ou desenho [no máximo 15 minutos] e conversando sobre ele depois;<br />
4.4. Fazendo uma atividade lúdica [boneco, recortes, pintura, artesanato, etc.]<br />
5. Aplicação da lição. Aqui algumas perguntas devem ser respondidas:<br />
5.1. O que esta perg/resp quer dizer mesmo? Realmente entendi?<br />
5.2. Como viverei esta verdade?<br />
5.3. Como praticar esta verdade em casa?<br />
5.4. Como praticar esta verdade na escola?<br />
5.5. Como praticar esta verdade na igreja?<br />
5.6. Como praticar esta verdade no esporte?<br />
5.7. Como praticar esta verdade com meus amigos?<br />
5.8. Como posso ensinar esta verdade pra outras pessoas?<br />
5.9. O que não posso fazer que contradiz essa verdade?<br />
5.10. O que posso fazer para ser melhor com o que aprendi?<br />
Espero que estas orientações ajudem a preparar a nossa aula com zelo pela verdade, fidelidade ao Senhor e amor aos nossos pequeninos. <br />
<br />
<br />
Ewerton B. Tokashiki <br />
Ministro presbiteriano e professor no Seminário Presbiteriano Brasil Central - Extensão Rondônia.Djalma Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/13371770008172980539noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6916595555106304402.post-17416882048453716932014-02-06T10:47:00.003-08:002014-02-06T10:47:57.933-08:00Uma breve consideração sobre o Calvinismo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.wallpick.com/wp-content/uploads/2013/12/19/tulip-1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.wallpick.com/wp-content/uploads/2013/12/19/tulip-1.jpg" height="200" width="138" /></a></div>
<br />
O sistema de doutrina que carrega o nome de João Calvino de forma alguma foi originado por ele (o próprio Calvino repudiava contundentemente este apelido). Calvinismo é meramente um apelido pelo qual os teólogos referem-se ao dogma ensinado por toda a Sagrada Escritura, inclusive na doutrina apostólica. Calvino foi quem elaborou, pela primeira vez, estes princípios doutrinários em um sistema formal, porém estes princípios doutrinários não se originaram com João Calvino, mas sim das Escrituras Sagradas.<br />
Historicamente a Igreja Cristã tem sido predominantemente Calvinista. O segundo e terceiro século não produziram um tratado de teologia sistemática per se (por si só), mas os escritos do período Patrístico (teólogos a partir do final do século I, logo que o Novo Testamento foi concluído) revelam o Calvinismo. As doutrinas destes primeiros anos foram desenvolvidas adicionalmente durante o tempo de Agostinho de Hipona (354-430 d.C), uma das maiores mentes teológicas que Deus já deu à sua igreja. Agostinho foi tão fortemente Calvinista, que João Calvino referia a si mesmo como um teólogo Agostiniano. A teologia de Agostinho dominou a igreja por um milênio. Durante este período da Idade Média (400-1500 d.C), vários Calvinistas (e.g., John Wycliffe [traduziu a Bíblia para o Inglês] e John Hus [precursor da reforma e mártir, sendo queimado vivo por não negar a Cristo]) adornaram o cenário teológico.<br />
Com a chegada dos séculos 16 e 17, temos homens tais como Martinho Lutero (figura central da Reforma Protestante), João Calvino (teólogo francês), John Knox (grande nome da reforma escocesa) e uma multidão de outros, sustentaram as doutrinas básicas Calvinistas.<br />
Os Puritanos ingleses foram fortemente Calvinistas. Homens tais como John Owen (considerado um dos três maiores teólogos de todos os tempos) e John Bunyan (pregador Batista e autor do segundo livro mais vendido no mundo depois da Bíblia: O Peregrino) e todos os outros eram Calvinistas.<br />
Os grandes credos da Igreja foram formulados durante este tempo. A Confissão Escocesa (1560), Confissão Belga (1561), Catecismo de Heidelberg (1563), Segunda Confissão Helvética (1566), Trinta e nove Artigos da Igreja da Inglaterra (1562, 1571), Cânones do Sínodo de Dort (1619), Confissão de Fé de Westminster (1647), Declaração de Savoy (1658), a Formula Consensus Helveticus (1675) e a Confissão de Fé Batista de Londres (1689) são todos eles credos Calvinistas.<br />
Os séculos 17 e 18 viram Calvinistas tais como John Gill (o primeiro grande escritor teólogo Batista), George Whitefield (conhecido como o príncipe dos pregadores ao ar livre), Jonathan Edwards (pregador, teólogo e missionário aos índios americanos, autor do sermão pecadores nas Mãos de um Deus Irado), David Brainerd (deu sua vida por missões aos índios americanos, morreu com 29 anos, deixando um diário contando suas experiências com DEUS, o qual influenciou a muitos a darem sua vida no campo missionário), Adoniram Judson (missionário batista na Birmânia, onde ajudou na organização da língua birmanesa e na tradução da Bíblia para o birmanês), Luther Rice (o primeiro missionário batista a por os pés em terras brasileiras) e João Ferreira de Almeida (sim, o tradutor da Bíblia que você usa) serem usados poderosamente por Deus.<br />
Os séculos 19 e 20 produziram outros Calvinistas notáveis. Charles Spurgeon (pastor batista considerado o príncipe dos pregadores, chegando a pregar para uma multidão de exatamente 23.654 pessoas e 14.692 pessoas foram batizadas sob seu pastoreado), Charles Hodge (grande exegeta [arte de interpretar a Bíblia] de sua época), William Carey (pastor batista conhecido como o pai das missões modernas e um dos fundadores da Sociedade Batista Missionária nos Estados Unidos, foi missionário na colônia dinamarquesa, Serampore, Índia, evangelizou e fundou escolas, traduziu a Bíblia para o bengali, sânscrito e inúmeras outras línguas e dialetos), George Müller (o príncipe entre os intercessores, deixou um diário com cerca de 50.000 de suas orações respondidas, costumava ler toda a Bíblia quatro vezes por ano, missionário entre os órfãos cuidou de 10.024 órfãos em sua vida, sendo conhecido por fornecer uma ótima educação para as crianças sob seus cuidados, estabeleceu 117 escolas que ofereciam educação cristã para mais de 120.000 crianças órfãs e em 20 anos construiu cinco grandes orfanatos na Inglaterra, sem pedir um centavo para ninguém, apenas orando e crendo na providência Divina), David Livingstone (missionário escocês na áfrica), Hudson Taylor (missionário inglês que dedicou 51 anos de sua vida na China, fundando a Missão no Interior da China, responsável pelo envio de mais de 800 missionários ao país que começaram 125 escolas e diretamente resultou na conversão de 18.000 pessoas, também como no estabelecimento de mais de 300 estações de trabalho com mais de 500 colaboradores locais em todas as dezoito províncias chinesas), John Newton (ex-traficante de escravo que após a conversão lutou pela abolição da escravatura nos Estados Unidos é o compositor do belo e mundialmente conhecido hino Amazing Grace), William Teophilus Brantley Jr. (enviado ao Brasil para examinar a possibilidade de enviar missionários) e milhares de outros.<br />
Eu poderia continuar citando aqui nomes e trechos de biografias de grandes Batistas, homens fiéis a DEUS, que eram calvinistas comprometidos, bem como firmes na evangelização, pois o Calvinismo tem caracterizado os batistas autênticos em sua história. O Calvinismo é a única doutrina sobre a qual podemos afirmar que é endêmico (exclusivamente ligada, inseparável, própria) à história, ao ensino e à herança dos batistas. Nós podemos correr uma linha dourada até o próprio Jesus Cristo, através de uma santa sucessão de vigorosos servos de DEUS, todos os quais defenderam estas gloriosas verdades; e podemos perguntar a seu respeito: Onde você encontraria homens melhores e mais consagrados no mundo.<br />
Eu tenho ouvido que o Calvinismo é uma "doutrina perigosa". Não sei quem terá a audácia de fazer esta afirmação quando considerar que os mais santos dentre os homens foram Calvinistas. Pergunto ao homem que se atreve a dizer que o Calvinismo é uma "doutrina perigosa", o que ele pensa do caráter de todos os nomes que foram citados aqui, que em sucessivas eras foram grandes expoentes do Calvinismo; ou o que diria dos Puritanos, cujas obras são Calvinistas; ou dos primeiros missionários batistas que chegaram ao Brasil, também Calvinistas?<br />
Portanto, aqueles que têm chamado o Calvinismo de "doutrina perigosa" infelizmente não sabem nada a seu respeito.<br />
J.D. Berean (compilado)<br />
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<a href="http://www.obereano.webnode.com.br/">www.obereano.webnode.com.br</a>Djalma Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/13371770008172980539noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-6916595555106304402.post-63750873131801644762014-01-06T06:52:00.000-08:002014-01-06T06:52:20.273-08:00Os Filhos de Deus<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-NHMlfRfLQj4/SBTcCWiwfZI/AAAAAAAAADc/LLQXZ8IEhoI/s1600/imagem.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"></a><br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-habsWETXRsU/SBTRAmiwfUI/AAAAAAAAACw/dTcH3oNl-No/s1600/sem+t%25C3%25ADtulo.bmp" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-habsWETXRsU/SBTRAmiwfUI/AAAAAAAAACw/dTcH3oNl-No/s1600/sem+t%25C3%25ADtulo.bmp" height="320" width="308" /></a></div>
<br />
No século XX, o alemão estudioso da Bíblia Rudolf Bultmann fez uma crítica intensa às Escrituras, argumentando que a Bíblia está cheia de referências mitológicas que devem ser removidas, a fim de ter alguma aplicação significativa para os nossos dias. A maior preocupação de Bultmann era com as narrativas do Novo Testamento, particularmente aquelas que incluem registros de milagres, que ele considerava impossíveis. Outros estudiosos, no entanto, afirmaram que também existem elementos mitológicos no Antigo Testamento. O ponto principal para este argumento é geralmente uma narrativa que alguns acreditam ser semelhante aos antigos mitos gregos e romanos sobre deuses e deusas ocasionalmente acasalando-se com seres humanos.<br />
Em Gênesis 6, lemos este relato: “Como se foram multiplicando os homens na terra, e lhes nasceram filhas, vendo os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas, tomaram para si mulheres, as que, entre todas, mais lhes agradaram...Ora, naquele tempo havia gigantes na terra; e também depois, quando os filhos de Deus possuíram as filhas dos homens, as quais lhes deram filhos; estes foram valentes, varões de renome, na antiguidade” (versículos 1-4).<br />
Esta narrativa é basicamente um prefácio para o relato do dilúvio que Deus enviou para erradicar todas as pessoas da terra, com exceção da família de Noé. Claro, a própria narrativa do dilúvio é frequentemente considerada como mitológica, mas esta seção preparatória, onde lemos sobre o casamento entre “os filhos de Deus” e “as filhas do homem”, é vista como mito flagrante.<br />
O pressuposto nesta interpretação de Gênesis 6 é que “os filhos de Deus” referem-se aos seres angelicais. Por que alguns intérpretes bíblicos fazem essa afirmação? A resposta simples é que as Escrituras às vezes se referem aos anjos como filhos de Deus, e presume-se que a referência em Gênesis 6 signifique o mesmo. Esta é certamente uma possível inferência que se pode ter, mas é uma inferência necessária? Eu responderia que não, eu não acredito que esse texto necessariamente ensine sobre a ideia de relações sexuais entre anjos e seres humanos.<br />
Para entender essa difícil passagem, temos que observar a aplicação mais ampla da expressão “filhos de Deus”. Predominantemente, ela é usada para se referir ao próprio Jesus, Ele é o Filho de Deus. Como se observa, às vezes, ela é usada para se referir aos anjos (Jó 1:6; 21:1; Salmo 29:1). Além disso, outras vezes, ela é usada para falar dos seguidores de Cristo (Mateus 5:9; Romanos 8:14; Gálatas 3:26). Assim, o conceito de filiação divina nas Escrituras não está sempre ligado a uma relação biológica ou ontológica (relação do ser). Pelo contrário, é principalmente utilizada para determinar uma relação de obediência. Isso significa que Gênesis 6 poderia estar falando simplesmente sobre o casamento entre aqueles que manifestam um padrão de obediência a Deus em suas vidas e aqueles que eram pagãos em sua orientação. Em outras palavras, esse texto provavelmente descreve casamentos entre crentes e não crentes.<br />
O contexto imediato de Gênesis 6 dá suporte a essa conclusão. Após a narrativa da queda em Gênesis 3, a Bíblia traça as linhagens de duas famílias, os descendentes de Caim e os de Sete. A linhagem de Caim é contada em Gênesis 4 e mostra a proliferação da maldade, liderada por Lameque, que foi o primeiro polígamo (versículo 19) e que se alegrava com assassinatos e com o uso vingativo da espada (versículo 23-24). Em contraste está a linhagem de Sete, que é traçada em Gênesis 5, e mostra a justiça. Esta linhagem inclui Enoque, que “andou com Deus, e já não era, porque Deus o tomou para si” (versículo 24). Na linhagem de Sete nasceu Noé, que era “um homem justo e íntegro entre seus contemporâneos” (6:9). Assim, vemos as duas linhagens, uma obedecendo a Deus e a outra desobedecendo intencionalmente a ele.<br />
Por isso, muitos estudiosos hebreus acreditam que Gênesis 6 não esteja descrevendo o casamento entre anjos e mulheres humanas, mas o casamento entre os descendentes de Caim e Sete. As duas linhagens, uma piedosa e a outra maligna, unem-se e, de repente, todo mundo se encontra na busca pelo mal, de modo que “era continuamente mau todo desígnio do seu coração” (versículo 5). Nós não precisamos supor uma invasão da terra por anjos para dar sentido a esse capítulo.<br />
Resolver as dificuldades de interpretação de Gênesis 6 nos traz à memória que devemos ser muito cuidadosos com as inferências feitas a partir das Escrituras que não são necessariamente garantidas. Os termos descritivos “filhos de Deus” e “filhas dos homens” não nos dão o direito de supor uma interação entre seres celestiais e seres terrestres. Temos que ter muito cuidado quando olhamos para um texto difícil como esse, para analisarmos como a linguagem é usada em um contexto mais amplo da Escritura. É um princípio muito importante saber que a Escritura deve ser interpretada pela Escritura.<br />
<br />
Por R. C. Sproul <br />
<br />
Editora Fiel <br />
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<br />Djalma Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/13371770008172980539noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-6916595555106304402.post-67550515221920885212013-05-21T04:40:00.003-07:002013-05-21T04:40:23.898-07:00O GOVERNO BÍBLICO DA IGREJA<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">O GOVERNO BÍBLICO DA IGREJA <o:p></o:p></span></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Atos 20.28<o:p></o:p></span></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<i>Rev. João Ricardo Ferreira de França.<o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<a href="" name="_Toc356823705"><span class="Ttulo1Char"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 16.0pt; mso-fareast-font-family: Calibri;">INTRODUÇÃO</span></span></a><b>: <o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b> </b>Em
nossos dias existe uma crise de identidade na Igreja evangélica atual. Crise do
ponto de vista doutrinária, os evangélicos de modo geral não sabem mais no que
creem, não existe mais a preocupação com um credo, ou com uma confessionalidade
estrita e clara. </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
A erosão da fé tem sido presente em
nosso tempo. A negação da suficiência da Palavra de Deus é patente em nossos
dias, e esta negação, não está vinculada a questão do pentecostalismo somente,
mas também a questão do governo eclesiástico da igreja; pois, se tem aceitado
que este tema é um campo periférico da teologia e que não devemos debater ou
contender sobre este valioso assunto.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Um escritor dá-nos uma alerta crucial
sobre isto, ao dizer:</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 4cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: 10.0pt;">É muito comum os crentes professos
fazerem distinção entre o <i>essencial </i> e o não <i>essecial
</i>em religião e inferir que, se algum fato ou doutrina pertence exatamente a
esta última classe, deve ser uma questão de pouca importância, e pode na
prática, ser seguramente relegada a um plano secundário. A maioria das pessoas
tira conclusões sem um exame prévio; não querem pagar o preço de pensar,
pesquisar, de raciocinar sobre nada e um dos expedientes mais frequentes
adotados por elas para se livrarem da responsabilidade de usar a mente e
desprezar algum fato que se julgue desagradável é dizer: “Esse problema não é
essencial para salvação; portanto, não precisamos nos preocupar muito com
isso”.<a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftn1" name="_ftnref1" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[1]</span></span><!--[endif]--></span></a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> As palavras deste pastor presbiteriano nos alerta para um
fato importante que é a marginalização de temas teológicos que são fundamentais
para a igreja de Cristo, e assim, a negligência sobre a temática do governo da
Igreja de Cristo torna-se mais evidente. Concentramo-nos em temas como: Revelação,
Expiação, Justificação, Regeneração; todavia, quando se vai tratar de governo
eclesiástico achamos algo se proveito, e somos até acusados de dogmatizadores
quando somos enfáticos neste assunto, mas uma vez Witherow nos alerta dizendo
“se todas as outras verdades reveladas são irrelevantes porque não são
essenciais para a salvação, o resultado é que o que o que se está sendo negado
é a importância da própria Palavra de Deus”.<a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftn2" name="_ftnref2" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[2]</span></span><!--[endif]--></span></a>
<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> Quando se omite e julga-se irrelevante tais assuntos
ataca-se a doutrina da Suficiência das Escrituras. O <i>Sola Scriptura e o Tota Scriptura</i>
são desprezados nas considerações teológicas sobre esta temática. Por
isso, o nosso estudo aqui visa apresentar a importância, a atualidade e a
necessidade deste tema importantíssimo na vida da Igreja de Cristo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> Sabemos que “o tema Governo Eclesiástico não sugere nada
atraente”<a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftn3" name="_ftnref3" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[3]</span></span><!--[endif]--></span></a>.
Isto devido a falta de literatura, de interesse e de disponibilidade dos
pastores em ler, produzir e ensinar sobre a eclesiologia. Alguém poderia
perguntar: “por que é importante estudar este assunto?” A resposta está no fato
de que o “ministério e a forma de governo constituem um dom de Deus para a
igreja”<a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftn4" name="_ftnref4" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[4]</span></span><!--[endif]--></span></a>.
E esta é a razão suficiente para estudarmos a natureza do governo bíblico da
igreja.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> Tudo isso nos leva para necessidade da Igreja em nossa
vida, estamos cientes de que existe em nossos dias protestos contra a Igreja e
que vivemos tempos no qual as pessoas dizem “‘queremos Deus, não uma
instituição’”<a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftn5" name="_ftnref5" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[5]</span></span><!--[endif]--></span></a>;
embora tal declaração seja preocupante para nós o nosso estudo não se
concentrará nesta problemática, mas focalizará toda a atenção na questão do
governo bíblico da Igreja de Cristo. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<br /></div>
<h1>
<a href="" name="_Toc356823706">I – A BÍBLIA E OS OFICIAIS </a><span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">GOVERNANTES</span> DA IGREJA</h1>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> A discussão sobre a eclesiologia começa quanto se procura
responder a seguinte questão: quem deve governar a Igreja de Cristo? A resposta
que damos a esta pergunta apresentará as nossas concepções sobre o governo
bíblico da Igreja. Se dissermos que a Igreja deve ser governada por um
pastor-presidente, ou por um único homem estaremos adotando uma postura de
governo conhecida como <i>Episcopal</i>. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> A estrutura de governo Episcopal é adotada pela Igreja
Romana onde os sistema de bispo é introduzido, isto porque para eles o supremo
bispo da Igreja é o Papa! Mas, este sistema não está presente apenas na Igreja
Romana, ela se encontra em muitas igrejas evangélicas e protestantes. Onde se
adota a figura do bispo, apóstolo, e até do pastor presidente.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> Agora, se a nossa resposta for a de que o povo governa
junto o sistema ai é o <i>congregacional</i>.
No sistema congregacional “todos tomam parte das decisões; e os erros também
são mais frequentes, pois, nem todos estão preparados para atuar em todos os
níveis de decisão”<a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftn6" name="_ftnref6" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[6]</span></span><!--[endif]--></span></a>.
Há um adágio popular que diz “casa onde todo mundo manda, ninguém manda”, está
é a implicação lógica do congregacionalismo. As igrejas que sustentam este
sistema são as Igrejas Independentes ou Congregacionais e as Igrejas Batistas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> Uma terceira reposta tem sido dada a respeito de quem
deve governar a igreja de Cristo? A resposta é que <i>alguns </i>governam sobre <i>todos</i>
como representantes. O sistema é conhecido como representativo, ou sistema
presbiteriano de governo. As Igrejas Reformadas e Presbiterianas sustentam este
sistema de governo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> Neste sistema os membros elegem os seus oficiais que são
representantes pactuais. Estes oficiais eleitos formam seus concílios, que são
assembleias formadas por pastores e presbíteros. É a defesa deste sistema que o
nosso estudo procura fazer.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<h2>
<a href="" name="_Toc356823707">1.1 – O Governo Por meio dos Presbíteros.</a></h2>
<h3>
<a href="" name="_Toc356823708">1.1.1 – Definição do termo Presbítero:</a></h3>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> No Novo Testamento os oficiais regentes da Igreja são
chamados de presbíteros. Antes de falarmos sobre a importância e o papel deles
na vida da Igreja precisamos esclarecer o que o termo significa.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> O nome <i>presbiterianismo</i>
é derivado da palavra grega <i>Presbyteros</i>
que significa ancião ou presbítero. Em Atos 20.17 vemos que Paulo chama os
presbíteros “</span><span lang="EL" style="font-family: "SBL Greek"; font-size: 11.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: EL; mso-bidi-font-family: "SBL Greek"; mso-bidi-language: HE; mso-fareast-language: PT-BR;">πρεσβυτέρους</span><span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">” [<i>presbyterous</i>]. O vocábulo indica aquele que tem experiência. Como
alguém já colocou que este termo indica que o presbítero é “um homem menos
moço, com mais idade do que o comum dos de um grupo ou congregação.Idade, no
sentido de vida mental, vida moral e vida espiritual, experiência, mais mesmo,
do que vida no tempo”.<a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftn7" name="_ftnref7" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[7]</span></span><!--[endif]--></span></a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: 36.0pt; text-align: justify;">
<a href="" name="_Toc356823709">1.1.2 – O ofício de Presbítero no Antigo e Novo Testamento</a><span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> No Antigo Testamento encontramos os presbíteros como
líderes do povo pactual. Moisés quando é convocado por Deus para libertar o
povo se depara com a realidade presente dos presbíteros / anciões do povo de
Israel naquele tempo. Em Êxodo 3.16; em Números 11.16,24-25 temos a mesma
tônica presente. Por todo, o Antigo Testamento se verá os anciões/ presbíteros
presente na vida religiosa e civil do povo de Israel no Antigo Testamento.
[Dt.2119; Êx 24.1; Lv.4.15; Jz.8.14]<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> No Novo Testamento encontramos uma classe variada de
líderes. “os anciões”, “governadores” e “principais” ou “chefes da sinagoga”<a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftn8" name="_ftnref8" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[8]</span></span><!--[endif]--></span></a>
sabemos que durante o tempo de Cristo que a liderança judaica era corrupta a
mesma não deixou o oficio de presbítero desaparecer.<a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftn9" name="_ftnref9" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[9]</span></span><!--[endif]--></span></a>
[ Mt.15.2; Mc. 7.3; Jo.3.1; 7.26,48; Mc.5.22; Lc.8.41]. Este governo tem suas
raízes desde o Antigo Testamento por isso o Governo Presbiteriano é
essencialmente bíblico.<o:p></o:p></span></div>
<h2>
<a href="" name="_Toc356823710">1.2 – Os Presbíteros: Os Oficiais Qualificados para
governarem a Igreja de Cristo.</a></h2>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> Nesses dias de imediatismo tendemos a escolher como
nossos líderes pessoas não qualificadas para tamanha responsabilidade; muitas
das nossas escolhas, neste particular, estão motivadas pela simpatia, amizade,
coleguismo ou por ser alguém que sabe falar bem, e assim, julgamos ser
necessário para ocupar o lugar de líder na igreja. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> Outro ponto é que muitas pessoas pensam que todo e
qualquer homem pode ser líder da Igreja de Cristo. Kevin Reed nos diz que não
“basta haver homens meramente nomeados com o título de presbíteros. Eles devem
antes ser <b><i>qualificados</i> </b>para governar, como demonstram os critérios das
Escrituras para os oficiais.”<a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftn10" name="_ftnref10" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[10]</span></span><!--[endif]--></span></a>
Desde o Antigo Testamento os líderes eclesiásticos deveriam ser qualificados
para ocupar tal ofício. Tinha que ser:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: 36.0pt; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";">a)<span style="font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Sábios e Experientes (Dt.1.13)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: 36.0pt; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";">b)<span style="font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Homens íntegros e verdadeiros (Êx 18.21). <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> No Novo Testamento essas exigências ficaram mais
intensas. Essa cobrança e intensidade se vê presente nas cartas de Paulo ao
jovem pastor Timóteo e a Tito. São qualificações indispensáveis para os
presbíteros da Igreja de Cristo Jesus. O apóstolo apresenta três áreas
importantes na vida de um homem qualificado para o presbiterato, estas
qualificações precisam ser enfatizadas para que a igreja não sofra no futuro.<o:p></o:p></span></div>
<h3>
<a href="" name="_Toc356823711">1.2.1 - Devem ser homens qualificados na vida moral</a><span style="font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;">.</span><span style="font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold;"><o:p></o:p></span></h3>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> O texto de 1ª Timóteo assegura que aquele que deseja ser
presbítero é “necessário” (1ª Tim.3.2). Ele deve ser um exemplo no caráter,
pois a qualificação é que seja alguém:<o:p></o:p></span></div>
<h3>
<a href="" name="_Toc356823712">a)
Irrepreensível</a><span style="line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">:</span><span style="line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></h3>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: 54.0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Ele nãoi deve
ser alguém que vivemos corrigindo por suas falhas de caráter ou de
comportamento é isso que o grego exige daquele que se diz qualificado para tal
ofício seja alguém livre de reprovação “</span><span lang="EL" style="font-family: "SBL Greek"; font-size: 11.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: EL; mso-bidi-font-family: "SBL Greek"; mso-bidi-language: HE; mso-fareast-language: PT-BR;">ἀνεπίληπτον</span><span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">”[<i>anepilepton</i>].<o:p></o:p></span></div>
<h3>
<a href="" name="_Toc356823713">b)
Possuir uma relação monogâmica</a><span style="line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">:</span><span style="line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> <o:p></o:p></span></h3>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: 36.0pt; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">O ser “esposo de
uma só mulher”. Aponta para a realidade que naquela igreja havia muitos homens
que vieram do paganismo com suas mulheres [ eram membros com mais de uma esposa
], mas Paulo alerta a Igreja que o oficial da igreja, o líder deve ser um
exemplo de marido fiel para com sua esposa, tendo uma relação monogâmica.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: 18.0pt; text-align: justify;">
<span class="Ttulo3Char"> <a href="" name="_Toc356823714">c) Deve possuir
qualidades que o notabilize como agente da graça de Deus</a></span><b>: <o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: 18.0pt; text-align: justify;">
<b> “</b><span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-bidi-language: HE; mso-fareast-language: PT-BR;">temperante, sóbrio, modesto, hospitaleiro</span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-language: HE; mso-fareast-language: PT-BR;">,</span><b>” </b><span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">aqui o apóstolo Paulo mostra
que o presbítero deve ser alguém pacificador, alguém que não gosta de intrigas
– ele usa a ideia de ser “<i>temperante</i>”;
outra qualidade expressa é a da sobriedade – alguém que não dominado pelo
vinho. Alguém modesto que não ostenta ser alguma coisa, alguém que procura
parecer, e por fim, deve ser <i>hospitaleiro</i>.
Um presbítero deve ser acolhedor, deve receber em casa, e receber bem os
membros, viajantes e os que carecem de acolhida, pois, se assim não for, não
deve ser eleito para o oficio de presbítero.<o:p></o:p></span></div>
<h3>
<a href="" name="_Toc356823715">1.2.2 </a><span style="line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">– Devem Possuir conhecimento
doutrinário:</span><span style="line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></h3>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> O segundo requisito para ser oficial da Igreja de Cristo
é que este homem deve ser “<b><i>apto para ensinar</i></b>” (1ª Timóteo 3.2)
e para “<i>admoestar com a sã doutrina como
para convencer os contradizentes</i>”(Tito 1.9). O homem que é chamado para exercer o dom do
presbiterato na Igreja deve ser acima de tudo um teólogo, um homem com uma
mente aguçada em temas teológicos; deve ser alguém que ama ler livros, estudar
teologia. O presbítero tem por obrigação refutar as heresias e os falsos
ensinos.<o:p></o:p></span></div>
<h3>
<a href="" name="_Toc356823716">1.2.3 </a><span style="line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">– Devem possuir uma família
estável:</span><span style="line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></h3>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> O apóstolo Paulo 1ª Timóteo 3.5 aquele que almeja a obra
do episcopado deve possuir uma família modelo; uma família que ele governe bem
para que possa saber como lidar com a Igreja de Deus em questões cruciais. Ele
deve saber conduzir sua família no reino de Deus. Pois, um “homem que falha em
influenciar piedosamente sua família, não está apto ao cargo público de oficial
da igreja”<a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftn11" name="_ftnref11" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[11]</span></span><!--[endif]--></span></a>. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> Este oficial não pode ser um neófito na fé (1ª Timóteo
3.6) porque o tempo e a experiência devem ser os aliados daqueles que são
chamados para o santo ofício do presbiterato. A igreja deve procurar essas
qualidades nos seus futuros oficias para que não escolham o candidato errado
para ocupar o oficio eclesiástico da Igreja (1ª Timóteo 5.22)<o:p></o:p></span></div>
<h1>
<a href="" name="_Toc356823717">II – A BÍBLIA E A PLURALIDADE DE PRESBÍTEROS NO
GOVERNO ECLESIÁSTICO.</a></h1>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> O segundo aspecto de nosso estudo tem haver com a
seguinte questão: Quantos presbíteros deve haver em cada congregação? Outra
pergunta importante é sobre a relação entre o pastor e presbítero? O Pastor é
maior que o presbítero? Essas são perguntas pertinentes ao nosso assunto.<o:p></o:p></span></div>
<h2>
<a href="" name="_Toc356823718">2.1 – A Pluralidade de Presbíteros.</a></h2>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> No sistema presbiteriano é caracterizado pela <i>“</i><b>pluralidade</b>
de presbíteros”<a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftn12" name="_ftnref12" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[12]</span></span><!--[endif]--></span></a>;
esta pluralidade é fundamentada nas Escrituras Sagradas, pois, é-nos ensinado
na Palavra de Deus que em cada Igreja formada por Paulo deveria haver mais de
um presbítero. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> No livro de Atos de imediato descobrimos a figura do
presbítero eleito pela comunidade cristã (Atos 14.23). No texto grego temos a
palavra “</span><span lang="EL" style="font-family: "SBL Greek"; font-size: 11.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: EL; mso-bidi-font-family: "SBL Greek"; mso-bidi-language: HE; mso-fareast-language: PT-BR;">Χειροτονήσαντες</span><span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">”[<i>cheirotonesantes</i>] que tem os sentido de fazer uma escolha pública
levando a mão. Sem contar que ainda em Atos 20.17 o Apóstolo Paulo havia
chamado os presbíteros [nota-se que no plural] para que os mesmos se
encarregassem de seus deveres de supervisores e pastores da igreja de Cristo
conforme vemos em Atos 20.28.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> Na sua Carta a Tito Paulo designa-o para que
estabelecesse presbíteros [plural] em cada cidade. [Tito 1.5]; então, nas
igrejas deve haver mais de um presbítero para governar a Igreja de Cristo. <o:p></o:p></span></div>
<h2>
<a href="" name="_Toc356823719">2.2 – As distinções entre os Presbíteros.</a></h2>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> Outra questão que precisa ser considerada diz respeito as
distinções dentro da classe de oficiais chamada de presbíteros.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 4cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: 10.0pt;">Dentro dessa classe de oficiais, existem
duas ordens (1Tm 5.17). Aos <i>presbíteros
regentes </i>é confiada, especificamente a tarefa de administrar a ordem e a
disciplina em uma igreja específica; além disso, eles são conclamados a
‘cultivar zelosamente sua própria aptidão para ensinar a Bíblia e devem
aproveitar cada oportunidade de assim fazer (BCO 8-90). Os <i>Presbíteros Docentes</i> são aqueles que, além da responsabilidade de
administrar a igreja, têm ainda à função de alimentar o rebanho pela leitura,
explanação e pregação da Palavra de Deus
e a ministração dos sacramentos (BCO 8-50). Os presbíteros docentes às vezes
são chamados ministros da Palavra. Os presbíteros docentes, como também os
regentes, são duas ordens dentro da mesma classe de oficiais; ambos possuem ‘a
mesma autoridade e elegibilidade para atuar nos concílios da igreja (BCO 8-9)<a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftn13" name="_ftnref13" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[13]</span></span><!--[endif]--></span></a> <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> Calvino comentando o texto de 1ª Timóteo 5.17 nos diz o
seguinte:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 4cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: 10.0pt;">À luz desta passagem podemos inferir que
há <i>dois tipos</i> de presbíteros, visto
que nem todos são ordenados para a docência. O significado cristalino das
palavras está no fato de que havia alguns que governavam bem e de forma
honrosa, no entanto, não eram detentores da função pedagógica. Elegiam-se
homens solícitos e bem preparados, os quais, juntamente como os pastores num
concílio comum, e investidos de autoridade delegada pela Igreja, se destinavam
a ministrar a disciplina e a agir como censores com vistas à disciplina moral.<a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftn14" name="_ftnref14" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[14]</span></span><!--[endif]--></span></a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> A distinção dentro do presbiterado tem sido reconhecida
pela igreja de Cristo desde muito cedo, o presbítero <i>docente</i> é também conhecido como Pastor, ministro da palavra.<o:p></o:p></span></div>
<h2>
<a href="" name="_Toc356823720">2.3 – As Distinções entre os Presbíteros e Pregação
da Palavra:</a></h2>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> Diante disso tudo surge uma pergunta: se há duas classes
de presbíteros na Igreja de Cristo quem deve pregar a Palavra? O presbítero
regente pode pregar a Palavra à Congregação?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<a href="" name="_Toc356823721">2.3.1 – A Posição dos Símbolos de Fé do período da Reforma Protestante</a><span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">: <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> Na Reforma Protestante se debateu muito sobre isso, e os
teólogos reformados apresentaram uma resposta sobre o tema em seus símbolos de
Fé.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<a href="" name="_Toc356823722"></a><a href="" name="_Toc332447233">2.3.1.1 - Confissão Helvética (1536)</a><b>:<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<i>“[...] que os mistérios das Escrituras sejam diariamente
expostos e explicados por <b>ministros
qualificados </b>[...]” <o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b><i> </i></b><a href="" name="_Toc356823723"></a><a href="" name="_Toc332447234">2.3.1.2- Artigos
de Lausanne (1536 – Suiça)</a><b><i>:<o:p></o:p></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<i>“Dita Igreja <b>não
reconhece outro ministro exceto aquele que Prega e administra os sacramentos</b>”
</i><b><o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b><i> </i></b><a href="" name="_Toc356823724"></a><a href="" name="_Toc332447235">2.3.1.3- A
Confissão de Genebra (1536 – escrita por João Calvino)</a><b><i>: <o:p></o:p></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<i>“<b>Nós não reconhecemos
a outros pastores na Igreja senão aos pastores fiéis da Palavra de Deus, que
alimentam as ovelhas de Cristo</b> [...]” “Nós cremos que os <b>Ministros da Palavra de Deus</b> e os
Presbíteros e Diáconos, devem ser <b>eleitos
aos seus respectivos ofícios</b> mediante uma eleição legal da Igreja [...]” <b> </b><o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b><i> </i></b><a href="" name="_Toc356823725"></a><a href="" name="_Toc332447236">2.3.1.4-
Confissão de Fé Francesa (1559)</a><b><i>:<o:p></o:p></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<i>“[...] nós cremos que a ordem da Igreja, estabelecida por sua
autoridade, deve ser sagrada e inviolável, e que, portanto, a Igreja não pode
existir <b>sem pastores para a instrução</b>,
a quem devemos respeitar e escutar reverentemente, quando eles tem sido
chamados de maneira apropriada e exercem seu ofício fielmente”. <o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> Todas as confissões aqui de forma incontestável
estabelecem que o pastor é o único ministro da Palavra que possui a
prerrogativa de <i>proclamação</i> como de
ministração dos sacramentos [ Batismo e Eucaristia].<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<a href="" name="_Toc356823726"></a><a href="" name="_Toc332447237">2.4 – A Posição Presbiteriana:
O Catecismo Maior de Westminster [1643-1648]</a><b><i>:</i></b><span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b><i>PERGUNTA 158:</i></b><i> Por quem deve ser pregada a Palavra de Deus?<o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b>RESPOSTA:</b><span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> A Palavra de Deus deve ser pregada somente pelos que foram
suficientemente dotados e devidamente aprovados e chamados para tal ofício.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> O nosso catecismo reconhece que apenas os Ministros da Palavra
devem pregar. O ponto fundamental aqui é que muitas de nossas igrejas fazem
escalas da pregação para que os presbíteros regentes preguem, um diácono, um
seminarista e assim por diante, mas os padrões de Westminster, de modo
particular, o catecismo Maior reconhece que a Palavra de Deus deve ser pregada <b><i>SOMENTE</i></b>
<i> </i><b>PELOS QUE FORAM </b>suficientemente dotados
e devidamente aprovados e chamados para tal ofício.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> Isso tem gerado muito debate nos círculos evangélicos da
atualidade – a publicações de livros que incentivam a pregação leiga tem
abarrotado as livrarias de modo geral. Mas, precisamos dizer que a pregação
leiga não é bíblica, não tem apoio da tradição reformada, e não é autorizada
pelos padrões confessionais.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> David Martyn Lloyd-Jones nos lembra algo interessante
sobre este assunto:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 4cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: 10.0pt;">[...] Quem deve realizar a Pregação? O
primeiro princípio que gostaria de afirmar é que nem todos os crentes são
destinados a fazer isso, nem todos os
homens crentes devem pregar, e de maneira alguma as mulheres! Noutras palavras,
precisamos considerar o que se chama ‘pregação leiga’. Isto já vem sendo
praticado de modo bastante comum há cem anos ou mais. Antes, era uma prática
comparativamente rara, mas hoje é muito comum. Seria interessante examinamos a
história dessa prática, mas o tempo impede de fazê-lo. Novamente, o mais
interessante a ser observado é que esta mudança resultou de causas teológicas.
Foi a mudança na teologia do século passado, de uma atitude reformada e
calvinista para uma postura essencialmente <i>arminiana</i>,
que provocou o aumento da pregação de leigos. A explicação dessa causa e efeito
é que, em última análise, o arminianismo é não-teológico. Eis porque a maioria
das denominações evangélicas da
atualidade são igualmente não-teológicas. Sendo esse o caso, não deve nos
surpreender o fato de que predominem em nossos dias o ponto de vista de que a
pregação está aberta a todo homem e posteriormente, a qualquer mulher. <b><i>Minha
asserção é que esta é uma perspectiva antibíblica sobre a pregação</i></b></span><b>.</b><a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftn15" name="_ftnref15" title=""><sup><!--[if !supportFootnotes]--><sup><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[15]</span></sup><!--[endif]--></sup></a> <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> A pregação leiga – homem da igreja, presbítero regente,
diácono, seminarista – é fruto da perspectiva arminiana que deseja dar aos
‘novos convertidos o que fazer na igreja’, e assim, ignorando completamente a
noção de vocação para o ministério da Palavra.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> O dr. Vos comentando a pergunta 158 do Catecismo Maior de
Westminster lembra-nos que:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 4cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: 10.0pt;">Quem não for ministro ordenado ou
licenciado pode testemunhar de Cristo em particular ou em público, conforme a
oportunidade o permita, mas a pregação pública oficial da Palavra na Igreja
deve ser feita apenas por aqueles devidamente separados para esta obra. Claro
está que a pregação da Palavra é uma obra de importância muito grande. São
necessárias as qualificações apropriadas para que seja feita de maneira
adequada. Há qualificações espirituais, intelectuais e educacionais sobre as
quais se deve insistir para que a igreja tenha um ministério adequado</span>. <a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftn16" name="_ftnref16" title=""><sup><!--[if !supportFootnotes]--><sup><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[16]</span></sup><!--[endif]--></sup></a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> Esta posição confessional da Igreja é a posição histórica
do presbiterianismo, o Dr. Roger Smalling responde a questão do catecismo Maior
de Westminster sob os seguintes termos:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> Aparece uma ligeira ambigüidade nesta declaração.
Tradicionalmente, se tem entendido que o Catecismo Maior de Westminster delega
aos Presbíteros Docentes ordenados, ainda que, o termo Pastor ou Ministro não
se use aqui. Mas, depois disto tudo, que aconteceria se um Presbítero Regente
pudesse pregar melhor que um Presbítero Docente qualquer? A Assembleia da PCA<a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftn17" name="_ftnref17" title=""><sup><!--[if !supportFootnotes]--><sup><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[17]</span></sup><!--[endif]--></sup></a> de
1979 responde:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Recomendação Nº 4:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 4cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: 10.0pt;">A Assembleia Geral reafirma a posição
Presbiteriana histórica conforme expressa no Catecismo Maior em sua pergunta
158, que ninguém deve pregar o Evangelho senão aqueles que são chamados e
dotados por Deus; e que, por conseguinte, somente aqueles homens que são
apropriadamente ordenados ou licenciados podem pregar nos púlpitos da PCA; e
que aos Presbíteros Regentes se lhes permite e anima a renovar a prática
histórica de exortar ao povo de Deus. (Adotado, p.457-458).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 4cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: 10.0pt;">Esta recomendação uni-se com a
recomendação de Número 5 que trata da relação do Pastor com o Conselho. Disto
nós vemos que a <b><i>PCA considera o púlpito como o domínio habitual do Presbítero Docente</i></b>,
não obstante, o Presbítero Regente pode exercer qualquer dos dons ministeriais
de exortação que possua em outros domínios e circunstâncias. Na PCA, não se
aceita a prática de programar dentro das agendas de pregação regulares da
igreja, aqueles que não são ordenados como Presbíteros Docentes</span>.<a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftn18" name="_ftnref18" title=""><sup><!--[if !supportFootnotes]--><sup><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[18]</span></sup><!--[endif]--></sup></a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b><i> </i></b><a href="" name="_Toc332447238"></a><a href="" name="_Toc356823727">2.4.1 – Evidências Bíblicas para a Posição
Confessional da Igreja</a><b><i>.</i></b><b><i><span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b> </b><span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">Será que existe alguma
evidência Bíblica para a posição de que apenas os presbíteros docentes
[ministros, pastores, bispos] proclamem a palavra de Deus no culto público?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> O ponto é que a pregação neotestamentária é marcada pelo
ensino. O verbo grego </span><span style="font-family: Bwgrkn; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">didaskw</span><span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> – <i>didaskô</i> –
[ensino] é usado noventa e sete vezes no
Novo Testamento. No uso deste verbo pode-se classificar o seguinte: Quando se
refere à fé cristã: este verbo “</span><span style="font-family: Bwgrkn; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">didaskw</span><span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">” tem como sujeito o Senhor Jesus, sendo usado 48
vezes (Marcos.8.31 e 9.31); os apóstolos (dezoito vezes), o Espírito Santo
(Lucas <st1:time hour="12" minute="12" w:st="on">12.12;</st1:time> João <st1:time hour="14" minute="26" w:st="on">14.26;</st1:time> 1 João 2.27); Timóteo (1
Timóteo <st1:time hour="4" minute="11" w:st="on">4.11</st1:time> e 6.2); João
Batista (Lucas 11.1); o cego que havia sido curado por Jesus , o qual foi
acusado pelos fariseus de estar querendo
ensiná-los (João 9.34); Apolo que ensinava de modo preciso na sinagoga (Atos
18.25)<a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftn19" name="_ftnref19" title=""><sup><!--[if !supportFootnotes]--><sup><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[19]</span></sup><!--[endif]--></sup></a> <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> Todas as referências nas quais este verbo aparece parece
indicar ofício específico do ministro da palavra.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> Agora
um vocábulo que aparece na Palavra de Deus que parece ser imperativo nesta
questão é o termo <i>Arauto</i>. No grego
temos a palavra “</span><span style="font-family: Bwgrkn; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">khrux</span><span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">”- <i>keryx – </i>aponta
para aquele que leva uma mensagem autorizada – um porta-voz oficial. Qual é o
sentido do emprego desta palavra, era usada para descrever “o homem que é
comissionado pelo seu soberano, ou pelo estado, para anunciar em voz alta
alguma notícia, a fim de torná-la conhecida”.<a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftn20" name="_ftnref20" title=""><sup><!--[if !supportFootnotes]--><sup><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[20]</span></sup><!--[endif]--></sup></a> <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> O uso do verbo relacionado a esta função de arauto “</span><span style="font-family: Bwgrkn; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">kerussw</span><span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">”- <i>keryssô – </i>e na leitura que fazemos do Novo Testamento nós
percebemos o seguinte que o uso deste verbo se aplica:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">a) Apenas a Cristo ou a
alguém comissionado por Deus para o ministério da pregação ( Romanos <st1:time hour="10" minute="15" w:st="on">10.15;</st1:time> pois, somente estes têm a
autoridade divina de se apresentar publicamente para falar em nome de Deus.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">b) Nos Evangelhos apenas
João Batista é assim apresentado como proclamador enviado da parte de Deus(Mt
3.1: Mc. 1.4; Lc.3.3) – sendo ele um profeta do antigo pacto.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">c) Jesus é apresentado como
o proclamador supremo (Mt.4.17,23;9.35;11.1; Mc1.14,38,39; Lucas
4.18,19,44.8.1)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">d) Os apóstolos
comissionados por Jesus (Mt.10.7,27; Mc <st1:time hour="3" minute="14" w:st="on">3.14;</st1:time> 6.12; 16.15,20; Lc.9.2;
12.13.).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> Todos estes textos apresentam que os sujeitos do verbo “</span><span style="font-family: Bwgrkn; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">kerussw</span><span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">”- <i>keryssô </i>eram comissionados pelo Senhor. Paulo Anglada nos lembra:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 4cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: 10.0pt;">Sempre que outras pessoas aparecem como
sujeitos do verbo “</span><span style="font-family: Bwgrkn; font-size: 10.0pt;">kerussw</span><span style="font-size: 10.0pt;">”- <i>keryssô</i>
nos evangelhos, estão desobedecendo a Cristo e, nesses casos, o conteúdo da
pregação deles é uma cura. Há três
exemplos dessas pregações desautorizadas nos evangelhos. Um deles é em Marcos <st1:time hour="1" minute="45" w:st="on">1.45,</st1:time> quando o leproso é
expressamente proibido por Jesus, saiu propalando que havia sido curado, de
sorte que Jesus acabou impedido de entrar livremente na cidade. Outra
ocorrência é encontrada em Marcos <st1:time hour="5" minute="20" w:st="on">5.20</st1:time>
e Lucas <st1:time hour="8" minute="39" w:st="on">8.39,</st1:time> onde se ler
que o endemoninhado geresareno, libertado por Jesus, ao invés de apenas relatar
o acontecido (</span><i><span style="font-family: Bwgrkn; font-size: 10.0pt;">;</span></i><span style="font-family: Bwgrkn; font-size: 10.0pt;">agge,llw </span><span style="font-size: 10.0pt;">[<i>angello</i>], em Marcos e </span><span style="font-family: Bwgrkn; font-size: 10.0pt;">dihge,omai</span><span style="font-size: 10.0pt;"> [<i>diegeomai</i>]
em Lucas) aos seus familiares (a sua casa), como Jesus havia ordenado, saiu a
proclamar (“</span><span style="font-family: Bwgrkn; font-size: 10.0pt;">kerussw</span><span style="font-size: 10.0pt;">”- <i>keryssô</i>)
como arauto o acontecimento na cidade em que vivia. O último exemplo, em Marcos
7.3, refere-se às pessoas que haviam presenciado a cura de um surdo mudo,
também contrariando a ordem expressa de Jesus de não contarem (</span><span style="font-family: Bwgrkn; font-size: 10.0pt;">le,gousin</span><span style="font-size: 10.0pt;"> - <i>legousin</i>)
a ninguém o ocorrido</span>.<a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftn21" name="_ftnref21" title=""><sup><!--[if !supportFootnotes]--><sup><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[21]</span></sup><!--[endif]--></sup></a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> Então está claro que apenas os que são chamados para a
pregação – proclamação – são os ministros [presbíteros docentes] e que ninguém
mais pode se intrometer neste ofício e ministério, se não for vocacionado. Mas
devemos ressaltar o que diz Samuel Miller em seu livro <i>O Presbítero Regente</i> que: “Deve-se considerar o presbítero regente,
não menos que o presbítero docente (i.e., pastor), age sob a autoridade de
Cristo em tudo que <i>legitimamente </i>faz.”<a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftn22" name="_ftnref22" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[22]</span></span><!--[endif]--></span></a><o:p></o:p></span></div>
<h1>
<a href="" name="_Toc356823728">REFERÊNCIAS BÍBLICAS</a></h1>
<div class="MsoFootnoteText" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l1 level1 lfo2; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";">1.<span style="font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">ANGLADA,
Paulo. <i>Introdução à Pregação Reformada –
Uma investigação Histórica sobre o
Modelo Bíblico-Reformado de pregação</i>. Ananindeua: Knox Publicações, 2005,
p.33.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoFootnoteText" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l1 level1 lfo2; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";">2.<span style="font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">CALVINO,
João. <i>As Pastorais</i>. Tradução: Valter
Graciano Martins. São Paulo: Parakletos, 1998, p.148.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoFootnoteText" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l1 level1 lfo2; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";">3.<span style="font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">COENEN,
Lothar, “khru,ssw”. In: <i>Dicionário
Internacional de Teologia do Novo Testamento</i>, vol.3, Ed. Lothar Coenen e
Colin Brown, Tradução de Gordon Chown. São Paulo: Editora Vida Nova, 1993,
p.741.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoFootnoteText" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l1 level1 lfo2; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";">4.<span style="font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><span lang="EN-US" style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: EN-US;">DE YOUNG, Kevin & KLUCK, Ted. </span><i><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Porque amamos a Igreja</span></i><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">. Tradução: Emirson Justino. São Paulo: Mundo Cristão, 2010,
p.14.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoFootnoteText" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l1 level1 lfo2; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";">5.<span style="font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">LEITH,
John H. <i>A Tradição Reformada – Uma
Maneira de ser a Comunidade Cristã</i>. Tradução: Eduardo Galasso Faria e
Gerson Correia de Lacerda. São Paulo: Associação Evangélica Literária Pendão
Real, 1997, p. 244.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoFootnoteText" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l1 level1 lfo2; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";">6.<span style="font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">LLOYD-JONES,
David Martyn. <i> Pregação e Pregadores</i>. Tradução: João
Bentes Marques. São Paulo: Editora Fiel,
2008.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoFootnoteText" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l1 level1 lfo2; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";">7.<span style="font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><span lang="EN-US" style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: EN-US;">LUCAS, Sean Michael. </span><i><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">O Cristão Presbisteriano – Convicções, Práticas e Histórias</span></i><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">.Tradução: Elizabeth Gomes. São
Paulo: Cultura, 2011,.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoFootnoteText" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l1 level1 lfo2; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";">8.<span style="font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">MARTINS,
Francisco. <i>O Ofício de Presbítero</i> – <i>Origens, história, evolução e funções</i>.
São Paulo: Casa Editora Presbiteriana, 1970.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoFootnoteText" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l1 level1 lfo2; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><b><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";">9.<span style="font-size: 7pt; font-weight: normal; line-height: normal;">
</span></span></b><!--[endif]--><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">MILLER, Samuel. <i>O Presbítero
Regente</i> – <i>Natureza, Deveres e
Qualificações</i>. Tradução: Marcos Vasconcelos, São Paulo: Os Puritanos, 2001.<b><o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoFootnoteText" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l1 level1 lfo2; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";">10.<span style="font-size: 7pt; line-height: normal;"> </span></span><!--[endif]--><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">NASCIMENTO, Adão Carlos e MATOS,
Alderi Souza de. <i>O que todo Presbiteriano
Inteligente deve Saber</i>. São Paulo: Socep, 2007.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoFootnoteText" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l1 level1 lfo2; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";">11.<span style="font-size: 7pt; line-height: normal;"> </span></span><!--[endif]--><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">REED, Kevin. <i>Governo Bíblico de Igreja</i>. Tradução: Adelelmo Fialho. São Paulo: Os
Puritanos, 2002.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoFootnoteText" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l1 level1 lfo2; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><i><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";">12.<span style="font-size: 7pt; font-style: normal; line-height: normal;"> </span></span></i><!--[endif]--><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">SMALLING, Roger. As Distinções Entre
os Presbíteros Docentes e Regentes. Tradução: João Ricardo Ferreira de França.
São Raimundo Nonato – Piauí: Centro de Estudos Presbiterianos, 2011.<i> <o:p></o:p></i></span></div>
<div class="MsoFootnoteText" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l1 level1 lfo2; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";">13.<span style="font-size: 7pt; line-height: normal;"> </span></span><!--[endif]--><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">VOS, Johannes Geerhardus. <i>Catecismo Maior Comentado</i>. Tradução:
Marcos Vasconcelos. São Paulo: Editora Os Puritanos, 2007.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoFootnoteText" style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l1 level1 lfo2; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";">14.<span style="font-size: 7pt; line-height: normal;"> </span></span><!--[endif]--><span style="font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">WITHEROW, Thomas. <i>A Igreja Apostólica – Que significa Isto? </i>Tradução:
Francisco Cardoso. São Paulo: Os Puritanos, 2005<o:p></o:p></span></div>
<div>
<!--[if !supportFootnotes]--><br clear="all" />
<hr align="left" size="1" width="33%" />
<!--[endif]-->
<div id="ftn1">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftnref1" name="_ftn1" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[1]</span></span><!--[endif]--></span></a>
WITHEROW, Thomas. <i>A Igreja Apostólica –
Que significa Isto? </i>Tradução: Francisco Cardoso. São Paulo: Os Puritanos,
2005, p.9</div>
</div>
<div id="ftn2">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftnref2" name="_ftn2" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[2]</span></span><!--[endif]--></span></a> <i>Ibid</i>, p. 10.</div>
</div>
<div id="ftn3">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftnref3" name="_ftn3" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[3]</span></span><!--[endif]--></span></a>
REED, Kevin. <i>Governo Bíblico de Igreja</i>.
Tradução: Adelelmo Fialho. São Paulo: Os Puritanos, 2002, p. 7.</div>
</div>
<div id="ftn4">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftnref4" name="_ftn4" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[4]</span></span><!--[endif]--></span></a>
LEITH, John H. <i>A Tradição Reformada – Uma
Maneira de ser a Comunidade Cristã</i>. Tradução: Eduardo Galasso Faria e
Gerson Correia de Lacerda. São Paulo: Associação Evangélica Literária Pendão
Real, 1997, p. 244.</div>
</div>
<div id="ftn5">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftnref5" name="_ftn5" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[5]</span></span><!--[endif]--></span></a>
DE YOUNG, Kevin & KLUCK, Ted. <i>Porque
amamos a Igreja</i>. Tradução: Emirson Justino. São Paulo: Mundo Cristão, 2010,
p.14.</div>
</div>
<div id="ftn6">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftnref6" name="_ftn6" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[6]</span></span><!--[endif]--></span></a>
NASCIMENTO, Adão Carlos e MATOS, Alderi Souza de. <i>O que todo Presbiteriano Inteligente deve Saber</i>. São Paulo: Socep,
2007, p.75.</div>
</div>
<div id="ftn7">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftnref7" name="_ftn7" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[7]</span></span><!--[endif]--></span></a>
MARTINS, Francisco. <i>O Ofício de Presbítero</i>
– <i>Origens, história, evolução e funções</i>.
São Paulo: Casa Editora Presbiteriana, 1970, p. 15.</div>
</div>
<div id="ftn8">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftnref8" name="_ftn8" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[8]</span></span><!--[endif]--></span></a>
REED, Kevin. <i>Governo Bíblico de Igreja</i>.
Tradução: Adelelmo Fialho. São Paulo: Os Puritanos, 2002, p. 14.</div>
</div>
<div id="ftn9">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftnref9" name="_ftn9" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[9]</span></span><!--[endif]--></span></a> <i>Idem</i>.</div>
</div>
<div id="ftn10">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftnref10" name="_ftn10" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[10]</span></span><!--[endif]--></span></a>
REED, Kevin. <i>Governo Bíblico de Igreja</i>.
Tradução: Adelelmo Fialho. São Paulo: Os Puritanos, 2002, p. 16.</div>
<div class="MsoFootnoteText">
<br /></div>
</div>
<div id="ftn11">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftnref11" name="_ftn11" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[11]</span></span><!--[endif]--></span></a>
REED, Kevin. <i>Governo Bíblico de Igreja</i>.
Tradução: Adelelmo Fialho. São Paulo: Os Puritanos, 2002, p. 17.</div>
</div>
<div id="ftn12">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftnref12" name="_ftn12" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[12]</span></span><!--[endif]--></span></a> <i>Ibid, </i>p.19.</div>
</div>
<div id="ftn13">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftnref13" name="_ftn13" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[13]</span></span><!--[endif]--></span></a>
LUCAS, Sean Michael. <i>O Cristão
Presbisteriano – Convicções, Práticas e Histórias</i>.Tradução: Elizabeth
Gomes. São Paulo: Cultura, 2011, p. 141.</div>
</div>
<div id="ftn14">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftnref14" name="_ftn14" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[14]</span></span><!--[endif]--></span></a> CALVINO, João. <i>As Pastorais</i>. Tradução: Valter Graciano Martins. São Paulo:
Parakletos, 1998, p.148.</div>
</div>
<div id="ftn15">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftnref15" name="_ftn15" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[15]</span></span><!--[endif]--></span></a> LLOYD-JONES, David Martyn. <i> Pregação e Pregadores</i>. Tradução: João
Bentes Marques. São Paulo: Editora Fiel,
2008, p.97-98</div>
</div>
<div id="ftn16">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftnref16" name="_ftn16" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[16]</span></span><!--[endif]--></span></a>
VOS, Johannes Geerhardus. <i>Catecismo Maior
Comentado</i>. Tradução: Marcos Vasconcelos. São Paulo: Editora Os Puritanos,
2007, p.508.</div>
</div>
<div id="ftn17">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftnref17" name="_ftn17" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[17]</span></span><!--[endif]--></span></a>
PCA = Igreja Presbiteriana da América.</div>
</div>
<div id="ftn18">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftnref18" name="_ftn18" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[18]</span></span><!--[endif]--></span></a>
SMALLING, Roger. <i>As Distinções Entre os
Presbíteros Docentes e Regentes</i>. Tradução: João Ricardo Ferreira de França.
São Raimundo Nonato – Piauí: Centro de Estudos Presbiterianos, 2011, p. 11.<i> <o:p></o:p></i></div>
</div>
<div id="ftn19">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftnref19" name="_ftn19" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[19]</span></span><!--[endif]--></span></a> ANGLADA,
Paulo. <i>Introdução à Pregação Reformada –
Uma investigação Histórica sobre o
Modelo Bíblico-Reformado de pregação</i>. Ananindeua: Knox Publicações, 2005,
p.33.</div>
</div>
<div id="ftn20">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftnref20" name="_ftn20" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[20]</span></span><!--[endif]--></span></a>
COENEN, Lothar, “<span style="font-family: Bwgrkn;">khru,ssw</span>”. In: <i>Dicionário Internacional de Teologia do Novo
Testamento</i>, vol.3, Ed. Lothar Coenen e Colin Brown, Tradução de Gordon
Chown. São Paulo: Editora Vida Nova, 1993, p.741.</div>
</div>
<div id="ftn21">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftnref21" name="_ftn21" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[21]</span></span><!--[endif]--></span></a> ANGLADA,
Paulo. <i>Introdução à Pregação Reformada –
Uma investigação Histórica sobre o
Modelo Bíblico-Reformado de pregação</i>. Ananindeua: Knox Publicações, 2005,
p.38-39.</div>
</div>
<div id="ftn22">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Users/JO%C3%83O/Documents/O%20GOVERNO%20B%C3%8DBLICO%20DA%20IGREJA.doc#_ftnref22" name="_ftn22" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[22]</span></span><!--[endif]--></span></a>
MILLER, Samuel. <i>O Presbítero Regente</i>
– <i>Natureza, Deveres e Qualificações</i>.
Tradução: Marcos Vasconcelos, São Paulo:
Os Puritanos, 2001, p.14.</div>
</div>
</div>
Rev.João Ricardo Ferreira de Françahttp://www.blogger.com/profile/14176995842971149235noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6916595555106304402.post-36455596122735997262013-05-07T03:55:00.003-07:002013-05-07T04:03:06.302-07:00"Deus" corre atrás, oferece promessa arquivada, leva porta na cara e chora, como assim Thalles?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-UUJbUW8pmG0/UYjdRSCv1VI/AAAAAAAAA7c/TxS9zEUKS_c/s1600/hqdefault.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="210" src="http://2.bp.blogspot.com/-UUJbUW8pmG0/UYjdRSCv1VI/AAAAAAAAA7c/TxS9zEUKS_c/s400/hqdefault.jpg" width="400" /></a></div>
Volta e meia Thalles Roberto aparece nas minhas postagens. Já tava demorando… Sei que muitos até duvidam, mas, eu o ouço e gosto de algumas de suas canções – ouvi-lo cantar clássicos das músicas cristãs no álbum Raízes (2010) não tem igual – o problema é que por estar onde estar, talvez por ter sido mal discipulado, ele acaba por merecer algumas considerações.<br />
<br />
No último post sobre sobre ele escrevi que se ‘ele apenas cantasse seria menos pior’. Minha sugestão abordou sobre suas equivocadas declarações feitas em pregações, testemunhos e entrevistas, a respeito do evangelho: “Se fosse um deslize, uma frase mal colocada, uma expressão infeliz, até que dava pra relevar, mas… não. Não é tão simples assim”, escrevi.<br />
<br />
O que tem me chamado atenção agora é o recente vídeo lançado pela Graça Music “Filho Meu” cujo Thalles fala na primeira pessoa demonstrando uma tentativa do próprio Deus de se relacionar com um suposto FILHO, porém ainda não convertido.<br />
<br />
Não julgo a intenção da música, pode até ter sido boa, mas, sinceramente tanto ela quanto o vídeo foram (para mim) de uma péssima fundamentação teológica, pobreza musical e de uma desqualificação da soberania e onipotência de “Deus” nunca vista antes.<br />
<br />
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/Lr0H4bXTWFg" width="560"></iframe>
Comentando a letra:<br />
<br />
“Filho meu<br />
Ta fugindo de mim, é?<br />
Ja tentei, procurei e outra vez<br />
Você me rejeitou, porta na cara doeu…”<br />
<br />
1) A Palavra nos ensina que é Deus quem realiza tanto querer quanto o efetuar na vida de todos nós. (Fp 2.13). Charles Spurgeon bem disse que a Graça de Deus não viola a vontade humana, mas triunfa docemente sobre ela. Sinceramente não consigo compreender esse “Deus” da canção que tanto PROCURA,TENTA e não consegue realizar sua vontade, e além disso ainda leva porta na cara e sente a dor pela rejeição.<br />
<br />
“ Filho meu<br />
Ta correndo de mim, é?<br />
Ontem eu me lembrei<br />
De uma antiga oração<br />
Que você fez no monte<br />
Lembra filho? Eu chorei!”<br />
<br />
2) Não dá pra encontrar nas Escrituras um “Deus” que tem esporádicas lembranças de orações e se põe a chorar porque se sente rejeitado por alguém. Esquizofrenia e complexo de inferioridade, não dá né?<br />
<br />
“Eu acho que paguei<br />
Um preço alto demais<br />
Eu tenho tantas coisas<br />
Pra viver com você<br />
Promessas e promessas<br />
Arquivadas te esperando, filho!”<br />
<br />
3) Este trecho acima é um retrato do que ultimamente tem ocorrido com muitas das canções evangélicas: a centralidade no homem. A infelicidade do Thalles foi tanta que se prestarmos bem atenção, as palavras compostas por ele montam a ideia de um “Deus” que se humilha e tenta reatar o relacionamento a partir de uma barganha: oferece coisas boas para viver, “Promessas e Promessa” para que o pecador se volte para Ele. Note que em nenhum momento há o convite ao arrependimento, nem a verdade cristã que o caminho de Deus não é um “mar de rosas”!<br />
<br />
(Uma pergunta ainda fica no ar: “Deus arquiva promessas”? #CUMÉISSO?)<br />
<br />
“Você ta dirigindo cego<br />
Em alta velocidade<br />
Daqui de cima eu vejo<br />
A pancada que vem<br />
Então passa sua vida pro meu<br />
Nome que eu assumo tudo<br />
Tudo, tudo, tudo”<br />
<br />
4) Afinal, esse FILHO da canção é convertido ou convencido? Note, nas estrofes acima “Deus” se refere a um filho, tanto é que o chama assim. Agora me parece que ele ainda não é, já que acima “Deus” diz: “passa sua vida pro meu nome”, deixando a entender que ainda não há filiação entre ele e o personagem FILHO. Veja a próxima estrofe:<br />
<br />
“Faz o seguinte, oh<br />
Levante a mão agora<br />
E me aceita<br />
Como o seu salvador<br />
Depois me abraça<br />
E a gente vence<br />
Junto essa parada”<br />
<br />
Acima, “Deus” faz um apelo ao personagem e definitivamente revela que ele não era FILHO como mencionou as duas primeiras estrofes; além do mais, este convite de “Deus” não traz a consciência de pecado e a condição de arrependimento, do contrário, ratifica que é um convite a vitória e ao deleite das promessas “arquivadas”.<br />
<br />
Quanta irrelevância e confusão para uma só canção.<br />
<br />
Lamento dizer. Senti pena desse “Deus” da canção. Um “Deus” que implora, oferece promessa arquivada, leva porta na cara e sente dor na rejeição.<br />
<br />
A Palavra diz que Cristo morreu pelos Seus, viu o fruto penoso do seu trabalho e ficou SATISFEITO (Isaías 53:10-11). Deus NÃO está implorando por ninguém. É o próprio Deus quem chama, traz e abre a porta. As Suas ovelhas ouvem a Sua voz e o seguem, e ninguém as arrebatará das mãos dEle (Jo 10.27-28).<br />
<br />
<span style="color: #333333; font-family: Trebuchet MS, Arial, sans-serif;"><span style="font-size: 14px; line-height: 19px;">P.S.: Sem falar que a música (pra mim) é uma das piores que ouvi no meio Gospel.</span></span><br />
<span style="color: #333333; font-family: Trebuchet MS, Arial, sans-serif;"><span style="font-size: 14px; line-height: 19px;"><br /></span></span>
<i style="background-color: white; color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;"><b>Por Antognoni Misael</b></i><br />
<i style="background-color: white; color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;"><b><br /></b></i>
<span style="background-color: white; color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;">Fonte: <a href="http://www.artedechocar.com/2013/05/deus-corre-atras-oferece-promessa-arquivada-leva-porta-na-cara-e-chora-como-assim-thalles/">Arte de Chocar</a></span><br />
<br />Djalma Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/13371770008172980539noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-6916595555106304402.post-38624359184632297322013-05-02T16:41:00.002-07:002013-05-02T16:41:31.791-07:00Um templo ou um teatro? (Charles H. Spurgeon)<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-twA2HLBkY2Q/UYL5X-Gg6DI/AAAAAAAAA7A/rofMEwRRoq4/s1600/spurgeon1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-twA2HLBkY2Q/UYL5X-Gg6DI/AAAAAAAAA7A/rofMEwRRoq4/s1600/spurgeon1.jpg" /></a></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 12px; line-height: 22px;">
Os homens parecem nos dizer: “Não há qualquer utilidade em seguirmos o velho método, arrebatando um aqui e outro ali da grande multidão. Queremos um método mais eficaz. Esperar até que as pessoas sejam nascidas de novo e se tornem seguidores de Cristo é um processo demorado. Vamos abolir a separação que existe entre os regenerados e os não-regenerados. Venham à igreja, todos vocês, convertidos ou não-convertidos. Vocês têm bons desejos e boas resoluções: isto é suficiente; não se preocupem com mais nada. É verdade que vocês não crêem no evangelho, mas nós também não cremos nele. Se vocês crêem em alguma coisa, venham. Se vocês não crêem em nada, não se preocupem; a ‘dúvida sincera’ de vocês é muito melhor do que a fé”.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 12px; line-height: 22px;">
Talvez o leitor diga: “Mas ninguém fala desta maneira”.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 12px; line-height: 22px;">
É provável que eles não usem esta linguagem, porem este é o verdadeiro significado do cristianismo de nossos dias. Esta é a tendência de nossa época. Posso justificar a afirmação abrangente que acabei de fazer, utilizando a atitude de certos pastores que estão traindo astuciosamente nosso sagrado evangelho sob o pretexto de adaptá-lo a esta época progressista.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 12px; line-height: 22px;">
O novo método consiste em incorporar o mundo à igreja e, deste modo, incluir grandes áreas em seus limites. Por meio de apresentações dramatizadas, os pastores fazem com que as casas de oração se assemelhem a teatros; transformam o culto em shows musicais e os sermões, em arengas políticas ou ensaios filosóficos. Na verdade, eles transformam o templo em teatro e os servos de Deus, em atores cujo objetivo é entreter os homens. Não é verdade que o Dia do Senhor está se tornando, cada vez mais, um dia de recreação e de ociosidade; e a Casa do Senhor, um templo pagão cheio de ídolos ou um clube social onde existe mais entusiasmo por divertimento do que o zelo de Deus?</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 12px; line-height: 22px;">
Ai de mim! Os limites estão destruídos, e as paredes, arrasadas; e para muitas pessoas não existe igreja nenhuma, exceto aquela que é uma parte do mundo; e nenhum Deus, exceto aquela força desconhecida por meio da qual operam as forças da natureza. Não me demorarei mais falando a respeito desta proposta tão deplorável.</div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 12px; line-height: 22px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Tahoma, Verdana, Arial; font-size: 12px; line-height: 22px;">
<a href="http://camposdeboaz.xn.blog.br/um-templo-ou-um-teatro-charles-h-spurgeon">Fonte</a></div>
Djalma Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/13371770008172980539noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6916595555106304402.post-84244937066920006742013-04-29T05:03:00.001-07:002013-04-29T05:04:14.636-07:00Teologia da Prosperidade FAIL<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-tNcWmALlS5I/UX5g2p3M9CI/AAAAAAAAA58/J6zWtEcmxXs/s1600/benny22.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="272" src="http://3.bp.blogspot.com/-tNcWmALlS5I/UX5g2p3M9CI/AAAAAAAAA58/J6zWtEcmxXs/s400/benny22.jpg" width="400" /></a></div>
<b>Benny Hinn admite estar endividado e pede ajuda aos fiéis</b><br />
<br />
Depois de o pastor Robert Schuller, um dos ícones da chamada teologia da prosperidade, ver sua igreja falir e ser vendida para a arquidiocese católica da Califórnia ano passado, agora quem admite estar à beira da falência é o televangelista Benny Hinn.<br />
Conhecido pelos seus cultos de cura, Hinn há anos prega a doutrina de que as pessoas que fizerem doações a seu ministério seriam muito mais abençoadas financeiramente. Desde 2007 o Senado americano pede que a Receita Federal investigue uma série de pregadores que movimentam milhões. O ministério de Benny Hinn também passou por essa investigação, mas negou qualquer irregularidade.<br />
No passado, Hinn foi criticado por usar o dinheiro arrecadado em seus programas TV para comprar carros de luxo, mansões e até um jato particular, e nunca aceitou fazer uma prestação de contas pública, como muitos outros ministérios fazem. Ele já foi pastor de uma megaigreja em Orlando, mas nos últimos anos só fazia cruzadas. Seu irmão, San Hinn, recentemente foi afastado do ministério por causa de um escândalo sexual.<br />
No início de abril, Hinn recebeu muitas críticas por ter pedido aos milhares de fieis que foram a uma cruzada em Trinidad e Tobago que doassem, cada um, US$ 100 como uma “semente de fé”. O valor é muito alto para os padrões do pequeno país, um dos mais pobres do Caribe.<br />
Esta semana, o televangelista disse abertamente em uma “carta aberta” no site de seu ministério que necessita de US$ 2,5 milhões em doações para que possa continuar em frente. Admitiu que o fato de ter ficado separado da esposa por alguns anos atrapalhou sua vida e ministério e que está endividado. Contudo, Hinn explicou que um doador que não quer se identificar irá doar um dólar para cada dólar enviado pelos fieis.<br />
O pastor Hinn chamou essa pessoa de “um querido amigo de longa data” e ele o procurou dizendo: “Deus colocou em meu coração que eu deveria plantar uma semente de US$ 2,5 milhões em seu ministério. Porém, Deus só quer eu faça isso se os seus parceiros do ministério doarem a mesma quantia dentro de 90 dias! Deus quer ver seu ministério completamente sem dívidas, e eu quero plantar uma semente ungida, que vai ajudá-lo a dar um passo gigante para se livrar dessas dívidas”. Benny Hinn disse ainda “Sinto fortemente que Ele deseja que vocês sejam parte dessa transferência sobrenatural de riqueza que está chegando a cada crente que vai obedecer a Palavra de Deus”.<br />
No final, ele promete que Deus irá literalmente “dobrar milagrosamente” qualquer quantidade doada. Se a pessoa enviar U$ 100 receberá U$200, se doar U$ 1000 receberá U$2000 em 90 dias. Com informações de The Christian Post e Benny Hinn.<br />
<br />
http://migre.me/ejMh7Djalma Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/13371770008172980539noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6916595555106304402.post-27562061035319561882013-04-25T03:42:00.001-07:002019-02-19T06:01:17.989-08:00Toga não é Batinaou <span style="font-style: italic;">notinhas rápidas sobre o que vestem os católicos romanos, os protestantes e os evangélicos, quando vão cultuar a Deus</span>.<br />
Este texto foi originalmente circulado como um powerpoint nas comunidades presbiterianas do Orkut. O link para download no Google Docs era <a href="http://docs.google.com/Presentation?id=dgnh42k9_21gms4m2ht">este</a>.<br />
<br />
Toda vez que se discute o que é apropriado o oficiante de um culto vestir, aparece alguém dizendo que a toga dos reformados parece coisa de católico. Hora de detonar esse mito, com ilustrações!<br />
<br />
<span id="fullpost">Primeiro, diz-se que a toga se parece muito com a batina dos padres católicos e anglo-católicos. Será?<br />
<br />
</span><span id="fullpost"></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-XR_r7YxRKPI/TtdjChabkAI/AAAAAAAABQY/BKvLFpHE2to/s1600/305.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="307" src="https://2.bp.blogspot.com/-XR_r7YxRKPI/TtdjChabkAI/AAAAAAAABQY/BKvLFpHE2to/s320/305.jpg" width="320" /></a></div>
<span id="fullpost">Acima, batinas de modelo anglicano (traspassada, 39 botões), romano (abertura central, 33 botões) e jesuíta (abertura central, botões ocultos). Todos com a necessária faixa (do italiano, <span style="font-style: italic;">fascia</span>) na cintura.</span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-1Fp8iIW16l0/TtdjHaOqVGI/AAAAAAAABQg/LDxn0DNmzbU/s1600/1-1-278-pic_op1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://4.bp.blogspot.com/-1Fp8iIW16l0/TtdjHaOqVGI/AAAAAAAABQg/LDxn0DNmzbU/s320/1-1-278-pic_op1.jpg" width="277" /></a></div>
<span id="fullpost"><br />
</span><a href="http://2.bp.blogspot.com/_PE0k42bGsP4/SXSnDRTqPOI/AAAAAAAAAhw/DFFFcexl6EA/s1600-h/1-1-278-pic_op1.jpg"></a><span id="fullpost"></span><br />
<div style="text-align: center;">
<span id="fullpost">Acima, toga feita segundo o corte de Genebra.</span><br />
<span id="fullpost"><br />
</span><br />
<div style="text-align: left;">
<span id="fullpost">A única coisa que elas têm em comum é a cor! Mas se dependesse só disso, os juízes de direito e os reitores de universidade também seriam todos invariavelmente confundidos com padres!</span><br />
<span id="fullpost"><br />
</span><br />
<span id="fullpost">A acusação de semelhança com a batina encontra outro problema, geralmente desconhecido dos protestantes “de berço”: Os protestantes podem celebrar o culto de toga. Mas um padre JAMAIS celebra a missa de batina! Para isso, eles usam um aparato infinitamente mais complexo!</span><br />
<span id="fullpost"><br />
</span><br />
<span id="fullpost">Vejamos: para celebrar a missa, um padre usa, no mínimo:</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/--CaKLGq1GwU/Tpx9YUg7viI/AAAAAAAABPw/L92V03e3Qpg/s1600/alb450.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://3.bp.blogspot.com/--CaKLGq1GwU/Tpx9YUg7viI/AAAAAAAABPw/L92V03e3Qpg/s320/alb450.jpg" width="242" /></a></div>
</div>
</div>
<span id="fullpost"> </span><br />
<div style="text-align: center;">
<span id="fullpost">Alba (ou alva);</span><br />
<span id="fullpost"><br />
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-8kOacH473V8/TtdnEdM2HFI/AAAAAAAABRY/JRT5W10_j8U/s1600/1-2-317-lrg.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://2.bp.blogspot.com/-8kOacH473V8/TtdnEdM2HFI/AAAAAAAABRY/JRT5W10_j8U/s1600/1-2-317-lrg.jpg" /></a></div>
<span id="fullpost"><br />
</span><br />
<span id="fullpost"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_PE0k42bGsP4/SXSnZyy6ssI/AAAAAAAAAh4/gnpOY4dXWxY/s1600-h/1-2-317-lrg.jpg"></a><a href="http://www.murphyrobes.com/images/prod-images/1-2-317-lrg.jpg"></a>Estola;</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-SpXWVBHnc1g/TtdnqfPdBII/AAAAAAAABRg/ichgt6-tBDo/s1600/1-6-353-pic_op1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://2.bp.blogspot.com/-SpXWVBHnc1g/TtdnqfPdBII/AAAAAAAABRg/ichgt6-tBDo/s320/1-6-353-pic_op1.jpg" width="277" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: center;">
<span id="fullpost">Casula;</span></div>
<div style="text-align: left;">
<div style="text-align: center;">
<br />
<span id="fullpost">(além de uma quase que infinita linha de opcionais, como pálios, cíngulos, manípulos, barretes, dalmáticas, capas de asperges, véus umerais etc. etc. etc.).</span><br />
<span id="fullpost"><br />
</span><br />
<span id="fullpost">Tudo junto, dá algo mais ou menos parecido com isto:</span><br />
<span id="fullpost"><br />
</span></div>
<span id="fullpost"><a href="http://www.notredameparish.net/Image/Father%20Keith/Fr%20Keith%20Mass%20%28red%29.JPG"><img alt="" border="0" src="http://www.notredameparish.net/Image/Father%20Keith/Fr%20Keith%20Mass%20%28red%29.JPG" style="cursor: pointer; display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 200px;" /></a></span><br />
<div style="text-align: center;">
<span id="fullpost">Um ministro protestante da linha reformada, por outro lado, veste apenas a sua toga e, opcionalmente, uma estola, ficando assim:</span><br />
<span id="fullpost"><br />
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-vpCEhCv3BXE/TtdmshsEaUI/AAAAAAAABRQ/iVe0vKhVL0Y/s1600/S-6+Geneva+New+Larger+View.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-vpCEhCv3BXE/TtdmshsEaUI/AAAAAAAABRQ/iVe0vKhVL0Y/s320/S-6+Geneva+New+Larger+View.jpg" width="277" /></a></div>
<span id="fullpost"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_PE0k42bGsP4/SXSo4iUCa1I/AAAAAAAAAiY/Xsgj3l7gtlo/s1600-h/geneva.jpg"><br />
</a></span><br />
<div style="text-align: center;">
<span id="fullpost">ou assim:<a href="http://bp1.blogger.com/_PE0k42bGsP4/SGBvvmlVKoI/AAAAAAAAAO0/Q1QldaGFwOI/s1600-h/DSC08897.JPG"></a></span><br />
<span id="fullpost"><br />
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-A5b9r8bC8-Q/TtdjxewMpTI/AAAAAAAABQ4/DzhSIO3yGUM/s1600/DSC08897.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://2.bp.blogspot.com/-A5b9r8bC8-Q/TtdjxewMpTI/AAAAAAAABQ4/DzhSIO3yGUM/s320/DSC08897.JPG" width="320" /></a></div>
<br />
<br />
<span id="fullpost">Além da diferença física, que é óbvia, os significados dessas roupas são diferentes.</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-B2ar61qeMh8/Ttdjm_YeNrI/AAAAAAAABQw/Dwbr4sB67po/s1600/Castle-Acre-Mass-757039.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://4.bp.blogspot.com/-B2ar61qeMh8/Ttdjm_YeNrI/AAAAAAAABQw/Dwbr4sB67po/s320/Castle-Acre-Mass-757039.jpg" width="261" /></a></div>
<span id="fullpost"><br />
</span></div>
<div style="text-align: center;">
<span id="fullpost"></span><br />
<div class="" style="clear: both; text-align: center;">
<span id="fullpost">As vestimentas litúrgicas, que são aquelas usadas pelos católicos romanos, anglo-católicos e alguns luteranos da linha high-church, são especialmente desenvolvidas para o ambiente de culto e, dependendo do caso, até precisam ser abençoadas por um bispo antes de terem seu uso autorizado.</span></div>
</div>
<div style="text-align: center;">
<span id="fullpost"><br />
</span><br />
<span id="fullpost"><br />
</span></div>
<div style="text-align: center;">
<span id="fullpost"></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span id="fullpost"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-Jxfe3UV5Hik/TtdkKjrof1I/AAAAAAAABRI/a91VMJgobX0/s1600/processional2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="310" src="https://4.bp.blogspot.com/-Jxfe3UV5Hik/TtdkKjrof1I/AAAAAAAABRI/a91VMJgobX0/s320/processional2.jpg" width="320" /></a></span></div>
<div class="" style="clear: both; text-align: center;">
<span id="fullpost">As togas dos reformados, por outro lado, não têm nenhum significado sagrado em si mesmas: elas são, na verdade, trajes acadêmicos, idênticos àqueles usados nas universidades de tradição européia.</span></div>
</div>
<span id="fullpost"><br />
</span><br />
<div style="text-align: center;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-vdcyqRI5eoo/TtdjVzXsoRI/AAAAAAAABQo/mX3hR-tK0hI/s1600/ATgAAABcWQOGqNkt1VtCZVtlAyC8_q8Fzzdl2pOp2TgnKRuO0SXfyX6d1upcIdXvX3LZQhux6rF_wtBM7_QqBgnhoesxAJtU9VAedm0kG6pNw0TgmzI7Xnqok5NNWw.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://4.bp.blogspot.com/-vdcyqRI5eoo/TtdjVzXsoRI/AAAAAAAABQo/mX3hR-tK0hI/s320/ATgAAABcWQOGqNkt1VtCZVtlAyC8_q8Fzzdl2pOp2TgnKRuO0SXfyX6d1upcIdXvX3LZQhux6rF_wtBM7_QqBgnhoesxAJtU9VAedm0kG6pNw0TgmzI7Xnqok5NNWw.jpg" width="239" /></a></div>
<span id="fullpost"><a href="http://bp0.blogger.com/_PE0k42bGsP4/SGBxIhYM7MI/AAAAAAAAAPM/1ECopDHInMw/s1600-h/ATgAAABcWQOGqNkt1VtCZVtlAyC8_q8Fzzdl2pOp2TgnKRuO0SXfyX6d1upcIdXvX3LZQhux6rF_wtBM7_QqBgnhoesxAJtU9VAedm0kG6pNw0TgmzI7Xnqok5NNWw.jpg"></a>Ao vestir a toga com a estola para celebrar o culto, o ministro reformado está apenas afirmando que ele foi vocacionado, cursou uma faculdade de Teologia e foi devidamente ordenado para o ministério.</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://4.bp.blogspot.com/-eouR9Iv9sZk/XGwL2HEHSDI/AAAAAAAAEXM/lk5Cz5HLzc8t7bMwCfOE057mNbWJm83eACLcBGAs/s1600/FB_IMG_1550584318144.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="960" data-original-width="649" height="320" src="https://4.bp.blogspot.com/-eouR9Iv9sZk/XGwL2HEHSDI/AAAAAAAAEXM/lk5Cz5HLzc8t7bMwCfOE057mNbWJm83eACLcBGAs/s320/FB_IMG_1550584318144.jpg" width="216" /></a></div>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<span id="fullpost"><br />
</span><br />
<div style="text-align: center;">
<span id="fullpost"><a href="http://bp0.blogger.com/_PE0k42bGsP4/SGBxIkycevI/AAAAAAAAAPU/oG2f7RijAwU/s1600-h/rick-746710.jpg"></a>Por essa razão, os ministros de igrejas evangélicas e pentecostais que não exigem formação superior em Teologia não podem vestir togas, mas podem, se assim desejarem, usar a estola. Esse é um costume que também se vê em igrejas protestantes de baixa liturgia que estão procurando “subir”.</span></div>
<br />
<span id="fullpost"><span style="font-weight: bold;"><br />
Créditos das imagens:</span></span><br />
<span id="fullpost"><br />
</span><br />
<span id="fullpost">Henninger's</span><br />
<span id="fullpost">Murphy Robes</span><br />
<span id="fullpost">Casa do Padre</span><br />
<span id="fullpost">Paróquia de Notre Dame de Michigan</span><br />
<span id="fullpost">Rev. Carlos Alberto Chaves Fernandes</span><br />
<span id="fullpost">Rev. Márcio Anheli</span><br />
<br />
<span id="fullpost">Google Images</span><br />
<br />
Por Eduardo Chagas<br />
<br />
<a href="http://liturgiareformada.blogspot.com.br/2008/06/toga-no-batina.html">Sociedade pela Liturgia Reformada</a></div>
Djalma Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/13371770008172980539noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6916595555106304402.post-59376229989706772832013-04-23T21:43:00.002-07:002013-04-23T21:44:47.131-07:00COMO DEVO OFERTAR E PORQUE?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-J1ge7XimcSQ/UXdi9nW-7uI/AAAAAAAAAlw/5oxdK9JYf58/s1600/PQAAAEKb-gRCuvCT4ThXDyv0XhgM5Hnel1iOqV6ucXARTicMlD6MakqAa7wQ0vkhHvXd7Hn47rTBlz6ZmsK8zhObAZAAm1T1ULn96QtC23ACk9i-i7K0WV6Mr0Zn.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="256" src="http://1.bp.blogspot.com/-J1ge7XimcSQ/UXdi9nW-7uI/AAAAAAAAAlw/5oxdK9JYf58/s320/PQAAAEKb-gRCuvCT4ThXDyv0XhgM5Hnel1iOqV6ucXARTicMlD6MakqAa7wQ0vkhHvXd7Hn47rTBlz6ZmsK8zhObAZAAm1T1ULn96QtC23ACk9i-i7K0WV6Mr0Zn.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #37404e; font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><span style="background: white;">O destino de nossa oferta está empobrecido de valores de
generosidade e misericórdia, isso porque a mensagem não tem alcançado o propósito
de esclarecer a dimensão do serviço da oferta na vida do meu próximo, esta
mensagem não produz piedade e afetividade para com os caídos deste mundo, mostrando
somente o quanto ela é capaz de prosperar com isso, com muita clareza a igreja e<span class="textexposedshow">stá parando de ofertar
pensando no seu próximo, e pensando mais no que vai lucrar.<br />
<br />
<span class="textexposedshow">A grande ênfase está no retorno daquilo que se
coloca no gazofilácio, como grande fonte de lucro. Pregadores fazem promessa
aos que sacrificarem tudo no altar, deixando a expectativa de um retorno
fantasmagórico, e anti-bíblico.<o:p></o:p></span></span></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span class="textexposedshow"><span style="background: white; color: #37404e; font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;">Prendendo os fieis pela cobiça e seus desejo de ficarem ricos como em um
passe de mágica, estes caem nos apelos destes ludibriadores e manipuladores de
consciência, que prometem um retorno rápido e muito maior, para os que assim os
fazem. O movimento da teologia da prosperidade não faz propaganda de resultados
de sua oferta na vida do seu próximo, como obras sociais e frutos na vida de
quem está ofertando, como piedade, misericórdia e alegria em abençoar, na falta
de um coração com estas características, estamos vendo florescer uma igreja
materialista e egoísta.</span></span><span style="background: white; color: #37404e; font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;"><br />
<br />
<span class="textexposedshow">A generosidade, bondade, piedade e amor já não são
apresentados como propósito na hora de ofertar, uma vez minimizado estes
valores, cresce a impiedade, o egoísmo e avareza no evangelicalismo moderno. A
mensagem de salvação e deixada de lado pra se obter resultados lucrativos que
autentiquem sua fé, na busca de grandeza e poder a igreja perde sua alma, seu
sentimento de amor e de enxergar a vida.</span><br />
<br />
<span class="textexposedshow">Paulo disse "Grande fonte de lucro é a piedade
com o contentamento. Porque nada temos trazido para o mundo, nem coisa alguma
podemos levar dele. Tendo sustento e com que nos vestir, estejamos
contentes" (1 Timóteo 6:6-8). "Seja a vossa vida sem avareza.
Contentai-vos com as coisas que tendes; porque ele tem dito: De maneira alguma
te deixarei, nunca jamais te abandonarei" Com isso Paulo deixa claro que
lucro na escrituras, é a piedade e o contentamento, agora deixei-me eu
perguntar uma coisa: isso tem sido a mensagem que você tem ouvido por ai? Tudo
começa na forma de como você vai oferta.</span><br />
<br />
<span class="textexposedshow">Por Marcelo de Francisco Celestino</span></span></div>
<br />Djalma Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/13371770008172980539noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6916595555106304402.post-76511839142859068982013-04-23T10:00:00.001-07:002013-04-23T10:01:07.436-07:00Flagra: Luciano Huck polui as águas do mar!<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-0tawKvXDw8A/UXa9ujOrOSI/AAAAAAAAAlg/Z9JfWzSV3_4/s1600/Luciano-Huck_oferenda-religiosa-lancada-no-mar.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="261" src="http://4.bp.blogspot.com/-0tawKvXDw8A/UXa9ujOrOSI/AAAAAAAAAlg/Z9JfWzSV3_4/s400/Luciano-Huck_oferenda-religiosa-lancada-no-mar.jpg" width="400" /></a></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 21px; text-align: justify;">
A foto mostra o apresentador de televisão Luciano Huck em ritual de umbanda, ao lado de oferendas e segurando uma garrafa de líquido espumante nas mãos. A imagem revela que o apresentador está na iminência de lançar flores e outros objetos nas águas do mar em dedicação à deusa Iemanjá.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 21px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 21px; text-align: justify;">
<span style="text-align: start;">Sei que na condição de cidadãos, os umbandistas possuem o mesmo direito que os cristãos, isto é, a liberdade de culto. </span>Meu objetivo não é comentar sobre o lado espiritual da cena. Não pretendo dizer que minha crença cristã, em Deus e em Jesus Cristo como Deus e único Salvador é superior aos dogmas de umbandistas. Meu post aborda a perspectiva da Ecologia. Neste momento quero alertar para a questão do cuidado que todos devemos manter com nosso ecossistema, o dever de manter limpo o meio-ambiente. estou focando liturgias que agridem o planeta Terra.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 21px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 21px; text-align: justify;">
Há quem acredite que para viver o cristianismo em santidade é preciso desligar o filtro do senso crítico, fazer de conta que não vê o que ocorre de errado diante de nossos olhos. Dizem: "devo cuidar apenas da minha vida, não podemos julgar ninguém, basta orar e quem estiver errando prestará sua conta com Deus". Pensar assim é um equívoco, além da oração é preciso abrir a boca e falar o que é necessário para que todos cheguem ao conhecimento ideal. Há momentos que devemos nos pronunciar. O próprio Jesus Cristo declarou: <b>"Não julgueis segundo a aparência, mas, sim, julgai segundo a reta justiça"</b> - João 7.24.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 21px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 21px; text-align: justify;">
Amar não é silenciar, pois quem diz a verdade manifesta a justiça. Calar quase sempre é conveniente a quem se cala, mas o silêncio muitas vezes não convém ao próximo. O comportamento de quem emudece em tempo de um pertinente pronunciamento é a clássica posição de inércia, descrita na carta do apóstolo Tiago como pecado de omissão (Provérbios 12.17; Tiago 4.17).<br />
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<span style="text-align: start;">Todo protesto é válido quando se consiste em denunciar determinada ação que destrói o estado natural de coisas que colaboram com o bem-estar coletivo. </span><span style="text-align: start;">A </span><span style="text-align: start;">rosa no jardim é uma flor e deve ser preservada se ali estiver. Mas a mesma rosa em uma horta, segundo a botânica, é considerada erva-daninha e precisa ser arrancada do solo! </span><br />
<span style="text-align: start;"><br /></span><span style="text-align: start;">O que dizer das oferendas deixadas no mar? </span><span style="text-align: start;">Lanço meu protesto. </span>O mar não deve ser poluído. Discordo do ritual de virada de ano, quando umbandistas vestem-se de branco e lançam objetos no mar. Isso degrada a vida de peixes e outras espécies de vida que existem nas águas oceânicas e consequentemente afetam negativamente o planeta em que vivemos.<br />
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O que dizer das oferendas postas nas esquinas de áreas urbanas às sextas-feiras por volta de meia-noite? Eu também deploro a ação de religiosos que deixam pratos de comida em encruzilhadas de ruas das nossas cidades, à mercê de ratos, propagadores de doenças. Essa liturgia sustenta pragas terríveis que jamais deveriam ser alimentadas, pois afetam a saúde pública, destrói a qualidade de vida da sociedade em que vivemos.<br />
<span style="text-align: start;"><br /></span><span style="text-align: start;">Enfim, v</span>amos praticar religiosidade, mas sem esquecer de focar o meio-ambiente com carinho. As liturgias religiosas que agridem o meio-ambiente precisam ser observadas e receber intervenção de autoridades governamentais, visando o bem-estar da coletividade.</div>
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<b><i>Por Eliseu Antonio Gomes</i></b></div>
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<i>Fonte: <a href="http://belverede.blogspot.com.br/2013/04/flagra-luciano-huck-polui-as-aguas-do.html">Belverede</a></i></div>
Djalma Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/13371770008172980539noreply@blogger.com4