INTRODUÇÃO:
Esta tese tem sido revisa por um grupo de pastores do Presbitério da Carolina do Norte das Igrejas Presbiterianas das Américas. A conclusão do concílio foi que o autor “apresentou corretamente a posição da PCA (Igrejas Presbiterianas) sobre a questão de Presbíteros Docentes e Presbíteros Regentes”
O Propósito da Tese:
O propósito desta tese é apoiar, apartir das Escrituras, as distinções Presbiterianas tradicionais entre os Presbíteros Docentes e Regentes. Todos nós estamos de comum acordo que o termo “Presbítero” se refere a uma classe de líder. A pergunta é si os dois ofícios de Presbíteros existem dentro de uma classe, ou sem algumas distinções são meramente descritivas de diferentes funções.
O assunto tem conseqüências práticas, que tem levado mais além de uma divisão teológica. Quem tem autoridade para administrar a Palavra e os Sacramentos a uma congregação local? A quem é delegada a função de discipular a igreja local e levá-la a completa obediência a Cristo? Tem um ofício o direito de governar o outro? Por sua vez, isto justificará as medidas tradicionais que os presbiterianos tem tomado para assegurar a continuação destas distinções.
Nesta tese, demonstrarei com base na Escritura três proposições lógicas:
1) Existe uma classe de Presbítero com duas ordem de oficiais: Presbítero Docente e Presbítero Regente. Ainda que eles tenham certas funções que se sobrepõem, suas vocações e ordenações são diferentes.
2) As duas ordens de oficiais são iguais em autoridade governamental nos tribunais da igreja. Um não governa sobre o outro. Este conceito é chamado de “paridade” dentro dos círculos Presbiterianos.
3) Ao Presbítero Docente somente é delegada a autoridade de pregar e ensinar a Palavra à congregação, e administrar os sacramentos. Disto tem a responsabilidade de pastorear e discipular a todos os membros da congregação, incluindo aos Presbíteros Regentes.
Procederei mostrando primeiro qual é a posição da PCA nestes pontos na Primeira Parte, seguindo para a Segunda Parte com justificações escriturísticas. Seguindo o padrão dos Símbolos de Westminster, que estabelece o que cremos, apresentando a continuação das evidências escriturísticas.
A segunda parte clarifica que estas distinções não são produtor da tradição, mas estão baseadas na unidade progressiva da Bíblia, começando desde os tempos de Moisés até as Epístolas do Novo Testamento.
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